segunda-feira, 28 de maio de 2012

Na trilha

Será que você possui o perfil 
do Universitário Padrão?


Confira como é classificado o perfil do universitário padrão no Brasil, conforme CENSO INEP no endereço http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/05/27/universitario-padrao-e-mulher-e-estuda-a-noite-mostra-censo-uol-acompanha-dia-de-aluna.htm



Profissões e Profissionais do futuro
Wellington Moreira*

A cada ano que passa surgem listas e listas das profissões do futuro que tentam apontar as áreas mais promissoras para quem ainda está fazendo a primeira escolha e àqueles que pretendem dar uma guinada na carreira durante os próximos anos ou, ao menos, trans-formar-se a fim de se manter “vivo” em sua área.


O grande problema é que o mundo atual, marcado pela altíssima dinamicidade e imprevi-sibilidade, não tem consagrado os futuristas de plantão. Muito pelo contrário. Todavia, se é impossível calcular com precisão as profissões que o mundo novo demandará daqui adiante, é viável apontar algumas carreiras nas quais vale a pena ficar de olho.

O contexto favorável de desenvolvimento econômico do país combinado com grandes even-tos esportivos deve manter em alta, por exemplo, profissionais formados em medicina, odon tologia, direito, pedagogia, administração, economia e engenharia. Áreas tradicionais e responsáveis por apoiarem o crescimento de uma nação.

Aliás, todos os tipos de engenharia mostram-se animadores. Estudo realizado pela Confede-ração Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Confea, apontou que os investimen-tos no setor mineral, o intenso crescimento da indústria alimentícia, as obras de infraestru-tura espalhadas pelo Brasil, a necessidade permanente de inovação tecnológica e as exigên-cias de um desenvolvimento ecologicamente sustentável já requerem um número de enge-nheiros superior à mão de obra existente.

Quanto às profissões da saúde, outra tendência corroborada por vários especialistas é a de que a interdisciplinaridade veio para ficar. Assim, formados em medicina, enfermagem e odontologia deverão somar ao seu portfólio especializações em diferentes áreas, como quí-mica, engenharia e física, dentro do novo paradigma médico.

Já as neoprofissões vinculadas às áreas de tecnologia, marketing e comunicação devem crescer consideravelmente a partir de agora, visto que as companhias precisam encontrar for-mas de estreitarem relacionamentos com seus públicos de interesse, além de se tornarem produtoras de conteúdo relevante em seus mercados de atuação.

Ao mesmo tempo, as oportunidades para profissionais técnicos e tecnólogos deverão conti-nuar em alta, especialmente a corretagem de imóveis e as ocupações advindas do atrativo mercado de beleza e estética. O mesmo deve ocorrer na indústria, pois se o número de enge-nheiros cresce, é imprescindível que haja um batalhão de técnicos preparados para execu-tarem o trabalho nos canteiros de obras e nas unidades operacionais das fábricas.

Antigamente as pessoas que se preocupavam por saber quais eram as profissões cotadas como “de futuro” eram aquelas que ainda não haviam ingressado no mercado de trabalho. No entanto, atualmente ninguém mais pode se dar ao luxo de estabelecer um casamento para a vida toda com a sua profissão de origem. Ao menos se tiver amor pela carreira que construiu.

Em meio a estas discussões a pergunta que surge é: será que os profissionais brasileiros es-tão preparados e qualificados para atuar frente ao novo paradigma ou estamos formando pessoas para um mundo obsoleto daqui a poucos anos?

No Rio de Janeiro e no Espírito Santo, por exemplo, os investimentos feitos pelo governo brasileiro para a captação de petróleo na região do Pré-Sal já têm exigido uma gama de competências tão específicas aos profissionais que trabalham nos quadros das fornecedoras da Petrobras que estas companhias começaram a recrutar gente de fora aos montes a fim de cumprirem os contratos existentes.

É admirável dedicarmos atenção às profissões do futuro, mas é muito mais relevante analisarmos com profundidade se estamos formando profissionais para o futuro. Enfim, chegou o momento de decidirmos o que faremos com o amanhã antes que ele não faça algo conosco.

* Wellington Moreira - Palestrante e consultor empresarial nas áreas de Desenvolvimento Gerencial e Gestão de Carreiras, também é professor universitário em cursos de pós-graduação. Mestre em Administração de Empresas, possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e é especialista em Comunicação Empresarial. wellington@caputconsultoria.com.br
Fonte: http://www.caputconsultoria.com.br



Nós, automáticos?

 
Confira no http://favaconsulting.com.br/sistemas-emocao-consciencia/?utm_source=Rede+O+Gerente& utm_campaign=8e7771269b-Rede_O_Gerente_25_05_2012&utm_medium=email



Colocou um piercing ou fez uma tatuagem? Saiba o que o mercado pensa de você

 
Imagens e acessórios se tornaram verdadeiros adereços pessoais,
mas ainda não são bem vistas pelo mercado de trabalho

Se no passado o uso de tatuagens e piercings era excessivamente mal visto por recrutadores e empresários dos mais diversos segmentos, hoje a situação já não é mais a mesma: os desenhos e ‘brincos’ passaram a ser considerados verdadeiros adereços pessoais, servindo, por vezes, para identificar um pouco mais do perfil profissional de quem se candidata à uma vaga de emprego.

