segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Chegou e vai começar tudo de novo ...

Não podia faltar
- o melhor e-mail do ano -
 
 
Amigos (as), neste final de 2012, queremos agradecer a todos (as), especialmente a você, pelos e-mails educacionais que temos recebido. foram muito eficazes , principalmente os que modificaram a nossa dieta que, graças a eles , hoje é a base de farinha de maracujá, linhaça, chá de alpiste, chá de folha de bambu, limão, vitamina E, mamão papaya, graviola ( anona) , jabuticaba, aspargo, alho, azeite, pimenta, abacate, alecrim etc…
 
Ah! mas a dieta que nos dá mais prazer, incluída por imposição de um compadre mineiro, é a do vinho tinto para prevenir cardiopatias ( se tiver algum sobrando na sua adega nos chame para darmos o parecer. Apreciamos desde um bom ‘Alma Viva’ até o “Rio Sol” do Vale do São Francisco ! ) !!!
 
E mais … graças a esses maravilhosos emails ...
 
Nós não conseguimos mais usar o controle remoto em quartos de hotel porque não sabemos o que a última pessoa estava fazendo enquanto navegava nos canais adultos;
 
Nós temos dificuldade em apertar a mão de alguém que estava dirigindo porque o passatempo predileto de alguém dirigindo é escarafunchar o nariz;
 
Nós não conseguimos pegar numa bolsa de mulher com medo que ela a tenha colocado no chão de um banheiro público;
 
Mandaremos um agradecimento especial para quem mandou uma mensagem falando do cocô de rato na cola de envelopes porque agora nós usamos uma esponja úmida para cada envelope que precisa ser selado. Pela mesma razão, escovamos vigorosamente cada latinha antes de abri-la;
 
Não temos mais economias porque demos para uma menina doente (Penny Brown) que está para morrer pela 1.387.258 vez.
 
Não temos mais dinheiro, mas isto vai mudar quando recebermos os 15.000 dólares que o Bill Gates/Microsoft e AOL vão mandar por participarmos no programa especial de e-mail.
 
Não preocupamos mais com nossa alma porque nós temos 363.214 anjos olhando por nós, e a novena de Santa Theresa atendeu a todos os nossos desejos.
 
Não podemos mais beber um drink num bar porque podemos acordar numa banheira cheia de gelo sem os nossos rins.
 
Não podemos mais usar desodorantes, cancerígenos, mesmo fedendo como um búfalo num dia quente.
 
GRAÇAS A VOCÊS aprendemos que nossas preces só serão atendidas se enviarmos um email para 7 dos nossos amigos e fizermos um desejo em 5 minutos.
 
GRAÇAS À SUA PREOCUPAÇÃO não bebemos mais Coca Cola porque ela é capaz de remover manchas em privadas.
 
Não abastecemos mais o carro sem ter alguém vigiando o carro para que um serial killer não entre no banco de trás enquanto nós estivermos abastecendo.
 
Não bebemos mais Pepsi ou Fanta porque as pessoas que produzem esses produtos são ateístas e se recusaram a colocar nas latinhas “Feito por Deus”.
 
E OBRIGADO POR NOS AVISAR que nós não podemos esquentar um copo de água no micro-ondas porque pode estourar na nossa cara…. e desfigurarmos para a vida inteira.
 
Não vamos mais ao cinema porque disseram que nós poderemos ser picados por um alfinete infectado com AIDS, quando sentarmos.
 
Não vamos mais a shopping centers porque alguém pode nos drogar com uma amostra de perfume e nos roubar.
 
Não recebemos mais pacotes da UPS ou FedEx porque na realidade os entregadores são agentes disfarçados da Al Qaeda.
 
Não atendemos mais telefones porque alguém vai nos pedir que disque um número pelo qual nós vamos receber uma conta com chamadas para a Jamaica, Uganda, Singapura e Uzbekistan.
 
GRAÇAS A VOCÊ nós não usamos outra privada que não a nossa porque uma enorme cobra preta pode estar escondida dentro da privada e nos matar, instantaneamente, quando picar nossa bunda.
 
E, GRAÇAS AO SEU ÓTIMO CONSELHO nós não abaixamos mais para pegar uma moeda caída no chão do estacionamento porque provavelmente foi colocada lá por um tarado sexual que estará esperando prá nos agarrar por trás quando nós abaixarmos…
 
Não dirigimos mais nosso carro porque comprando gasolina de algumas empresas, estamos apoiando a Al Qaeda e se comprar das outras companhias, estamos apoiando os ditadores sul-americanos.
 
