quarta-feira, 9 de maio de 2012

Acontece






Seculus cria “filhômetro”
para o Dia das Mães


Aplicativo, criado pela Plan B (www.planb.com.br), analisa tipo de filho e usuário concorre a prêmio postando mensagem.
A Seculus Relógios apresenta o aplicativo “filhômetro” no Facebook . O app classifica o tipo de filho como “vale ouro”, “caso perdido”, "pestinha", “anjinho”, entre outras. Além disso, os filhos são estimulados a escrever uma mensagem para as mães. As dez mensagens mais originais serão premiadas com relógios para presentear as mães. A agência de Comunicação Plan B foi a responsável pela campanha do Dia das Mães.
 “O ´filhômetro´ é uma brincadeira leve e divertida. Muitos dos resultados farão com que os filhos relembrem as travessuras que fizeram na infância e reflitam sobre o comportamento com as mães”, comenta Daniel Negreiros, diretor de criação e planejamento da Plan B. O objetivo da campanha é aumentar o número de fãs da marca no Facebook e divulgar os lançamentos da Seculus para esta data.

Confira no https://www.facebook.com/seculusrelogios/app_291158450962787

Ficha técnica
Agência: Plan B
Diretor de Criação: Daniel Negreiros
Diretor de TI: Márcio Oya
Planejamento e métricas: Paulo Bernardino
Gestor do projeto: Giácomo Ferrero
Design: Paula Albino
Redação: Katia Resende
Sistemas: Thiago Magalhães
Interface: Matheus Michetti
Flash: Vitor Albano e Tiago Braga
Redes sociais: Raiane Oliveira
Mídia: Thiago ‘VP’ Meira
Aprovação: Wladimir Fernandes e Warley Dias
Contato para a imprensa - Outra Visão Comunicação (31) 3657-5060
Raquel Aguirre - (31) 9203-0205 - raquel@outravisao.com.br ou www.outravisao.com.br


Como a tecnologia muda
a vida acadêmica


Em 2014, dizem os analistas, mais de 3,5 milhões de alunos terão todas as suas aulas de forma online
Os estudantes universitários de hoje possuem mais conhecimento sobre tecnologia do que nunca. Mas qual é a importância da tecnologia na vida acadêmica? Mais de 90% utilizam e-mail para se comunicar com os professores e 73% dizem que não podem estudar sem o uso da tecnologia. Sete em cada dez tomam notas das aulas em teclados, em vez de papel, praticamente todos os estudantes que possuem um eReader usam as ferramentas digitais para preparar uma apresentação.
Ao todo, os alunos gastaram US$ 13 bilhões em eletrônicos em 2009. Em 2014, dizem os analistas, mais de 3,5 milhões de alunos terão todas as suas aulas de forma online. Esses números e muitos outros podem ser encontrados no infográfico no endereço. http://mashable.com/2012/05/06/tech-college-infographic/


Unilever renovará 70% de seu portfólio

Maior anunciante de bens de consumo do País, a Unilever reformulará 70% do seu portfólio de 700 produtos e 25 marcas, que inclui líderes de mercado como Omo, Seda e Kibon. A estratégia teve início com o lançamento da linha Tresemmé, há seis meses, e tem no comando o argentino Fernando Fernandez, que assumiu a presidência da operação nacional da companhia em setembro do ano passado.
Confira a entrevista no http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2012/05/08/Unilever-renovara-70-de-seu-portf-lio.html


Lidar com números: difícil para uns,
essencial para todos


Primeiro período. É o segundo dia de aula no curso quando Valquíria recebe a ementa e já sabe quais disciplinas irá cursar no semestre. Duas em especial chamam sua atenção: Estatítisca e Gestão Financeira em Publicidade e Propaganda. Como nunca teve tanto domínio de cálculo, Valquíria fica receosa de como serão essas aulas. Sua impressão negativa fica pior do que imaginava. As aulas se afastavam do assunto do restante do curso, além de serem bem cansativas. Resultado: o desinteresse foi grande e o aprendizado ficou a desejar.
A dificuldade no aprendizado de disciplinas exatas entre alguns estudantes universitários da área de humanas não é novidade. O problema, no entanto, não começa no ensino superior.
De acordo com o professor Antonio Carlos Branco, da área de Matemática Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV), as reprovações em matérias como Cálculo se devem à ausência de alicerce em Matemática na escola. "O principal motivo das dificuldades é a total falta de base da Matemática do Ensino Médio com que esses alunos chegam ao Ensino Superior. Alunos que aprenderam bem a Matemática do ensino médio não têm, em geral, qualquer dificuldade no aprendizado do Cálculo", aponta.
Outro aspecto proeminente é a relevância dada pelo estudante. Nicolau Reinhard, professor da área de Métodos Quantitativos e Informática da Universidade de São Paulo (USP), afirma que o bom rendimento do aluno depende da importância dada às disciplinas quantitativas durante sua trajetória, em especial no Ensino Médio. "Ao reconhecer o mérito destas disciplinas, o aluno lhes dará o valor devido e terá um desempenho adequado. A motivação e habilidade dos alunos na área quantitativa também são desenvolvidas na sua formação básica, principalmente no ensino médio", explica Reinhard.



