segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Chegou e vai começar tudo de novo ...

Não podia faltar
- o melhor e-mail do ano -
 
 
Amigos (as), neste final de 2012, queremos agradecer a todos (as), especialmente a você, pelos e-mails educacionais que temos recebido. foram muito eficazes , principalmente os que modificaram a nossa dieta que, graças a eles , hoje é a base de farinha de maracujá, linhaça, chá de alpiste, chá de folha de bambu, limão, vitamina E, mamão papaya, graviola ( anona) , jabuticaba, aspargo, alho, azeite, pimenta, abacate, alecrim etc…
 
Ah! mas a dieta que nos dá mais prazer, incluída por imposição de um compadre mineiro, é a do vinho tinto para prevenir cardiopatias ( se tiver algum sobrando na sua adega nos chame para darmos o parecer. Apreciamos desde um bom ‘Alma Viva’ até o “Rio Sol” do Vale do São Francisco ! ) !!!
 
E mais … graças a esses maravilhosos emails ...
 
Nós não conseguimos mais usar o controle remoto em quartos de hotel porque não sabemos o que a última pessoa estava fazendo enquanto navegava nos canais adultos;
 
Nós temos dificuldade em apertar a mão de alguém que estava dirigindo porque o passatempo predileto de alguém dirigindo é escarafunchar o nariz;
 
Nós não conseguimos pegar numa bolsa de mulher com medo que ela a tenha colocado no chão de um banheiro público;
 
Mandaremos um agradecimento especial para quem mandou uma mensagem falando do cocô de rato na cola de envelopes porque agora nós usamos uma esponja úmida para cada envelope que precisa ser selado. Pela mesma razão, escovamos vigorosamente cada latinha antes de abri-la;
 
Não temos mais economias porque demos para uma menina doente (Penny Brown) que está para morrer pela 1.387.258 vez.
 
Não temos mais dinheiro, mas isto vai mudar quando recebermos os 15.000 dólares que o Bill Gates/Microsoft e AOL vão mandar por participarmos no programa especial de e-mail.
 
Não preocupamos mais com nossa alma porque nós temos 363.214 anjos olhando por nós, e a novena de Santa Theresa atendeu a todos os nossos desejos.
 
Não podemos mais beber um drink num bar porque podemos acordar numa banheira cheia de gelo sem os nossos rins.
 
Não podemos mais usar desodorantes, cancerígenos, mesmo fedendo como um búfalo num dia quente.
 
GRAÇAS A VOCÊS aprendemos que nossas preces só serão atendidas se enviarmos um email para 7 dos nossos amigos e fizermos um desejo em 5 minutos.
 
GRAÇAS À SUA PREOCUPAÇÃO não bebemos mais Coca Cola porque ela é capaz de remover manchas em privadas.
 
Não abastecemos mais o carro sem ter alguém vigiando o carro para que um serial killer não entre no banco de trás enquanto nós estivermos abastecendo.
 
Não bebemos mais Pepsi ou Fanta porque as pessoas que produzem esses produtos são ateístas e se recusaram a colocar nas latinhas “Feito por Deus”.
 
E OBRIGADO POR NOS AVISAR que nós não podemos esquentar um copo de água no micro-ondas porque pode estourar na nossa cara…. e desfigurarmos para a vida inteira.
 
Não vamos mais ao cinema porque disseram que nós poderemos ser picados por um alfinete infectado com AIDS, quando sentarmos.
 
Não vamos mais a shopping centers porque alguém pode nos drogar com uma amostra de perfume e nos roubar.
 
Não recebemos mais pacotes da UPS ou FedEx porque na realidade os entregadores são agentes disfarçados da Al Qaeda.
 
Não atendemos mais telefones porque alguém vai nos pedir que disque um número pelo qual nós vamos receber uma conta com chamadas para a Jamaica, Uganda, Singapura e Uzbekistan.
 
GRAÇAS A VOCÊ nós não usamos outra privada que não a nossa porque uma enorme cobra preta pode estar escondida dentro da privada e nos matar, instantaneamente, quando picar nossa bunda.
 