Não mexemos mais no nosso jardim porque temos medo de sermos picados pela aranha madeira e nossa mão vai cair. < strong>
 
Ah… E estamos guardando a escova de dentes no nosso quarto, por causa das bactérias do banheiro. E a última é que o filtro solar engorda; não ssabemos como vamos nos salvar neste verão mas já estamos nos orientando para sobrevivermos!
 
Se você não mandar este e-mail para pelo menos 144.000 pessoas nos próximos 70 minutos, uma pomba grande, com diarreia, vai pousar em sua cabeça às 17:00horas, amanhã, e as moscas de 120 camelos vão infestar suas costas, causando o crescimento de uma enorme corcunda cabeluda. Nós sabemos que isto vai acontecer porque aconteceu com a cabelereira da nossa melhor amiga do segundo marido da prima da sogra da nossa vizinha….
 
Ah, e a propósito…
 
Um cientista alemão da Argentina descobriu, após um longo estudo, que pessoas com pouca atividade cerebral leem seus emails com a mão sobre o mouse.
 
Não se preocupe em tirá-la. É tarde demais!
 
FELIZ ANO NOVO
           |faça-o circular|

 
 
 
Que foto
 
 
 
 
Marketing grátis e promoções
de baixo custo para
você se inspirar
 
Uma coleção de ideias para você se inspirar e aproveitar as épocas de movimento na sua empresa fazendo aquela promoção diferente, mas sem gastar fortunas para isso.
 
A empresa alemã Eichborn decidiu utilizar moscas para fazer seu buzz marketing ‘contratando-as’ para carregarem micro-banners e assim se promover na famosa Feira de livros de Frankfurt deste ano.
 
Uma ação simples, barata e ousada. A mosca é a representação do seu mascote e utilizá-las como garotas propaganda gerou muito burburinho, positivo e negativo. Mas quem está na chuva é para se molhar não é? Eles arriscaram, petiscaram e conseguiram voar longe com suas moscas.

Veja o vídeo do fuzuê:
 

Comentários:
Para amarrar os tags deve ter dado um baita trabalho e olha o custo...
 
 
 
Campanha do The Economist
- você sabe o que é o Economist - não?
 
 
 
 
Publicidade no poste
 
 
 
  
Saber usar
 

 
Hoje em dia, possuímos à nossa disposição dezenas de
instrumentos e de veículos de comuicação.
E a maioria dos publicitários não sabe
como usar a maioria deles.
Nem para planejar, nem
para bem comunicar.
Pior é que é verdade.

 
 
 
Circula no Face
 
 
 
 
O abismo,
a Faculdade e
o mercado.
 
 
O assunto é polêmico, mas como estive dos dois lados da moeda, me sinto confortável em abordar!
 
Penso que a publicidade se difere de muitas outras profissões ainda no período da faculdade. Com raríssimas exceções, tornam-se professores universitários de publicidade, aqueles que já não possuem atividades no mercado há algum tempo ou que possuem seu próprio negócio, em menor tamanho e em que outros podem gerenciar por eles.
 
E o motivo disso é bem simples. Uma vez que, infelizmente, o mercado é viciado em maus hábitos e regras sem sentido algum, profissionais de publicidade possuem seus dias de trabalho muito agitados, o que com toda certeza do mundo, os impossibilitam de lecionar no período noturno.
 
Tenho colegas de trabalho aos montes que gostariam de lecionar mídia e planejamento de campanha para alunos de faculdades. Mas não conseguiriam de forma alguma conciliar tudo! Lecionar não é só dar aulas! Trabalha-se todo o dia, se deseja ser um bom professor!
 
Eu passei por isso! Enquanto estava em anunciante, na AG_407 lecionava por toda a noite. Já na Ovilgy, conseguia lecionar apenas no segundo horário de aulas do período noturno.
 
Não tinha finais de semana. Era impossível chegar antes! Quando fui pra África então, isso acabou de vez. Era agência ou academia! Tive de escolher. Optei pela primeira, mas ainda volto pra segunda! rs
 
Desta forma, sem professores atuantes e representantes do mercado dentro da instituição, os alunos automaticamente se tornam mais distantes do mercado. É natural! E triste também!
 
Os poucos professores que tem algum tipo de contato com o mercado, buscam incessantemente a parceria entre os lados, tentando à todo momento, levar profissionais para dentro das faculdades, através de palestras, workshops, etc. E isso é bem complicado, por conta das agendas malucas desses caras dentro das agências. E esses poucos encontros acabam ocorrendo somente em eventos como as tais “Semanas de Publicidade”, etc. Mas é pouco. É preciso ter mais!
 