O bullying sempre existiu
Tom Coelho*


O bullying é uma patologia social que sempre existiu, mas ganhou
notoriedade na mídia em decorrência de casos como Columbine e Realengo.
"O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade".
(Karl Mannheim)

O bullying sempre existiu. Anos atrás as vítimas eram chamadas de CDFs, nerds ou puxa-sacos. Eram jovens que se sentavam nas primeiras fileiras de carteiras na sala de aula, prestavam atenção no professor e na matéria lecionada, inquiriam e respondiam perguntas, faziam o dever de casa e, consequentemente, tiravam boas notas. O contraponto era a "turma do fundão", formada por rebeldes e descolados.

Os atos de bullying eram bem conhecidos. Desde o "corredor polonês", onde vários estudantes se enfileiravam para escorraçar o alvo com alguns petelecos, tapas e breves pontapés, a chamada "geral", até o famigerado "te pego lá fora". A opressão era mais física do que psicológica, pois o constrangido tinha em sua defesa o fato de ser, normalmente, melhor aluno que seus agressores.

Claro que também tínhamos o assédio ao gordo, ao feio e ao varapau. Mas a questão é que estas ações eram contidas em si mesmas. As escolas mantinham "bedéis" para colocar ordem na casa e coibir atos de violência, sem falar que ir "parar na diretoria" era temido pela maioria dos alunos.

Contudo, se o bullying ocorresse, ao chegar em casa a vítima ainda iria ter com seus pais. Alguns poderiam dizer: "Não reaja, pois não é de sua natureza", no melhor estilo "ofereça a outra face". Já outros argumentariam: "Se apanhar de novo lá fora e não reagir, vai levar outra surra quando chegar em casa".

Mas isso tudo são histórias de 30 ou mais anos atrás, tempos em que a educação era partilhada pela igreja, a família e a escola. A igreja católica se viu alvejada, no Brasil, pelo avanço dos evangélicos e outras religiões, de modo que passou a se preocupar mais com seu negócio do que com seus clientes. A família abandonou o modelo patriarcal, migrando para o nuclear. Agora a mulher trabalha fora, acumulando a chamada dupla-jornada, ou seja, cuidar de seu emprego e dos afazeres domésticos, sobrando menos tempo para dar atenção aos filhos. Esta nova rotina profissional levou à desagregação familiar. Assim, a educação foi entregue à tutela quase exclusiva da escola que, por sua vez, também se tornou um grande negócio.

Neste quadro, coloque como tempero os conflitos de valores, a influência da mídia e os novos paradigmas sociais. Agora temos alunos que não respeitam professores, colegas e até os pais, pois têm grande dificuldade de lidar com o conceito de hierarquia. O apelo ao consumo transformou pátios em passarelas, por onde desfilam roupas e celulares. Os péssimos hábitos alimentares promoveram o crescimento da obesidade contrastando com a ditadura da beleza. E a cereja do bolo: a comunicação pelas redes sociais que levam as vítimas à exposição instantânea e em larga escala.

A solução para amenizar o bullying não passa por mais regras, coerção e punição. Passa pelo resgate dos valores e a conscientização sobre o que é certo e o que é errado, tarefa esta da igreja, da família, da escola e também da sociedade.

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados
em 17 países. É autor de "Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira,
liderança e comportamento" (Flor de Liz, 2011), "Sete Vidas – Lições para construir seu
equilíbrio pessoal e profissional" (Saraiva, 2008) e coautor de outras
cinco obras. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

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