E é aí que mora o problema, afinal, nem sempre uma tatuagem ou piercing, por mais discre
tos ou exóticos que possam ser, conseguirão agradar a todos.
“Os recrutadores avaliam primeiro as competências do candidato e, posteriormente, sua imagem. O profissional com um perfil como esse pode ser muito bem aceito em uma agência de publicidade, mas nem sempre em outros segmentos, pois muitas companhias ainda têm uma visão equivocada destas pessoas, atribuindo a elas uma certa rebeldia”, diz a especia-lista em Soluções de RH da De Bernt Entschev Human Capital, Aline Lumi Takushi.

Mas será que apenas observando uma imagem é possível obter dados do perfil de um candi-dato? De acordo com a psicóloga, Clarice Barbosa, sim, mas essa conclusão apenas será válida se for obtida após uma série de entrevistas que ajudarão a traçar outros aspectos do profissional.
“Quem está avaliando deve evitar o pré-conceito, os esteriótipos e checar, primeiramente, se o candidato está dentro dos padrões exigidos pela companhia. Após uma série de entrevistas e dinâmicas, aí sim, ele poderá ter o seu perfil traçado”, explica.

Como eles veem
Aprovado no quesito competência, o profissional pode então ser avaliado por sua imagem. E não há como negar: uma imagem ainda vale mais que mil palavras.
“Se o candidato se apresentar em uma entrevista com suas tatuagens cobertas, isso contará pontos positivos. A atitude mostrará que o candidato tem consciência, critério e que sabe como certas imagens podem não ser tão bem aceitas pelos demais”, diz Clarice.

Mas e se o desenho for grande demais? Neste caso, a avaliação é outra. “Tatuagens em ex-cesso e muito expostas podem indicar uma vontade desse profissional de atrair o olhar para si, de chamar a atenção do outro. É como se o ele buscasse reconhecimento de um grupo ou, dependendo do conteúdo do que está desenhado, mostrasse a sociedade o que ele gostaria de ser e não é”, explica Clarice.
Segundo ela, em muitos casos as pessoas apresentam desenhos que se tratam de projeções, ou seja, formas de tentar mostrar algo que elas gostariam de ser.
“Ter uma imagem agressiva não significa que ele é violento, mas sim que o colaborador quer passar a imagem de um indivíduo rebelde, transgressor. No fim das contas ele pode se revelar uma pessoa conservadora, que aceita as regras e que é até submissa”, avalia a psicó-loga.

Positivo x Negativo
Mas nem sempre essa inversão de valores é verídica. “O tamanho da imagem ou a quanti-dade de desenhos e piercings podem também demonstrar um verdadeiro aspecto agressivo que deve ser melhor investigado, mas que nem por isso desclassificará o profissional”, diz o consultor da Muttare, Marcos Zimmerl Moreno.
Segundo ele, alguém com um perfil mais agressivo costuma ser muito bom em empresas meritocráticas, na áres de vendas ou em outros segmentos em que esse comportamento seja desejado.

Além disso, um profissional com esse tipo de desenho também pode se destacar por outras características positivas. “Ele pode ser criativo, inovador, liberal e questionador”, comple-menta Clarice.

Áreas mais aceitas
Para facilitar a entrada de tais candidatos no mercado, os mesmos devem tentar procurar oportunidades em companhias onde seu perfil seja aceito com mais facilidade. Um exemplo de tais empresas são as agências de publicidade, propaganda, comunicação, artes, entre ou-tras. Mas é bom lembrar: o fato da pessoa ter tatuagem ou piercing não significará que ela não possa conseguir um emprego em outros segmentos.
“Empresas com um perfil mais jovem ou que atendem um público mais novo costumam receber bem essas pessoas. Já as companhias mais conservadoras, como as ligadas ao direi-to e à medicina, nem tanto”, diz Moreno.



Apro e Apex renovam projeto FilmBrazil


A Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (Apro) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) renovam o projeto FilmBrazil, que visa o fomento da produção audiovisual publicitária brasileira junto ao mercado interna-cional. O acordo será anunciado em evento nesta terça-feira, 29, em São Paulo, durante a realização do seminário “Apex-Brasil: Exportar é Inovar”. Na mesma ocasião, serão anun-ciadas as ações do FilmBrazil para o Festival de Criatividade de Cannes.



Tirando ideias do papel:
não espere pelos deuses do Olimpo

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Os gregos acreditavam que a maioria das ideias nascia pronta. Pior ainda, não nasciam, eram sussurradas aos nossos ouvidos pelas tais "musas inspiradoras". Quer um conselho? Não espere a perfeição antes de iniciar um projeto.
Confira na íntegra no http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/tirando-ideias-do-papel-nao-espere-pelos-deuses-do-olimpo/63666/

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