Quando um aluno por exemplo deseja visitar uma agência de publicidade, para conhecer os departamentos, as funções, etc, obviamente o seu primeiro contato é seu professor. E os professores sofrem com esses pedidos. Não por eles, mas pela dificuldade de se conseguir agendar algo do tipo.
 
Mais de uma dezena de vezes, me solicitaram que eu fizesse o meio campo entre faculdade e mercado para esse tipo de atividade. Não é fácil!
 
Acontece que na maioria das vezes, o mercado não está nem aí para as faculdades. A árdua tarefa do dia a dia, jobs urgentes, clientes pilhados e funcionários cheios de tarefas, fazem com que as agências não se dêem “ao luxo” de terem um projeto de atendimento aos alunos ingressantes no mercado.
 
Um exemplo raro que se diferencia de tudo isso é a Ogilvy&Mather, em São Paulo. A agência possui um formato definido de atendimento aos professores e alunos que desejam conhecer a sede da empresa. Ocorre uma ou duas vezes por mês.
 
Eu diria que é um “atendimento VIP” de mais ou menos 4 horas, ministrado pela “lenda vida” Luiz Cama, Diretor Corporativo do Grupo Ogilvy no Brasil e com que tive o enorme prazer de trabalhar. Cama coloca os alunos dentro de uma sala de reuniões belíssima, explica um pouco do cenário da publicidade no país. Depois fala do Grupo WPP no mundo, sua importância, seus clientes e seus trabalhos. Cita David Ogilvy e os olhos dos alunos brilham. Cama foi amigo de David! Sabe aquela coisa do #osalunopira? Depois chama um profissional de criação premiado em Cannes para conversar com os alunos e por fim, faz um tour com os alunos pelos principais departamentos da agência. #osalunopira2
 
Mas esse caso citado acima, infelizmente é raro! As agências não costumam ser assim! Conheço dezenas de outras que “entortam o nariz” quando o assunto é colocado na mesa.
 
A quem interessa esse abismo criado entre faculdade e mercado?
 
Talvez se fôssemos colocar numa balança, chegaríamos à conclusão de que esse tipo de atividade é importante demais para a faculdade, por proporcionar um maior contato com o mercado, afim de levar aos alunos, sempre coisas mais concretas e próximas da realidade do mercado.
 
Já do outro lado da balança, tem uma agência, uma produtora ou um veículo que pensa em trabalhar para seus clientes somente e não “perder tempo” com estudantes que nada acrescentarão no resultado da agência no final do dia!
 
E aí, chego onde eu mais queria! É ao mercado que interessa manter o abismo!
 
Tudo bem, mas então não me venham dizer nas páginas de Meio & Mensagem, Propmark e etc, que os alunos chegam “crús” ao mercado e que as faculdades não formam bons profissionais.
 
Se desejam ter bons profissionais, ajudem a formá-los, se aproximando das faculdades. Esta, não deixa de ser uma missão também do mercado, de auxiliar na formação para se ter melhores profissionais nos próximos anos. E bom dizer: aproximar de “todas” as faculdades!
Se todos trabalharem juntos, o abismo pode deixar de existir! E que assim seja!
 
FiLIPE CRESPO
Publicado em Vitrine Publicitária
 
 
 
Que design
 
 
 
 
A importância da leitura de jornal
 
 
Se você está lendo este texto, é porque lê jornal. É um bom hábito, porque a leitura diária dos periódicos, impressos ou virtuais, nos mantém em dia com o que vai pelo mundo e nos dá informações úteis para o trabalho, os negócios, o lazer. Se for lido com atenção e seletivamente, o jornal tem grande influência na formação do conhecimento profissional, técnico, científico e também literário.
 
É tão importante essa leitura diária que a maioria das pessoas a faz no café da manhã, complementando a alimentação do corpo com a ilustração do espírito. Faz parte da preparação matinal para um novo dia de trabalho.
 
Entretanto, há pessoas que não lêem jornal! Talvez seja a grande maioria, por incrível que pareça. Não são os analfabetos. Aliás, como disse Mário Quintana, os piores analfabetos são os que aprenderam a ler, mas não o fazem. Creio que a maioria não lê jornais ou livros por falta de tempo, embora reconhecendo a premente necessidade de sua leitura. A correria da vida moderna faz com que obrigações se sobreponham às preferências pessoais.
 
