terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Está preparado?

Não faça uso desse artíficio




As 10 tendências para 2013
 
 
JWT analisa os fatos que influenciarão ou impactarão
significativamente a mentalidade e o comportamento do
consumidor no próximo ano
 
A JWT apresentou 10 tendências que influenciarão ou impactarão significativamente a mentalidade e o comportamento do consumidor no próximo ano. O relatório, que está em sua oitava edição, revela que objetos do cotidiano se tornarão cada vez mais inteligentes à medida que a tecnologia é incorporada a tudo, desde óculos até meias e bicicletas.
 
"Identificar tendências não é tarefa de guru iluminado e adivinhação. Separar intuição da observação inequívoca dos fatos é difícil. A tentação de chamar nossa visão pessoal e nossos desejos de tendências é muito grande. A maior contribuição desse relatório é de só apontar tendências verdadeiras e com comprovação", explica Fernand Alphen, diretor de estratégia da JWT.
 
Entre as principais tendências, aquelas que já podem ser identificadas no comportamento dos brasileiros são:
 
- Tudo É Varejo: Fazer compras está deixando de ser uma atividade que acontece em lojas físicas ou online para se tornar uma troca de valores que pode se desenvolver de várias maneiras novas e originais. Como quase tudo pode ser um canal de varejo, graças em grande parte à tecnologia móvel, as marcas devem ficar cada vez mais criativas na forma como vendem seus produtos. Por exemplo, o Pão de Açúcar lançou vitrines virtuais, com mais de 300 itens no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, que permitem a compra pelo celular, utilizando apenas o aplicativo mobile de venda online.
 
- Público privado: Num mundo que valoriza viver publicamente, as pessoas estão começando a criar naturalmente hacks de privacidade digital, ou seja, processos ou restrições que trazem de volta a privacidade. Em vez de simplesmente rejeitar os meios de comunicação sociais e ferramentas de compartilhamento em geral que se tornaram o tecido da nossa vida social, esta prática tem a ver com negociar, definir e gerenciar uma nova ideia de privacidade para o século XXI. Vale destacar pesquisa realizada pela Hi-Mídia recentemente que aponta que os brasileiros dizem levar a sério a segurança online. Os resultados mostraram que 45% dos usuários do Facebook possuem perfil privado, visível somente por amigos. O estudo também constatou que os usuários das mídias sociais têm cuidado com sua reputação, sendo que 21% já se desmarcaram de fotos, 45% já apagaram comentários postados, 70% se preocupam com o que escrevem e compartilham. 
 
- Era do Super Estresse: Embora a vida tenha sempre sido repleta de fatores que causaram estresse, de maior ou menor impacto, esses são cada vez mais frequentes e se multiplicam: estamos entrando na era do super estresse. E à medida que o estresse é melhor compreendido e mais aceito como uma questão grave de saúde, que demanda tratamentos e custos, governos, empregadores e marcas aumentarão seus esforços para preveni-lo e reduzi-lo. Uma atitude que aponta para esse caminho é o fato de que grandes cidades têm se rendido cada vez mais aos encantos da bicicleta. Pedalar é uma atividade saudável, que não polui o ar, e ainda proporciona certa dose de exercício físico no cotidiano. O Rio de Janeiro já havia ganhado seu sistema de aluguel de bicicletas e agora São Paulo já conta com um projeto semelhante. Outras cidades também têm investido na criação de ciclofaixas.
 
Segundo o levantamento, cresce também a percepção de que o tempo de crianças e adultos pode gerar vantagens competitivas, como mais imaginação, criatividade e inovação. Isso acontece quando mais horas do dia são dedicadas a atividades mais simples, em equilíbrio com as crescentes atividades organizadas e baseadas em tecnologia. Outra tendência é a busca integrada pela felicidade, saúde e bem-estar, tudo num mesmo contexto e apoiado numa inter-relação cada vez mais recomendada pelas áreas da ciência, medicina e psicologia. 
 
Já as previsões de mercado destacam a explosão sensorial como fator que irá direcionar mais esforços das marcas. Elas irão se preocupar em explorar mais os sentidos dos consumidores e expandir os estímulos a eles relacionados, resultando numa expectativa por produtos e experiências mais potentes. O estudo também indica que o poder de previsão das marcas em relação ao que um cliente precisa ou quer só deve aumentar, porque os próprios consumidores têm gerados cada vez mais dados. Por fim, o relatório revela ainda que não dá pra falar sobre 2013 sem citar o crescente uso do formato de rede peer-to-peer pelas empresas, que possibilita conectar dispositivos ponto a ponto, tornando mais rápido e seguro a movimentação de arquivos. 
 
Veja aqui o relatório “As 10 Tendências da JWT para 2013” e abaixo o vídeo explicativo.


Sobre a JWT
A JWT é a marca mais conhecida do mundo em comunicação de marketing. Com sede em Nova York, a JWT é uma verdadeira rede global com mais de 200 escritórios em mais de 90 países, empregando cerca de 10 mil profissionais de marketing. A JWT sempre figura entre as principais redes de agências do mundo e continua uma presença dominante na indústria por ficar na vanguarda - desde que produziu o primeiro comercial de TV em 1939 até hoje, desenvolvendo conteúdo de marca premiado. A JWT abraça uma filosofia “worldmade“, fazendo coisas inspiradas pelo mundo combinando inovação tecnológica com imaginação Internacional. A JWT formou relacionamentos profundos com clientes, incluindo Bayer, Bloomberg, Brand USA, Cadbury, Diageo, DTC, Ford, HSBC, Johnson & Johnson, Kellogg’s, Kimberly-Clark, Kraft, Macy’s, Nestlé, Nokia, Rolex, Royal Caribbean, Schick, Shell, Smirnoff, Unilever, Vodafone e muitos outros. A controladora da JWT é a WPP (NASDAQ: WPPGY). Para mais informações, visite www.jwt.com e siga-nos no @JWT_Worldwide.
 
