quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Tem coisas, que a gente ...

 
 
 
COTAS RACIAIS SÃO
ANTICONSTITUCIONAIS
 Sem ter nada de útil para fazer, os políticos e governantes
brasileiros criaram as cotas raciais para as universidades e
agora querem criar o mesmo para o emprego, em empresas
privadas. Será que alguém leu a Constituição do Brasil?
 
Constituição Federal/88
 
“Art. 5o. Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e
à propriedade, nos termos seguintes:
 
I – homens e mulheres são iguais em direitos
e obrigações, nos termos desta Constituição;…
 
Conclusão
Cotas raciais são anticonstitucionais.
Ou não somos todos iguais perante a Lei. 
 
 
 
O design das calcinhas
ao longo do tempo
 
 
 
 
Gradiente publica vídeo para
'esclarecer a história da marca'
 iphone
 
Depois de lançar na semana passada sua linha de celulares iphone e prometer lutar com a Apple pelo nome do famoso smartphone, a Gradiente publicou um vídeo no YouTube para "esclarecer a história da marca".
 
Segundo a assessoria da CBTD (Companhia Brasileira de Tecnologia Digital), empresa que arrendou ativos e marcas da IGB (ex-Gradiente), é autêntico o perfil autor do vídeo. A conta é usada pela companhia para publicar vídeos que mostrem atributos de seus produtos.
 
Segundo o vídeo, "iphone" é uma abreviação para "internet phone", criada pela "turma do marketing" da Gradiente em 2000. A empresa, já naquela época, tinha a ideia de fazer celulares que acessassem a internet.
 
"Pronto, estava lançado no Brasil o primeiro iphone do mundo, o Gradiente iphone", diz o vídeo, que afirma que, assim que o nome foi lançado, ainda em 2000, houve "um sucesso imediato".
 
No entanto, depois de a Gradiente entrar com o pedido para registrar a marca "G Gradiente iphone" no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) em 2000, a autorização só saiu em 2008. A empresa só começou a utilizar "iphone" em uma linha de aparelhos em 19 de dezembro deste ano, a 14 dias antes de a exclusividade sobre a marca caducar.
 
Segundo as normas do Inpi, as empresas que não demonstrarem a utilização de suas marcas registradas dentro de um período de cinco anos podem ter a exclusividade contestada.
 
Além disso, o celular que hoje faz parte da linha iphone, o Neo One, foi lançado em agosto, mas "requentado" para encorpar a marca. A CBTD afirma que se tratava de um teste para averiguar a qualidade do produto. Cerca de mil aparelhos foram vendidos.
 
O vídeo faz menção à Apple. "Sete anos depois do primeiro Gradiente iphone, uma outra empresa de tecnologia supercompetente e com um comandante brilhante lançou seu aparelho no Brasil também chamado de iphone, embora a marca já fosse da Gradiente no país".
 
O vídeo ainda apresenta as vantagens tanto do iPhone quanto do aparelho da empresa brasileira.
 
 
 
 
As 100 marcas de maior
prestígio no Brasil
 



 
A Nestlé lidera ranking das “100 Empresas de Maior Prestígio no Brasil”, elaborado pelo Grupo Troiano de Branding, em parceria com a revista Época Negócios.
 
A segunda colocada da lista é a Natura, seguida pela Petrobras, Johnson & Johnson e Sony.
 
O estudo levou em consideração seis principais atributos de marca: admiração; confiança; qualidade de produtos e serviços; compromisso social e ambiental; história e evolução; e postura inovadora.
 
A pesquisa é baseada na opinião de mais de 12 mil pessoas, de ambos os sexos, de idades entre 17 e 64 anos, de todas as classes de renda e de diversas regiões do país.Para definir as 100 marcas de maior prestígio, foram avaliadas 250 empresas de diversos setores, como alimentos, bebidas, eletroeletrônicos, financeiro, veículos, indústria química e petroquímica, higiene pessoal e beleza e mineração, entre outros.
 
Confira abaixo o resultado da pesquisa:
 
1) Nestlé
2) Natura
3) Petrobras
4) Johnson & Johnson
5) Sony
6) Samsung
7) O Boticário

8) Banco do Brasil
9) Volkswagen
10) Apple
11) Google
12) Microsoft
13) Caixa
14) Coca-cola

15) Sebrae
16) Correios
17) Bombril
18) Avon
19) Honda
20) Philips

21) Tramontina
22) Itaú Unibanco
23) Toyota
24) Bradesco
25) Unilever Brasil
26) Mercedes-Benz (veículos)
27) Fiat
28) Nokia
29) HP
30) Intel

31) Magazine Luiza
32) BR Foods (Sadia/Perdigão)
33) Honda
34) Lojas Americanas
35) General Motors
36) Semp Toshida
37) LG
38) Walmart
39) Bosch (Eletroeletrônicos)
40) Hyundai
41) Danone
42) BMW (Veículos)
43) Mercedes-Benz (veículos pesados)
44) Volkswagen Caminhões
45) Vale
46) Dell
47) Ford
48) Electrolux
49) Hospital Albert Einstein
50) Colgate Palmolive
51) Nike
52) Pão de Açúcar
53) Visa
54) Embraer
55) Mitsubishi
56) B2W (Americanas.com/Submarino)