Movimentos inúteis
O aproveitamento do tempo, geralmente, nos é imposto pelas rotinas do dia-a-dia que submetem a nossa vontade de organizar e controlar as nossas atividades. Há muitos anos, perdido no dinamismo desse vórtice incontrolável que desarrumava todos os meus esquemas de controle, recebi de alguns amigos dervixes um bom conselho, que me permitiu assumir o comando dos meus movimentos. Eu estava estudando os seus conhecimento e práticas, o que demandava tempo para realizar tarefas, fazer exercícios físicos e mentais, e interpretar textos sobre sua cultura. Era uma sobrecarga considerável. Quando expus minha dificuldade, eles me disseram:
 
“Você divide o seu dia em três períodos iguais: oito horas para dormir, oito horas para ganhar a vida, e oito horas para a vida mecânica.” Vida mecânica era: comer, beber, tomar banho, vestir, passear, namorar etc. Continuando: “Você pode dividir o seu dia em quatro períodos: seis horas para dormir, seis horas para ganhar a vida, seis horas para vida mecânica e sobram seis horas para dedicar à sua evolução pessoal”.
 
Para reduzir duas horas de sono, devemos permanecer em plena atividade até não poder mais. Então entramos logo em sono profundo, que é o sono reparador. Descartamos o pré-sono, uma perda de tempo.
 
Para ganhar a vida com menos duas horas de trabalho profissional, é preciso aperfeiçoar o que fazemos e alterar as seqüências das tarefas, ganhando mais velocidade e aproveitando melhor as folgas. Logo percebemos que não é difícil e descartamos um monte de movimentos inúteis.
 
A fórmula dervixe
Diminuir duas horas na vida mecânica é mais fácil do que parece. Basta prestar atenção aos nossos hábitos para reconhecermos quanto tempo se desperdiça com pequenas vaidades, pieguices e luxos desnecessários.
 
As seis horas que sobram serão mais do que suficientes para qualquer acréscimo que desejarmos fazer em nossas ocupações. Não tanto por ser um período novo bastante longo e livre, mas também porque, ao fazer aquelas alterações, desenvolvemos grande capacidade de atenção, de concentração e uma esperteza extraordinária.
 
Vale tentar, caro leitor. Se você não precisa de tantas horas livres, se é só para ler jornais ou freqüentar um curso de estudos, pode modificar a fórmula dervixe. Em vez de 4×6, pode fazer, por exemplo, (3×7) +3, ou outra combinação mais conveniente para você.
 
O que não tem sentido é permanecer reclamando da falta de tempo sem tomar nenhuma atitude para resolver o problema.
 
E sem ler jornal…
 
Por João Serralvo, no Observatório da Imprensa
 
 
 
NÃO RECLAME
DE NADA
 
 

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Comunicação é coisa séria e exige ...

Você sabe quanto custam
30 segundos no horário
do Jornal Nacional?
 
 
Vocês sabem quanto custa uma veiculação de 30 segundos,
de um comercial no Jornal Nacional, da Rede Globo,
no Brasil todo (ou onde tem sinal de TV)?
 
R$532.800,00
 
Sem desconto.
 
Quer dizer: custa caro, por isso Publicidade não é
brincadeira. É trabalho criativo para profissionais
de Publicidade, com profundo conhecimento do
problema que a comunicação deve ajudar a resolver
e com grande talento criativo, além de qualidade
absoluta de produção.
 
Publicidade custa caro. Não é para amadores.
 
Obs.: Preço válido até 31 de dezembro de 2012
 
 
 
Vendendo camisinhas no Congo
 
O HIV é um problema grave na República Democrática do Congo e agências de ajuda humanitária inundaram o país com preservativos masculinos gratuitos ou baratos. Todavia, poucas pessoas os estão usando. Por quê? A "Publicitária Reformada”, Amy Lockwood, oferece uma resposta surpreendente que derruba o modelo filantrópico tradicional. (Algumas imagens são 'NSFW' ou impróprias).
 
 
 
 
Métricas em mídias sociais
são uma ciência exata?
 
Se você quer trabalhar com monitoramento em mídias sociais porque já ouviu alguém falar que é um trabalho fácil, é melhor repensar sua escolha. Isso porque o professor de Estratégia e Comunicação e Diretor de Inteligência de Mercado da FGV, Marcelo Coutinho e Ricardo Cappra, Consultor em Estratégias Digitais com marcas como Gatorade e Obama no currículo, palestraram sobre as diversas métricas existentes para análise durante o Metrics Summit, evento organizado pelo Media Education, ocorrido na tarde da quinta-feira passada (20).
 
