quarta-feira, 16 de maio de 2012

Acontece

Lei de acesso à informação vai
acabar com a cultura do sigilo


A norma, que entra em vigor hoje, poderá ser um divisor de águas para a administração pú-blica.


Facebook testa serviço pago
O Facebook está testando um sistema onde os usuários pagam de US$ 0,40 à 2 dólares para destacar suas publicações na rede social. O recurso “Highlight" (Destaque), que está sendo testado na Nova Zelândia, fica ao lado do botão “curtir”. O objetivo é garantir que as men-sagens sejam vistas por mais pessoas. Segundo o Daily Mail, o serviço poderá ser pago com cartões de crédito ou pelo serviço Pay Pal. Não há previsão para o serviço ser lançado.
A ideia do recurso Highligth surgiu após a rede social descobrir que apenas 12% da lista de amigos leem postagens feitas no Facebook. Já as notícias de uma fan page comercial geralmente só atingem cerca de 16% de seus fãs. O novo recurso permitirá que a publicação ganhe relevância na Linha do Tempo da rede social.



Vick ressuscita Atchim & Espirro na web


A agência África criou uma campanha online para Vick onde usaram a dupla de palhaços Atchim & Espirro, sucesso da década de 80. Eles gravaram um clipe dirigido pelo Johnny Araújo, com arranjo do Tejo Damasceno, letra do Rincón Sapiência e participação especial do Fernandinho Beat Box (veja abaixo). O nome da música, que proporciona dupla interpre-tação - “A Volta” -, representa tanto a volta da gripe do inverno e quanto a volta da dupla.

“Certamente a roupagem que demos a essa ação foge do estereótipo das demais campanhas de antigripais, que normalmente seguem uma linha bem definida de comunicação.

Decidimos usar a internet para chamar a atenção para os sintomas típicos do inverno de um jeito bastante ousado e inovador. E usar a dupla Atchim e Espirro foi pertinente por vários motivos - desde a ligação óbvia com o nome deles até a coincidência de estarem sumidos há muito tempo e voltarem justamente no inverno”, explica Eco Moliterno, Head of Digital da Africa.
Confira no http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=r_SvwWyFSL
                        http://www.facebook.com/vickbrasil


O cinema está vivo e muito bem


 François Mori/AP / François Mori/AP


Confira a entrevista com o francês Thierry Frémaux, de 51 anos, que passa o ano com os olhos grudados à tela da televisão, onde assiste a cerca de 1.800 DVDs de filmes, vindos de todos os cantos do mundo. Apenas 20 deles chegam à disputa pela prestigiada Palma de Ouro e mais 20 são selecionados para a mostra Un Certain Regard, o que aumenta a pressão sobre os ombros de Frémaux.
Há cinco anos como diretor-geral do Festival de Cannes, posto aprovado na França pelos ministros da Cultura e das Relações Exteriores, é ele quem seleciona os últimos trabalhos de grandes cineastas, descobre novos talentos e, de preferência, aponta os filmes que conquistarão a plateia mundo afora, ao longo do ano.
http://www.valor.com.br/cultura/2658678/o-cinema-esta-vivo-e-muito-bem


Poucas mulheres passam
da média gerência para
cargos mais altos

 

Enquanto as empresas dizem que estão comprometidas com mais diversidade de gênero, os desafios de aumentar o número de mulheres em cargos de liderança continuam. As princi-pais dificuldades vão desde obstáculos estruturais e o desafio das executivas de combinar responsabilidades profissionais e pessoais até a pouca atratividade que elas mesmas veem em cargos de diretoria e liderança.

Um estudo da consultoria McKinsey & Company com 60 empresas americanas e mais de quatro mil funcionários explora de forma mais aprofundada o espaço que profissionais mu-lheres ocupam nas maiores corporações americanas, indo além do dado de que apenas 14% dos comitês executivos das empresas da “Fortune 500” são compostos também por elas.

A pesquisa apontou que apesar de um número significativo de mulheres fazer parte das empresas - mais de 325 mil nas 60 companhias pesquisadas -, o caminho até o topo conti-nua sendo complicado e cheio de gargalos. O principal é a média gerência, nível em que cer-ca de um terço dessas mulheres já possuem cargos, enquanto apenas sete mil chegaram a po sições de liderança como vice-presidências ou diretorias. Um cálculo do estudo tentou identificar empresas em que as chances de mulheres serem promovidas de cargos de gerên-cia a vice-presidências são ao menos 85% equivalentes a de profissionais homens, e apenas 20 das 60 companhias pesquisadas passaram no teste.

Entre as principais dificuldades que obstruem o caminho até o topo, o estudo apontou qua-tro questões que se tornaram ainda mais desafiadoras no último ano. Em primeiro lugar, obstáculos estru-turais como a pouca confiança de que os CEOs das empresas estão de fato trabalhando para aumentar a diversidade de gênero no topo. Enquanto 80% dos líderes dizem que isso é uma prioridade para as companhias, apenas metade dos funcionários des-sas empresas acreditam que os presidentes estão comprometidos com o assunto. Escolhas de estilo de vida também contribuem para segurar mulheres em cargos mais baixos. Metade das profissionais entrevistadas diz ser responsável tanto por sustentar a casa financeira-mente quanto por cuidar da família. Já a maioria dos homens que são chefes de família financeiramente não é responsável por cuidar da casa.

Também contribuem a mentalidade institucional - líderes homens esperam que as execu-tivas mulheres ajam da mesma maneira que profissionais do sexo masculino, o que dificul-ta a comunicação e a convivência com superiores - e a própria mentalidade pessoal das mu-lheres que estão tentando chegar ao topo. Mais da metade das executivas bem-sucedidas entrevistadas considera que elas mesmas são responsáveis por limitar o crescimento da própria trajetória profissional.

Enquanto tanto homens quanto mulheres em início de carreira ou cargos de média gerência possuem ambições de avançar na carreira - 69% das mulheres responderam afirmativa-mente à pergunta, assim como 74% dos homens -, o número de executivas já bem-sucedidas que diz aspirar a cargos de diretoria cai para 41%. As justificativas para a escolha mostram que as mulheres temem o ambiente de liderança por ser dominado por políticas e estra-tégias de ganho pessoal. Muitas sentem que podem ter mais impacto no cargo atual do que tentando chegar ao topo. Quando questionadas sobre o que deixaria posições de liderança mais atraentes, elas citam honestidade, autenticidade e mais trabalho em equipe.

Não há dúvidas que as mulheres estão conquistando credibilidade e respeito no mercado de trabalho, porém ainda é tímida a ocupação dos mais altos cargos por mulheres.

O que se percebe muitas vezes é a falta de auto-estima feminina no ambiente de trabalho juntamente com o “glass ceiling” (conceito americano que diz que mulheres abaixo do topo da hierarquia vêem os cargos maiores como algo inalcançável, como se separadas dele por um telhado de vidro).

Sheryl Sandberg, COO do Facebook, fez uma participação no TED sobre a ausência de mu-lheres em grandes cargos empresariais. Segundo ela há uma grande diferença de compor-tamento quanto ao sucesso entre homens e mulheres, pois, os homens atribuem o sucesso a eles mesmos, já as mulheres atribuem a fatores externos.

Sheryl proporciona no endereço abaixo 3 conselhos para mulheres que visam atingir os cargos mais altos de suas profissões, e ressalta “Ninguém é promovido se não acreditar que merece o sucesso ou se não entender o próprio sucesso”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...