57) Hering
58) Ultrafarma
59) Mastercard
60) Motorola
61) IBM
62) Panasonic
63) Hospital Sírio Libanês
64) Adidas
65) Via Varejo (Casas Bahia/Ponto Frio)
66) Pirelli
67) Bosch (Pneus e autopeças)
68) Santander
69) Gerdau
70) 3M
71) GoodYear
72) Carrefour
73) Ipiranga
74) Unicamp
75) BR Distribuidora
76) Netshoes
77) Bayer
78) Nissan
79) Casas Pernambucanas
80) Procter & Gamble
81) Volvo (Veículos)
82) Nivea
83) Máquina de Vendas (Ricardo Eletro/Insinuante)
84) TAM
85) Volvo (Veículos pesados)
86) Jequiti
87) L’Oréal
88) Lorenzetti
89) BMW (Motos)
90) McDonald’s
91) Audi
92) Vivo
93) Renault
94) Citroën
95) Unimed
96) Lojas Renner

97) Ambev
98) Embratel
99) Kia
100) Ford (veículos pesados)


Fonte: CCSP
  



Quem não arrisca não petisca:
inovar o planejamento de
mídia com mais segurança
 

O cenário de mídia com grandes mudanças já é uma realidade e para os próximos anos vislumbra-se um mercado publicitário ainda mais competitivo e complexo. Além da rapidez com que as configurações tecnológicas mudam, há no mercado brasileiro a realidade da movimentação de consumo onde as classes mais baixas passam a ter mais facilidade de acesso a essas novidades, alterando substancialmente a forma como os consumidores se relacionam com as marcas.
 
As oportunidades existentes no Brasil coloca o país como foco das grandes marcas multinacionais que buscam melhorar seus resultados e/ou expandir suas atividades. Segundo o estudo Brazilian Attractiveness Survey, da Ernst&Young, 59,8% das 250 empresas multinacionais ouvidas pretendem investir no Brasil em 2013.
 
Os planos de crescimento no Brasil certamente deverão ter reflexos nos investimentos em comunicação, complementado pelo acontecimento dos grandes eventos esportivos mundiais. A expectativa é que o Brasil movimente US$ 22,2 bilhões e se torne o quinto maior mercado publicitário do mundo em 2014, atrás apenas de Estados Unidos, Japão, China e Alemanha, superando o Reino Unido.
 
A distribuição dos investimentos pelos vários canais no Brasil segue o que se espera como tendência no âmbito global, onde a TV manterá sua liderança e a internet ocupará o segundo lugar em investimento publicitário.
 
O crescimento da internet no bolo publicitário é resultado de uma série de vantagens reconhecidas que temos como resultado do meio online, tais como:
• velocidade de ação
• maior interatividade com o consumidor
• melhor direcionamento da campanha, atingindo o público-alvo de forma mais eficaz.
 
Essa aderência do consumidor somada ao menor aporte financeiro da mídia leva a maior eficiência na entrega do retorno sobre investimento – ROI, na sigla em inglês. Além disso, segundo estudos digitais da Millward Brown, a internet pode reforçar ou mesmo construir equity para as marcas.
 
No entanto, apesar dos investimentos em mídia online apresentarem um crescimento significativo, observa-se uma certa relutância das marcas na ‘aventura’ de incorporar novos experimentos nos mundos digital e de comunicação móvel.
 
Por que há resistência ao uso dos meios digitais nos planejamentos de mídia?
 
Primeiro porque toda inovação envolve mudança e saída da zona de conforto. Além disso, na maioria das vezes, existe uma quebra de paradigma. Paralelamente, existe também o risco e a incerteza sobre a possibilidade dessa inovação não ser bem sucedida.
 
O profissional de marketing está acostumado às mudanças no conteúdo criativo, mas tem dificuldade em incorporar mudanças que envolvam a adoção de novas mídias, porque não existe nenhum processo que os encoraje a mudar. E qualquer mudança na alocação de meios estabelecidos representa um nível de risco relativamente alto. É necessário mais tempo e esforço para realizá-la, uma vez que o medo de tomar uma decisão equivocada pode bloquear novos experimentos.
 
Se continuarmos nesse ciclo vicioso, onde não se muda porque há riscos pelo desconhecido e mantemos fórmulas já tradicionalmente conhecidas, podemos perder a possibilidade de ‘ experimentar’ este mundo ainda relativamente novo, deixando que o cenário se modifique e se torne ainda mais complexo. E, no final de tudo, podemos ter um plano de meios desconectado da realidade do consumidor e sua relação com os meios.
 
Algumas grandes corporações, tais como Google e Coca-Cola, mesmo ainda bastante cautelosas, mas já assumindo riscos para não perder a oportunidade de avançar no entendimento do novo cenário, tem utilizado um modelo para aplicação mais eficiente dos seus investimentos.
 