Entre os assuntos, os palestrantes explanaram suas teses de como funcionam as métricas nas mídias sociais. Para Coutinho, é difícil ser simples. “Toda vez que eu vejo uma métrica complicada eu lembro do livro ‘The Quants’ em que um grupo de gênios matemáticos criou uma métrica para calcular uma hipoteca não paga. Ninguém conseguiu explicar essas métricas para os banqueiros que venderam isso para seus clientes. O resultado todos já sabemos”, disse em referência à crise econômica de 2008. Porém, ser muito simples não é o ideal. “Alguns dizem: ‘métrica é seguidor’. Quem tem seguidor é santo. Uma marca não tem seguidores, ela tem clientes. Potenciais ou atuais. É preciso focar num tipo de métrica que seja relevante para a marca”, explicou.
 
Para Cappra, as redes funcionam da mesma forma que o gene da conectividade do câncer. “É possível ter variações de conteúdo. Mas elas se repetem sempre. Sempre! As redes sociais, que consideramos diferentes porque cada público trabalha de uma forma distinta, por trás, trabalham da mesma forma”, explica. Segundo o consultor, baseado no gene da conectividade, é possível ter uma comunicação muito mais eficiente. “Quando eu aplico isso, consigo entender a velocidade de propagação da mensagem”.
 
Para ele, as métricas estão nos viciando numa determinada informação. “É preciso olhar o que está em volta”. Além disso, para Cappra, é preciso fazer monitoramento em tempo real de verdade. “Se algo está funcionando, como uma campanha, por exemplo, faça uma outra campanha em cima dela. Tempo real não significa enviar relatórios de 15 ou 30 dias”.
 
Outra dica do consultor é observar o conteúdo postado pelos usuários. Relembre as conexões exibidas na maioria dos gráficos representativos. Eles, em sua maioria, são compostos por uma bolinha e um tracinho. “O que passa pelo tracinho?”, pergunta Cappra. A resposta: conteúdo. “Transforme o conteúdo em dado”. Ou seja, você transforma em informação algo que, à primeira vista, pode parecer desconexo. As métricas comuns filtram apenas o que o responsável pela análise quer ver e não a informação disponível. “Vocês estão olhando para uma informação tão específica e estão perdendo o nível de conhecimento em volta”.
 
Coutinho, por outro lado, fez um alerta: “No Brasil os alunos de comunicação tem uma deficiência pra lidar com matemática impressionante”, diz ressaltando a importância da disciplina na hora de mensurar seus resultados nas redes.
 
E na hora de montar sua equipe de mídias sociais? Mescle! “Mais do que olhar para um perfil profissional específico, procure gente curiosa”.
 
Confira a apresentação de Ricardo Cappra:
 
Fonte: Adnews
 
 
 
 
 
 
Obsessão pelo Facebook
 
 
 
 
Um dos melhores anúncios do ano
 
 
 
 
Emimem. 520 milhões de views
 
O rapper Eminem sempre contou com a ajuda do YouTube para promover seus clips. Com um público fiel, ele conquistou a quarta posição no ranking do site, neste ano, com seu clipe Love The Way You Lie, com mais de 520 milhões de visualizações.
 
 
 
 

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Tem coisas, que a gente ...

 
 
 
COTAS RACIAIS SÃO
ANTICONSTITUCIONAIS
 Sem ter nada de útil para fazer, os políticos e governantes
brasileiros criaram as cotas raciais para as universidades e
agora querem criar o mesmo para o emprego, em empresas
privadas. Será que alguém leu a Constituição do Brasil?
 
Constituição Federal/88
 
“Art. 5o. Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e
à propriedade, nos termos seguintes:
 
I – homens e mulheres são iguais em direitos
e obrigações, nos termos desta Constituição;…
 
Conclusão
Cotas raciais são anticonstitucionais.
Ou não somos todos iguais perante a Lei. 
 
 
 
O design das calcinhas
ao longo do tempo
 
 
 
 
Gradiente publica vídeo para
'esclarecer a história da marca'
 iphone
 
Depois de lançar na semana passada sua linha de celulares iphone e prometer lutar com a Apple pelo nome do famoso smartphone, a Gradiente publicou um vídeo no YouTube para "esclarecer a história da marca".
 
Segundo a assessoria da CBTD (Companhia Brasileira de Tecnologia Digital), empresa que arrendou ativos e marcas da IGB (ex-Gradiente), é autêntico o perfil autor do vídeo. A conta é usada pela companhia para publicar vídeos que mostrem atributos de seus produtos.
 
Segundo o vídeo, "iphone" é uma abreviação para "internet phone", criada pela "turma do marketing" da Gradiente em 2000. A empresa, já naquela época, tinha a ideia de fazer celulares que acessassem a internet.
 
