sexta-feira, 4 de julho de 2014

Il superamento è doloroso e sempre genera emozioni

O concurso dirige-se a todas as pessoas que pertençam, ou tenham pertencido, à comunidade universitária, em qualquer parte do mundo. A iniciativa integra o III Encontro Internacional de Reitores Universia, que reunirá em julho, no Rio de Janeiro, a mais de 1.100 reitores de 46 países.

O Banco Santander, por meio da Divisão Global Santander Universidades e Universia, lança a premiação Fototalentos 2014 – que irá eleger a imagem que melhor retrate o dia a dia nas universidades. A iniciativa faz parte das atividades do III Encontro Internacional de Reitores Universia e tem como objetivo fomentar, reconhecer, difundir e premiar a criatividade na fotografia.

A premiação é direcionada a todos que pertençam, ou tenham pertencido, à comunidade universitária - estudantes, docentes e investigadores, profissionais da administração e serviços, licenciados, diplomados - independentemente da nacionalidade e do local onde residem. As imagens podem retratar os mais variados temas, devem ser inéditas e originais e identificarem a vida universitária. Os autores das quatro imagens mais inovadoras receberão prêmios em dinheiro, sendo 3 mil euros para a vencedora e menções honrosas e mais 1.500 euros para cada um das próximas três colocadas.

Para participar, é preciso estar cadastrado na rede Universia e registrado na página www.fototalentos.com. Os interessados terão até 7 de julho deste ano para enviar as fotografias, que devem estar no formato jpg e com peso máximo de 2mb. Os autores podem concorrer com quantas imagens quiserem. O regulamento do concurso pode ser encontrado no site http://www.fototalentos.com/popup/ES/bases.jsp

As fotografias concorrentes serão exibidas no site do concurso para votação dos internautas e estarão visíveis também no portal do III Encontro Internacional de Reitores Universia (http://www.universiario2014.com/). 

O público internauta poderá votar até 10 de julho de 2014. As 25 imagens mais votadas irão para a etapa final, na qual um júri especializado irá eleger a vencedora e as menções honrosas. O resultado será divulgado dia 18 de julho deste ano.


Estudo revela que, apesar da alta conectividade, impresso 
ainda é tido como a fonte mais confiável de informação

A quarta edição da pesquisa Impacto nas Mídias, realizada pelo departamento especializado em levantamentos e sondagens do Grupo Máquina PR, aponta que, apesar de as redes sociais estarem presentes na rotina de 96% dos executivos brasileiros, é na imprensa tradicional que eles buscam se informar com segurança. O estudo, que ouviu 226 profissionais do alto escalão de 137 empresas, que atuam em 23 setores da economia – juntas, as companhias apresentam faturamento superior a R$ 400 bilhões e empregam mais de 300 mil pessoas –, constatou que as mídias digitais são tidas como confiáveis por apenas 7% dos empresários; em compensação, 81% avaliam que os jornais impressos têm credibilidade elevada. 

Todas as regiões do país foram contempladas. Para garantir a qualificação dos resultados, a amostragem incluiu pessoas em cargos equivalentes a gerência, direção e presidência.

A pesquisa identificou que os hábitos de consumo de informação do empresariado já estão muito vinculados aos meios digitais (97% acessam sites noticiosos diariamente ou com frequência), mas isso não necessariamente significa queda na procura pelos veículos tradicionais. Já 49% acreditam na relevância de manter os veículos impressos em circulação, conciliando as duas fontes de informação, contra 14% que afirmaram já ter abandonado o papel para se informar.

Entre os veículos impressos com maior credibilidade estão a revista Veja (35,9%) e o jornal Folha de S.Paulo (37,2%). Já o Jornal Nacional (35%) e a CBN (54,4%), ambas da Rede Globo, foram os destaques em telejornal e rádio. No quesito agências de notícias, a Agência Estado (23%) e o UOL (23%) foram consideradas as mais confiáveis.

Os jornais impressos são lidos com frequência por 70% do público, número que chega a 80% quando se considera a versão digital. O rádio, por sua vez, atinge diariamente ou com frequência 81% dos “tomadores de decisão”. 

Em grande parte, isso se deve à confiança nos processos de produção de conteúdo já estabelecidos nas mídias tradicionais. Na comparação com a edição anterior da pesquisa, em 2011, o nível de credibilidade das mídias mais tradicionais cresceu em todos os casos, em contraste com a redução na confiança depositada nas redes sociais e mesmo em sites e portais. Em geral, os executivos dizem utilizar a internet como plataforma, mas acessam por meio dela as notícias publicadas pelos veículos tradicionais.