E, GRAÇAS AO SEU ÓTIMO CONSELHO nós não abaixamos mais para pegar uma moeda caída no chão do estacionamento porque provavelmente foi colocada lá por um tarado sexual que estará esperando prá nos agarrar por trás quando nós abaixarmos…
 
Não dirigimos mais nosso carro porque comprando gasolina de algumas empresas, estamos apoiando a Al Qaeda e se comprar das outras companhias, estamos apoiando os ditadores sul-americanos.
 
Não mexemos mais no nosso jardim porque temos medo de sermos picados pela aranha madeira e nossa mão vai cair. < strong>
 
Ah… E estamos guardando a escova de dentes no nosso quarto, por causa das bactérias do banheiro. E a última é que o filtro solar engorda; não ssabemos como vamos nos salvar neste verão mas já estamos nos orientando para sobrevivermos!
 
Se você não mandar este e-mail para pelo menos 144.000 pessoas nos próximos 70 minutos, uma pomba grande, com diarreia, vai pousar em sua cabeça às 17:00horas, amanhã, e as moscas de 120 camelos vão infestar suas costas, causando o crescimento de uma enorme corcunda cabeluda. Nós sabemos que isto vai acontecer porque aconteceu com a cabelereira da nossa melhor amiga do segundo marido da prima da sogra da nossa vizinha….
 
Ah, e a propósito…
 
Um cientista alemão da Argentina descobriu, após um longo estudo, que pessoas com pouca atividade cerebral leem seus emails com a mão sobre o mouse.
 
Não se preocupe em tirá-la. É tarde demais!
 
FELIZ ANO NOVO
           |faça-o circular|

 
 
 
Que foto
 
 
 
 
Marketing grátis e promoções
de baixo custo para
você se inspirar
 
Uma coleção de ideias para você se inspirar e aproveitar as épocas de movimento na sua empresa fazendo aquela promoção diferente, mas sem gastar fortunas para isso.
 
A empresa alemã Eichborn decidiu utilizar moscas para fazer seu buzz marketing ‘contratando-as’ para carregarem micro-banners e assim se promover na famosa Feira de livros de Frankfurt deste ano.
 
Uma ação simples, barata e ousada. A mosca é a representação do seu mascote e utilizá-las como garotas propaganda gerou muito burburinho, positivo e negativo. Mas quem está na chuva é para se molhar não é? Eles arriscaram, petiscaram e conseguiram voar longe com suas moscas.

Veja o vídeo do fuzuê:
 

Comentários:
Para amarrar os tags deve ter dado um baita trabalho e olha o custo...
 
 
 
Campanha do The Economist
- você sabe o que é o Economist - não?
 
 
 
 
Publicidade no poste
 
 
 
  
Saber usar
 

 
Hoje em dia, possuímos à nossa disposição dezenas de
instrumentos e de veículos de comuicação.
E a maioria dos publicitários não sabe
como usar a maioria deles.
Nem para planejar, nem
para bem comunicar.
Pior é que é verdade.

 
 
 
Circula no Face
 
 
 
 
O abismo,
a Faculdade e
o mercado.
 
 
O assunto é polêmico, mas como estive dos dois lados da moeda, me sinto confortável em abordar!
 
Penso que a publicidade se difere de muitas outras profissões ainda no período da faculdade. Com raríssimas exceções, tornam-se professores universitários de publicidade, aqueles que já não possuem atividades no mercado há algum tempo ou que possuem seu próprio negócio, em menor tamanho e em que outros podem gerenciar por eles.
 
E o motivo disso é bem simples. Uma vez que, infelizmente, o mercado é viciado em maus hábitos e regras sem sentido algum, profissionais de publicidade possuem seus dias de trabalho muito agitados, o que com toda certeza do mundo, os impossibilitam de lecionar no período noturno.
 
Tenho colegas de trabalho aos montes que gostariam de lecionar mídia e planejamento de campanha para alunos de faculdades. Mas não conseguiriam de forma alguma conciliar tudo! Lecionar não é só dar aulas! Trabalha-se todo o dia, se deseja ser um bom professor!
 