"Pronto, estava lançado no Brasil o primeiro iphone do mundo, o Gradiente iphone", diz o vídeo, que afirma que, assim que o nome foi lançado, ainda em 2000, houve "um sucesso imediato".
 
No entanto, depois de a Gradiente entrar com o pedido para registrar a marca "G Gradiente iphone" no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) em 2000, a autorização só saiu em 2008. A empresa só começou a utilizar "iphone" em uma linha de aparelhos em 19 de dezembro deste ano, a 14 dias antes de a exclusividade sobre a marca caducar.
 
Segundo as normas do Inpi, as empresas que não demonstrarem a utilização de suas marcas registradas dentro de um período de cinco anos podem ter a exclusividade contestada.
 
Além disso, o celular que hoje faz parte da linha iphone, o Neo One, foi lançado em agosto, mas "requentado" para encorpar a marca. A CBTD afirma que se tratava de um teste para averiguar a qualidade do produto. Cerca de mil aparelhos foram vendidos.
 
O vídeo faz menção à Apple. "Sete anos depois do primeiro Gradiente iphone, uma outra empresa de tecnologia supercompetente e com um comandante brilhante lançou seu aparelho no Brasil também chamado de iphone, embora a marca já fosse da Gradiente no país".
 
O vídeo ainda apresenta as vantagens tanto do iPhone quanto do aparelho da empresa brasileira.
 
 
 
 
As 100 marcas de maior
prestígio no Brasil
 



 
A Nestlé lidera ranking das “100 Empresas de Maior Prestígio no Brasil”, elaborado pelo Grupo Troiano de Branding, em parceria com a revista Época Negócios.
 
A segunda colocada da lista é a Natura, seguida pela Petrobras, Johnson & Johnson e Sony.
 
O estudo levou em consideração seis principais atributos de marca: admiração; confiança; qualidade de produtos e serviços; compromisso social e ambiental; história e evolução; e postura inovadora.
 
A pesquisa é baseada na opinião de mais de 12 mil pessoas, de ambos os sexos, de idades entre 17 e 64 anos, de todas as classes de renda e de diversas regiões do país.Para definir as 100 marcas de maior prestígio, foram avaliadas 250 empresas de diversos setores, como alimentos, bebidas, eletroeletrônicos, financeiro, veículos, indústria química e petroquímica, higiene pessoal e beleza e mineração, entre outros.
 
Confira abaixo o resultado da pesquisa:
 
1) Nestlé
2) Natura
3) Petrobras
4) Johnson & Johnson
5) Sony
6) Samsung
7) O Boticário

8) Banco do Brasil
9) Volkswagen
10) Apple
11) Google
12) Microsoft
13) Caixa
14) Coca-cola

15) Sebrae
16) Correios
17) Bombril
18) Avon
19) Honda
20) Philips

21) Tramontina
22) Itaú Unibanco
23) Toyota
24) Bradesco
25) Unilever Brasil
26) Mercedes-Benz (veículos)
27) Fiat
28) Nokia
29) HP
30) Intel

31) Magazine Luiza
32) BR Foods (Sadia/Perdigão)
33) Honda
34) Lojas Americanas
35) General Motors
36) Semp Toshida
37) LG
38) Walmart
39) Bosch (Eletroeletrônicos)
40) Hyundai
41) Danone
42) BMW (Veículos)
43) Mercedes-Benz (veículos pesados)
44) Volkswagen Caminhões
45) Vale
46) Dell
47) Ford
48) Electrolux
49) Hospital Albert Einstein
50) Colgate Palmolive
51) Nike
52) Pão de Açúcar
53) Visa
54) Embraer
55) Mitsubishi
56) B2W (Americanas.com/Submarino)

57) Hering
58) Ultrafarma
59) Mastercard
60) Motorola
61) IBM
62) Panasonic
63) Hospital Sírio Libanês
64) Adidas
65) Via Varejo (Casas Bahia/Ponto Frio)
66) Pirelli
67) Bosch (Pneus e autopeças)
68) Santander
69) Gerdau
70) 3M
71) GoodYear
72) Carrefour
73) Ipiranga
74) Unicamp
75) BR Distribuidora
76) Netshoes
77) Bayer
78) Nissan
79) Casas Pernambucanas
80) Procter & Gamble
81) Volvo (Veículos)
82) Nivea
83) Máquina de Vendas (Ricardo Eletro/Insinuante)
84) TAM
85) Volvo (Veículos pesados)
86) Jequiti
87) L’Oréal
88) Lorenzetti
89) BMW (Motos)
90) McDonald’s
91) Audi
92) Vivo
93) Renault
94) Citroën
95) Unimed
96) Lojas Renner