O levantamento traz outros dados relevantes sobre os hábitos de consumo de informação dos tomadores de decisão do país: frequência de utilização e credibilidade dos diferentes tipos de mídia; veículos favoritos e influentes; temas de interesse; e padrão de uso das redes sociais. 

O levantamento foi conduzido de 7 de abril de 2014 a 16 de maio de 2014, com abordagem quantitativa via questionário online, e contou com a participação de uma equipe multidisciplinar, mobilizando dez profissionais da agência.

Para ler a pesquisa na íntegra, clique aqui

Confira o percentual de cada veículo:

Revistas
Veja – 35,9%
Exame – 29,5%
Carta Capital – 8%
Piauí – 7%
Época – 3,5%
Época Negócios – 2,7%
IstoÉ Dinheiro – 2,7%
Superinteressante – 2,7%
Você S/A – 2,2%
IstoÉ – 0,9%
Outras – 4,9%

Jornais
Folha de S.Paulo –37,2%
Estado de S.Paulo – 29,2%
Valor Econômico – 25,2%
O Globo – 4,9%
Brasil Econômico – 0,4%
Correio Braziliense – 0,4%
Outros – 2,7%

Telejornal
Jornal Nacional (Globo) – 35%
Jornal das Dez (GloboNews) - 21,2%
Jornal da Globo (Globo) – 13,3%
Bom Dia Brasil ( Globo) – 7,5%
Jornal da Cultura (Cultura) – 6,2%
Jornal da Band (Bandeirantes) – 5,3%
Jornal Hoje (Globo) – 1,9%
Jornal da Record (Record) 0,9%
Jornal do SBT (SBT) – 0,9%
Outros – 8%

Rádios:
CBN – 54,4%
BandNews – 22,6%
Jovem Pan – 7,5%
Bandeirantes – 6,2%
Globo – 3,1%
Estadão – 2,2%
Outras – 4%

Agências/ Sites de Notícias
Agência Estado – 23%
UOl – 23%
G1 – 14,2%
Folha – 6,6%
Reuters – 5,8%
Globo.com – 5,3%
Portal Exame – 4,9%
Bloomberg – 4,4%
Valor Online – 3,5%
Veja.com – 1,8%
R7 – 1,3%
iG – 0,4%

Outros – 5,8%


o
O Twitter trabalha em um botão de compartilhamento de conteúdo no WhatsApp, através de seu aplicativo para Android. A novidade está em testes entre usuários na Índia, um dos países em que a ferramenta de troca de mensagens mais cresce. Segundo o site The Next Web, o botão aparece em capturas de telas feita pelos usuários.

Conforme o site, a iniciativa pode apontar para a intenção do Twitter em aumentar sua popularidade na região. Ainda não há informações sobre o número de usuários envolvidos no experimento e sobre a possibilidade de testes em outros mercados.


Algoritmo de 700 mil usuários foi manipulado por uma semana em 2012. 
Resultado mostrou que humor de usuários varia de acordo com conteúdo.

Durante uma semana em 2012 o Facebook manipulou o algoritmo usado para distribuir os posts no feed de notícias do usuário para verificar como isso afetou o seu humor.

O estudo, conduzido por pesquisadores associados ao Facebook, pela Universidade de Cornell, e pela Universidade da Califórnia, foi publicado em junho na 17ª edição dos Anais da Academia Nacional de Ciência.

Os pesquisadores pretendiam verificar se o número de palavras positivas ou negativas nas mensagens lidas pelos usuários resultaria em atualizações positivas ou negativas de seus posts nas redes sociais.

Observou-se que os usuários que tiveram o feed manipulado utilizaram palavras positivas ou negativas dependendo do conteúdo ao qual foram expostos.

Os resultados do estudo foram propagados quando a revista online Slate and The Atlantic abordou o assunto no sábado.

"Estados emocionais podem ser transferidos para os outros por meio do contágio emocional, levando as pessoas a experimentarem as mesmas emoções de modo inconsciente", afirmam os autores da pesquisa.

"Estes resultados provam que as emoções expressas pelos outros no Facebook influenciam nossas próprias emoções, o que evidencia o contágio em larga escala via redes sociais."