Eu passei por isso! Enquanto estava em anunciante, na AG_407 lecionava por toda a noite. Já na Ovilgy, conseguia lecionar apenas no segundo horário de aulas do período noturno.
 
Não tinha finais de semana. Era impossível chegar antes! Quando fui pra África então, isso acabou de vez. Era agência ou academia! Tive de escolher. Optei pela primeira, mas ainda volto pra segunda! rs
 
Desta forma, sem professores atuantes e representantes do mercado dentro da instituição, os alunos automaticamente se tornam mais distantes do mercado. É natural! E triste também!
 
Os poucos professores que tem algum tipo de contato com o mercado, buscam incessantemente a parceria entre os lados, tentando à todo momento, levar profissionais para dentro das faculdades, através de palestras, workshops, etc. E isso é bem complicado, por conta das agendas malucas desses caras dentro das agências. E esses poucos encontros acabam ocorrendo somente em eventos como as tais “Semanas de Publicidade”, etc. Mas é pouco. É preciso ter mais!
 
Quando um aluno por exemplo deseja visitar uma agência de publicidade, para conhecer os departamentos, as funções, etc, obviamente o seu primeiro contato é seu professor. E os professores sofrem com esses pedidos. Não por eles, mas pela dificuldade de se conseguir agendar algo do tipo.
 
Mais de uma dezena de vezes, me solicitaram que eu fizesse o meio campo entre faculdade e mercado para esse tipo de atividade. Não é fácil!
 
Acontece que na maioria das vezes, o mercado não está nem aí para as faculdades. A árdua tarefa do dia a dia, jobs urgentes, clientes pilhados e funcionários cheios de tarefas, fazem com que as agências não se dêem “ao luxo” de terem um projeto de atendimento aos alunos ingressantes no mercado.
 
Um exemplo raro que se diferencia de tudo isso é a Ogilvy&Mather, em São Paulo. A agência possui um formato definido de atendimento aos professores e alunos que desejam conhecer a sede da empresa. Ocorre uma ou duas vezes por mês.
 
Eu diria que é um “atendimento VIP” de mais ou menos 4 horas, ministrado pela “lenda vida” Luiz Cama, Diretor Corporativo do Grupo Ogilvy no Brasil e com que tive o enorme prazer de trabalhar. Cama coloca os alunos dentro de uma sala de reuniões belíssima, explica um pouco do cenário da publicidade no país. Depois fala do Grupo WPP no mundo, sua importância, seus clientes e seus trabalhos. Cita David Ogilvy e os olhos dos alunos brilham. Cama foi amigo de David! Sabe aquela coisa do #osalunopira? Depois chama um profissional de criação premiado em Cannes para conversar com os alunos e por fim, faz um tour com os alunos pelos principais departamentos da agência. #osalunopira2
 
Mas esse caso citado acima, infelizmente é raro! As agências não costumam ser assim! Conheço dezenas de outras que “entortam o nariz” quando o assunto é colocado na mesa.
 
A quem interessa esse abismo criado entre faculdade e mercado?
 
Talvez se fôssemos colocar numa balança, chegaríamos à conclusão de que esse tipo de atividade é importante demais para a faculdade, por proporcionar um maior contato com o mercado, afim de levar aos alunos, sempre coisas mais concretas e próximas da realidade do mercado.
 
Já do outro lado da balança, tem uma agência, uma produtora ou um veículo que pensa em trabalhar para seus clientes somente e não “perder tempo” com estudantes que nada acrescentarão no resultado da agência no final do dia!
 
E aí, chego onde eu mais queria! É ao mercado que interessa manter o abismo!
 
Tudo bem, mas então não me venham dizer nas páginas de Meio & Mensagem, Propmark e etc, que os alunos chegam “crús” ao mercado e que as faculdades não formam bons profissionais.
 
Se desejam ter bons profissionais, ajudem a formá-los, se aproximando das faculdades. Esta, não deixa de ser uma missão também do mercado, de auxiliar na formação para se ter melhores profissionais nos próximos anos. E bom dizer: aproximar de “todas” as faculdades!
Se todos trabalharem juntos, o abismo pode deixar de existir! E que assim seja!
 