97) Ambev
98) Embratel
99) Kia
100) Ford (veículos pesados)


Fonte: CCSP
  



Quem não arrisca não petisca:
inovar o planejamento de
mídia com mais segurança
 

O cenário de mídia com grandes mudanças já é uma realidade e para os próximos anos vislumbra-se um mercado publicitário ainda mais competitivo e complexo. Além da rapidez com que as configurações tecnológicas mudam, há no mercado brasileiro a realidade da movimentação de consumo onde as classes mais baixas passam a ter mais facilidade de acesso a essas novidades, alterando substancialmente a forma como os consumidores se relacionam com as marcas.
 
As oportunidades existentes no Brasil coloca o país como foco das grandes marcas multinacionais que buscam melhorar seus resultados e/ou expandir suas atividades. Segundo o estudo Brazilian Attractiveness Survey, da Ernst&Young, 59,8% das 250 empresas multinacionais ouvidas pretendem investir no Brasil em 2013.
 
Os planos de crescimento no Brasil certamente deverão ter reflexos nos investimentos em comunicação, complementado pelo acontecimento dos grandes eventos esportivos mundiais. A expectativa é que o Brasil movimente US$ 22,2 bilhões e se torne o quinto maior mercado publicitário do mundo em 2014, atrás apenas de Estados Unidos, Japão, China e Alemanha, superando o Reino Unido.
 
A distribuição dos investimentos pelos vários canais no Brasil segue o que se espera como tendência no âmbito global, onde a TV manterá sua liderança e a internet ocupará o segundo lugar em investimento publicitário.
 
O crescimento da internet no bolo publicitário é resultado de uma série de vantagens reconhecidas que temos como resultado do meio online, tais como:
• velocidade de ação
• maior interatividade com o consumidor
• melhor direcionamento da campanha, atingindo o público-alvo de forma mais eficaz.
 
Essa aderência do consumidor somada ao menor aporte financeiro da mídia leva a maior eficiência na entrega do retorno sobre investimento – ROI, na sigla em inglês. Além disso, segundo estudos digitais da Millward Brown, a internet pode reforçar ou mesmo construir equity para as marcas.
 
No entanto, apesar dos investimentos em mídia online apresentarem um crescimento significativo, observa-se uma certa relutância das marcas na ‘aventura’ de incorporar novos experimentos nos mundos digital e de comunicação móvel.
 
Por que há resistência ao uso dos meios digitais nos planejamentos de mídia?
 
Primeiro porque toda inovação envolve mudança e saída da zona de conforto. Além disso, na maioria das vezes, existe uma quebra de paradigma. Paralelamente, existe também o risco e a incerteza sobre a possibilidade dessa inovação não ser bem sucedida.
 
O profissional de marketing está acostumado às mudanças no conteúdo criativo, mas tem dificuldade em incorporar mudanças que envolvam a adoção de novas mídias, porque não existe nenhum processo que os encoraje a mudar. E qualquer mudança na alocação de meios estabelecidos representa um nível de risco relativamente alto. É necessário mais tempo e esforço para realizá-la, uma vez que o medo de tomar uma decisão equivocada pode bloquear novos experimentos.
 
Se continuarmos nesse ciclo vicioso, onde não se muda porque há riscos pelo desconhecido e mantemos fórmulas já tradicionalmente conhecidas, podemos perder a possibilidade de ‘ experimentar’ este mundo ainda relativamente novo, deixando que o cenário se modifique e se torne ainda mais complexo. E, no final de tudo, podemos ter um plano de meios desconectado da realidade do consumidor e sua relação com os meios.
 
Algumas grandes corporações, tais como Google e Coca-Cola, mesmo ainda bastante cautelosas, mas já assumindo riscos para não perder a oportunidade de avançar no entendimento do novo cenário, tem utilizado um modelo para aplicação mais eficiente dos seus investimentos.
 
Esse modelo, que se baseia no conceito 70│20│10, recomenda a divisão dos investimentos da seguinte maneira:
• 70% em planos já estabelecidos e com baixo risco
• 20% em inovações que funcionaram no passado
• 10% em ações de alto risco envolvendo novas ideias com plataformas inovadoras e experimentais.
 
Esse método pode ser replicado para planejamento de mídia, dando oportunidade de alocação de verba em novos canais, tais como as redes sociais e comunicação móvel, sem prejudicar o que já foi construído para as marcas em outras plataformas.
 
É uma maneira cautelosa, mas desafiadora de atuar neste cenário complexo, com a fragmentação em uma tendência vertiginosamente crescente.
 