Enquanto outros estudos usam metadados para estudar tendências, este parece ser o primeiro a manipular dados para verificar se há reação.

A pesquisa é considerada legal de acordo com as normas do Facebook, mas seria ética?

"#Facebook FEED DE USUÁRIOS MANIPULADOS PARA EXPERIMENTO PSICOLÓGICO EM MASSA... Sim, está na hora de encerrar a conta do FB!", lia-se em post do Twitter.

Outros tweets usavam expressões como "super perturbador", "assustador" e "mau", assim como manifestações irritadas, para descrever o estudo.

Susan Fiske, professora da Universidade de Princeton que editou o artigo para publicação, disse a The Atlantic que ela ficou preocupada com a pesquisa e entrou em contato com os autores.

Eles disseram que o conselho institucional aprovou o estudo, já que "o Facebook manipula a atualização do feed dos usuários o tempo todo".

Fiske admitiu ter ficado "um pouco assustada" com o estudo.

O Facebook disse a The Atlantic que "considera cuidadosamente" a pesquisa e que há "um processo de avaliação interna".

O Facebook, maior rede social do mundo, informa ter mais de um bilhão de usuários ativos.

Fonte:


Maurício Sampaio*

A Síndrome do Coitadismo atinge a metade da população e reflete a incapacidade dos seres humanos de tomarem os rumos de suas vidas e buscarem a realização de seus sonhos.

A Síndrome do Coitadismo acomete boa parte da população, por qual motivo as pessoas preferem assumir o papel de vítimas do que assumir os rumos da própria vida?

Muitas pessoas adotam essa posição como uma muleta para não andar mais rápido em direção a seus objetivos ou cumprirem o que é preciso. E isso acontece na vida pessoal e profissional.

Cansamos de nos deparar com pessoas falando mal do seu trabalho, emprego, da esposa, dos filhos. Talvez você já tenha perguntado a alguém: “Oi, tudo bem?”. E a pessoa respondeu: “Tá indo…”. O “tá indo” demonstra a falta de controle da própria vida.

Muita gente mantém relacionamentos, seja pessoais ou profissionais, mesmo sabendo que já estão falidos, por qual motivo?

Essas pessoas preferem evitar sair da chamada “zona de conforto”, aonde elas se sentem mais seguras. Já conhecem os atalhos, já sabem aonde pisar.

Isso é uma tendência de boa parte das pessoas, inclusive eu também faço parte disso. O nosso cérebro é muito inteligente, ele evita a dor e aprova fielmente o prazer.

É o que acontece com um relacionamento ruim. Para mudar isso, é preciso aceitar um modelo de relacionamento, e para que isso aconteça é necessário acostumar nosso cérebro ao novo. E essa transição, por mais benéfica que seja, causa dor.

Um exemplo clássico são casais que se suportam durante anos, pois acreditam que “ruim com ele/ela, pior sem”. E na vida corporativa isso também acontece.

O que os profissionais devem assumir para mudar este cenário pessimista e sem energia?

Para começar a mudança é necessário ser honesto consigo não esperar chegar ao fundo do poço emocional. Hoje, cerca de 80% das pessoas estão infelizes com a sua vida profissional, mas elas relutam em mudar, justificando a falta de novas oportunidades, a dificuldade de gerar receitas, enfim, são várias as justificativas. Outras reclamam de seus chefes e continuam trabalhando com eles, e há as que reclamam dos seus negócios e todos os dias acordam e vão para a empresa trabalhar.

O problema disso é que essas pessoas correm o sério risco de adoecerem e aí o prejuízo é maior.

Talvez você, que esteja passando por isso agora, pense: é mais fácil escrever dando conselhos. Mas eu tive que justamente passar por esse tipo de situação para aprender que é possível pilotar a própria vida. É fácil? Não, porém é preciso encarar!

Aproveito para dar um conselho valioso: procure profissionais que possam te auxiliar, pois eu fiz sozinho, funcionou, mais foi muito doído. Talvez, se eu tivesse uma pequena ajuda, as coisas teriam sido mais fáceis e eu já estaria desfrutando dessa ótima vida que possuo hoje.

* Maurício Sampaio é especialista em orientação vocacional e profissional, coach e fundador do InstitutoMS de Coaching. É autor dos livros “Coaching de Carreira”, “Escolha Certa” e “Influência Positiva – Pais & Filhos: construindo um futuro de sucesso”.



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