FiLIPE CRESPO
Publicado em Vitrine Publicitária
 
 
 
Que design
 
 
 
 
A importância da leitura de jornal
 
 
Se você está lendo este texto, é porque lê jornal. É um bom hábito, porque a leitura diária dos periódicos, impressos ou virtuais, nos mantém em dia com o que vai pelo mundo e nos dá informações úteis para o trabalho, os negócios, o lazer. Se for lido com atenção e seletivamente, o jornal tem grande influência na formação do conhecimento profissional, técnico, científico e também literário.
 
É tão importante essa leitura diária que a maioria das pessoas a faz no café da manhã, complementando a alimentação do corpo com a ilustração do espírito. Faz parte da preparação matinal para um novo dia de trabalho.
 
Entretanto, há pessoas que não lêem jornal! Talvez seja a grande maioria, por incrível que pareça. Não são os analfabetos. Aliás, como disse Mário Quintana, os piores analfabetos são os que aprenderam a ler, mas não o fazem. Creio que a maioria não lê jornais ou livros por falta de tempo, embora reconhecendo a premente necessidade de sua leitura. A correria da vida moderna faz com que obrigações se sobreponham às preferências pessoais.
 
Movimentos inúteis
O aproveitamento do tempo, geralmente, nos é imposto pelas rotinas do dia-a-dia que submetem a nossa vontade de organizar e controlar as nossas atividades. Há muitos anos, perdido no dinamismo desse vórtice incontrolável que desarrumava todos os meus esquemas de controle, recebi de alguns amigos dervixes um bom conselho, que me permitiu assumir o comando dos meus movimentos. Eu estava estudando os seus conhecimento e práticas, o que demandava tempo para realizar tarefas, fazer exercícios físicos e mentais, e interpretar textos sobre sua cultura. Era uma sobrecarga considerável. Quando expus minha dificuldade, eles me disseram:
 
“Você divide o seu dia em três períodos iguais: oito horas para dormir, oito horas para ganhar a vida, e oito horas para a vida mecânica.” Vida mecânica era: comer, beber, tomar banho, vestir, passear, namorar etc. Continuando: “Você pode dividir o seu dia em quatro períodos: seis horas para dormir, seis horas para ganhar a vida, seis horas para vida mecânica e sobram seis horas para dedicar à sua evolução pessoal”.
 
Para reduzir duas horas de sono, devemos permanecer em plena atividade até não poder mais. Então entramos logo em sono profundo, que é o sono reparador. Descartamos o pré-sono, uma perda de tempo.
 
Para ganhar a vida com menos duas horas de trabalho profissional, é preciso aperfeiçoar o que fazemos e alterar as seqüências das tarefas, ganhando mais velocidade e aproveitando melhor as folgas. Logo percebemos que não é difícil e descartamos um monte de movimentos inúteis.
 
A fórmula dervixe
Diminuir duas horas na vida mecânica é mais fácil do que parece. Basta prestar atenção aos nossos hábitos para reconhecermos quanto tempo se desperdiça com pequenas vaidades, pieguices e luxos desnecessários.
 
As seis horas que sobram serão mais do que suficientes para qualquer acréscimo que desejarmos fazer em nossas ocupações. Não tanto por ser um período novo bastante longo e livre, mas também porque, ao fazer aquelas alterações, desenvolvemos grande capacidade de atenção, de concentração e uma esperteza extraordinária.
 
Vale tentar, caro leitor. Se você não precisa de tantas horas livres, se é só para ler jornais ou freqüentar um curso de estudos, pode modificar a fórmula dervixe. Em vez de 4×6, pode fazer, por exemplo, (3×7) +3, ou outra combinação mais conveniente para você.
 
O que não tem sentido é permanecer reclamando da falta de tempo sem tomar nenhuma atitude para resolver o problema.
 
E sem ler jornal…
 
Por João Serralvo, no Observatório da Imprensa
 
 
 
NÃO RECLAME
DE NADA
 
 

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