Esse modelo, que se baseia no conceito 70│20│10, recomenda a divisão dos investimentos da seguinte maneira:
• 70% em planos já estabelecidos e com baixo risco
• 20% em inovações que funcionaram no passado
• 10% em ações de alto risco envolvendo novas ideias com plataformas inovadoras e experimentais.
 
Esse método pode ser replicado para planejamento de mídia, dando oportunidade de alocação de verba em novos canais, tais como as redes sociais e comunicação móvel, sem prejudicar o que já foi construído para as marcas em outras plataformas.
 
É uma maneira cautelosa, mas desafiadora de atuar neste cenário complexo, com a fragmentação em uma tendência vertiginosamente crescente.
 
O modelo não deve ser visto como uma fórmula mágica de sucesso, mas como referência para se estabelecer uma proporção fixa de investimento sistemático para inovação. Vai encorajar o surgimento de ideias inovadoras e gerar experimentação de novos meios de forma disciplinada, estruturada e segura. Afinal, a maior parte da verba ainda estará destinada a meios já estabelecidos e conhecidos pela marca.
 
O conceito 70 | 20 | 10 também pode ser aplicado ao orçamento de pesquisa, pois é um fator chave de sucesso no processo de inovação, fornecendo ferramentas de avaliação adequadas para este cenário. Há muito tempo que as estratégias de mídia deixaram de ser avaliadas somente pelos resultados das tabelas de audiência, de circulação, de penetração ou, até mesmo, dos programas e veículos de menor custo relativo.
 
A proporção dos investimentos em pesquisa também pode sofrer grandes alterações, demandando, talvez, até uma proporção diferente do definido na alocação de mídia. As avaliações precisam ser mais específicas e, muitas vezes, experimentais, baseadas na tentativa e erro para entender como o novo canal funciona e para validar esse canal e otimizar seu futuro retorno.
 
Mas, vale ressaltar a importância de manter o monitoramento das mídias com eficiências já conhecidas, pois os aprendizados podem gerar ajustes para se obter incrementos nos resultados, além de otimização do mix de meios para novas campanhas.
 
As empresas que adotarem o conceito 70│20│10 dão chance aos novos canais para que seus planos de mídia evoluam por meio de um processo sistemático, e assim, extrair o máximo dos aprendizados desse processo.
 
Artigo da Millward Brown publicado no Meio&Mensagem de 3/12/12.


Um em cada três brasileiros
não sabe para onde vai
o lixo que produz

Você sabe para onde vai o lixo que produz em casa? De acordo com dados da pesquisa do IBOPE Inteligência, realizada a pedido da WWF, em todo território nacional, um em cada três brasileiros (34%) não sabem ou não responderam a essa questão.
 
Já 46% dos entrevistados afirmaram que o lixo vai para lixões, 17% para aterros sanitários, 5% para unidades de triagem de resíduos recicláveis, 2% para aterros controlados e 1% para unidades de incineração.
 
A população também demonstra desconhecimento sobre a PNR (Política Nacional de Resíduos). Segundo a pesquisa, 84% dos entrevistados nunca ouviram falar sobre o tema, assim como 75% desconhecem que exista alguma lei sobre lixo em sua cidade, estado ou país.
 
Em relação à coleta seletiva, 71% dos entrevistados sabem o que é, mas 64% afirmaram não ter o serviço à disposição. E entre estes que não contam com o serviço, a disposição para separar os materiais é alta: 85% se mostram interessados.
 
 
 
31% das pessoas que viajaram
de avião foram ao exterior
nos últimos 12 meses
 
 
Viajar ao exterior é um ótimo meio para se conhecer lugares, culturas e pessoas diferentes. Segundo dados do Target Group Index do IBOPE Media, entre as pessoas que nunca viajaram de avião, 55% se encantam com a ideia de conhecer outros países. E muitos brasileiros já realizaram este sonho. Nos últimos 12 meses, das pessoas que viajaram de avião, 31% escolheram outros países como destino.
 
No Brasil, a maior parte das viagens internacionais é realizada pela classe AB (75%), mas as classes C e DE também têm viajado para fora e correspondem a 22% e 3% desse tipo de viajante, respectivamente.
 
Quando analisados os destinos, os Estados Unidos aparecem como o país preferido pelos brasileiros, sendo escolhido por 31% das pessoas que decidem ir ao exterior. Em seguida estão a Europa (29%), outros países da América Latina (20%), Caribe (5%), Canadá (4%), México (3%) e Ásia (2%).
 
Ainda de acordo com os dados, do grupo de pessoas que viajaram para o exterior nos últimos 12 meses, 9% o fizeram pela primeira vez. E entre aqueles que nunca tiveram a experiência, 7% esperam que isso aconteça no próximo ano.
 
Em relação às companhias aéreas, na hora de escolher por qual empresa viajar, os brasileiros consideram principalmente os fatores preço (73%), conforto e serviço de bordo (54%), segurança (51%), conveniência de horário (50%) e experiências anteriores (38%).
 
Sobre a pesquisa
O estudo Target Group Index é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Ao todo, entre julho de 2011 e agosto de 2012, foram realizadas 20.736 entrevistas com pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 75 anos. A representatividade é de 49% da população brasileira entre 12 e 75 anos, ou 71 milhões de pessoas.

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