O modelo não deve ser visto como uma fórmula mágica de sucesso, mas como referência para se estabelecer uma proporção fixa de investimento sistemático para inovação. Vai encorajar o surgimento de ideias inovadoras e gerar experimentação de novos meios de forma disciplinada, estruturada e segura. Afinal, a maior parte da verba ainda estará destinada a meios já estabelecidos e conhecidos pela marca.
 
O conceito 70 | 20 | 10 também pode ser aplicado ao orçamento de pesquisa, pois é um fator chave de sucesso no processo de inovação, fornecendo ferramentas de avaliação adequadas para este cenário. Há muito tempo que as estratégias de mídia deixaram de ser avaliadas somente pelos resultados das tabelas de audiência, de circulação, de penetração ou, até mesmo, dos programas e veículos de menor custo relativo.
 
A proporção dos investimentos em pesquisa também pode sofrer grandes alterações, demandando, talvez, até uma proporção diferente do definido na alocação de mídia. As avaliações precisam ser mais específicas e, muitas vezes, experimentais, baseadas na tentativa e erro para entender como o novo canal funciona e para validar esse canal e otimizar seu futuro retorno.
 
Mas, vale ressaltar a importância de manter o monitoramento das mídias com eficiências já conhecidas, pois os aprendizados podem gerar ajustes para se obter incrementos nos resultados, além de otimização do mix de meios para novas campanhas.
 
As empresas que adotarem o conceito 70│20│10 dão chance aos novos canais para que seus planos de mídia evoluam por meio de um processo sistemático, e assim, extrair o máximo dos aprendizados desse processo.
 
Artigo da Millward Brown publicado no Meio&Mensagem de 3/12/12.


Um em cada três brasileiros
não sabe para onde vai
o lixo que produz

Você sabe para onde vai o lixo que produz em casa? De acordo com dados da pesquisa do IBOPE Inteligência, realizada a pedido da WWF, em todo território nacional, um em cada três brasileiros (34%) não sabem ou não responderam a essa questão.
 
Já 46% dos entrevistados afirmaram que o lixo vai para lixões, 17% para aterros sanitários, 5% para unidades de triagem de resíduos recicláveis, 2% para aterros controlados e 1% para unidades de incineração.
 
A população também demonstra desconhecimento sobre a PNR (Política Nacional de Resíduos). Segundo a pesquisa, 84% dos entrevistados nunca ouviram falar sobre o tema, assim como 75% desconhecem que exista alguma lei sobre lixo em sua cidade, estado ou país.
 
Em relação à coleta seletiva, 71% dos entrevistados sabem o que é, mas 64% afirmaram não ter o serviço à disposição. E entre estes que não contam com o serviço, a disposição para separar os materiais é alta: 85% se mostram interessados.
 
 
 
31% das pessoas que viajaram
de avião foram ao exterior
nos últimos 12 meses
 
 
Viajar ao exterior é um ótimo meio para se conhecer lugares, culturas e pessoas diferentes. Segundo dados do Target Group Index do IBOPE Media, entre as pessoas que nunca viajaram de avião, 55% se encantam com a ideia de conhecer outros países. E muitos brasileiros já realizaram este sonho. Nos últimos 12 meses, das pessoas que viajaram de avião, 31% escolheram outros países como destino.
 
No Brasil, a maior parte das viagens internacionais é realizada pela classe AB (75%), mas as classes C e DE também têm viajado para fora e correspondem a 22% e 3% desse tipo de viajante, respectivamente.
 
Quando analisados os destinos, os Estados Unidos aparecem como o país preferido pelos brasileiros, sendo escolhido por 31% das pessoas que decidem ir ao exterior. Em seguida estão a Europa (29%), outros países da América Latina (20%), Caribe (5%), Canadá (4%), México (3%) e Ásia (2%).
 
Ainda de acordo com os dados, do grupo de pessoas que viajaram para o exterior nos últimos 12 meses, 9% o fizeram pela primeira vez. E entre aqueles que nunca tiveram a experiência, 7% esperam que isso aconteça no próximo ano.
 
Em relação às companhias aéreas, na hora de escolher por qual empresa viajar, os brasileiros consideram principalmente os fatores preço (73%), conforto e serviço de bordo (54%), segurança (51%), conveniência de horário (50%) e experiências anteriores (38%).
 
Sobre a pesquisa
O estudo Target Group Index é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Ao todo, entre julho de 2011 e agosto de 2012, foram realizadas 20.736 entrevistas com pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos. A representatividade é de 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos, ou 71 milhões de pessoas.
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