Sobre o JWTIntelligence
JWTIntelligence é um centro de pensamento provocativo que faz parte da JWT. Conseguii-se enxergar através do caos num mundo de informações hiper-abundantes e inovação constante - encontrar qualidade em meio à quantidade. Focas na identificação de mudanças no zeitgeist global de modo a transformar as mudanças em oportunidades atraentes para as marcas. Fazem isso em nome de clientes multinacionais em várias categorias, incluindo produtos farmacêuticos, cosméticos, alimentos, casa e cuidados pessoais. Para mais informações, visite www.jwtintelligence.com e siga-nos no @JWTIntelligence.

fonte: Meio e Mensagem






100 árvores plantadas a cada
 golo marcado, até 2014.
Boa ideia.
  A iniciativa vai contemplar não só as próximas edições do Campeonato Brasileiro, como também a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014. | Foto: Divulgação
O projeto “Alegria no Pé é Floresta de Pé”, idealizado pela Brahma, teve início na última rodada do Brasileirão 2012 e vai se estender por dois anos; a marca vai plantar cem árvores para cada gol marcado, além de investir em outras ações de sustentabilidade.
 
Uma das maiores patrocinadoras do futebol brasileiro, a empresa de bebidas se comprometeu em até desenvolver esta ação de responsabilidade ambiental até 2014. Em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), a marca vai investir cerca de três milhões de reais em plantio de árvores, conservação de áreas verdes, educação ambiental e geração de trabalho.
 
Como na última rodada do Brasileirão 2012 foram marcados 25 gols, a Brahma já se comprometeu a plantar 2,5 mil árvores. A Ambev, cervejaria que detém a marca, afirma que a iniciativa vai contemplar não só as próximas edições do Campeonato Brasileiro, como também a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014.
 
De acordo com o gerente de marketing da Brahma, Pedro Adamy, a ação ambiental inspirada no marketing esportivo acaba refletindo a identidade da marca. “O gol é o símbolo máximo de alegria nos estádios e um dos sinônimos de festa para o povo brasileiro. A marca sempre reverenciou em toda sua comunicação a paixão pelo futebol, a alegria e a festa. Atrelar os resultados dos craques da bola com ações de conservação ambiental é a melhor maneira de homenagear os milhões de brasileiros fãs de futebol e ainda contribuir com nossas florestas para um mundo melhor”, afirma Adamy.
 
A Brahma é parceira de mais de 35 clubes no Brasil, além de ser patrocinadora da Seleção. No ano passado, criou um projeto para o desenvolvimento do futebol brasileiro, em que parte da renda das cervejas é destinada a melhorias nos clubes, como modernização das instalações.
 
Fonte: Ciclovivo
 
 

Negócios colaborativos:
você está preparado?



"Uma pá de cal sobre as teorias estratégicas que apontam para competição como foco estratégico e lucros como único objetivo relevante."
 
O recente pedido de falência do Monitor Group, empresa de consultoria do guru da competitividade, Michael Porter, deixa claro que os modelos estratégicos tradicionais já não dão conta do novo mundo.
O modelo das 5 forças de Porter é baseado nas ameaças competitivas:
  1. Rivalidade dos concorrentes
  2. Poder de barganha dos clientes
  3. Poder de barganha dos fornecedores
  4. Produtos substitutos
  5. Novos competidores
Porter recomenda que a estratégia das empresas seja construída a partir da avaliação dessas forças, com base numa análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças).
 
Não podemos ignorar a importância da avaliação do cenário competitivo.
 
Mas o que Porter e muitos outros consultores tradicionais propõem é a incansável busca da lucratividade através de uma estratégia baseada na antecipação de ameaças e na construção de uma posição de força.
 
A história demonstra que grandes impérios foram construídos dessa forma.
 
E essa mesma história comprova que todo grande império é cercado de inimigos que tramam sua destruição. Conquistadores são temidos, mas também temem: é o circuito do medo.
 
Nosso mundo vem evoluindo para um novo patamar de consciência. Essa é uma afirmação vaga e de difícil comprovação, mas que tem o valor de instigar o livre pensar.
 
Alguns indicadores dessa transformação são concretos e sensíveis, particularmente para os temas relacionados com direitos humanos, preservação do planeta e cidadania.
 
Outros são mais abstratos e revelados através de atitudes coletivas como o crescente repúdio a autoridades externas (principalmente as institucionais), o desejo de protagonizar e a ênfase no desenvolvimento pessoal.
 
Presenciamos a valorização do indivíduo e o reconhecimento da interdependência como caminho para uma vida melhor.
 
As implicações dessa nova consciência para os negócios não são poucas e nem triviais.
 
Uma das mais importantes, e que "explica" a falência do modelo de Porter, é a relevância da "inclusão". Não aceitamos ser excluídos com a mesma resignação de antes.
 
Essa atitude algo "rebelde" oferece a interessante oportunidade de revisão do caminho estratégico indicado por Porter, onde "competir" dá lugar a "colaborar".
 
As forças ameaçadoras, se "incluídas", podem adquirir o status de forças construtoras do negócio.
 
Pedi a um psicanalista, certa feita, que definisse o amor. Sua resposta foi "amor é o legítimo interesse pela felicidade do outro".
 
Falar de "amor" no contexto de negócios pode parecer tão estranho como falar de "medo".
 
Então vamos parafrasear a definição do psicanalista e ater-nos ao conceito: "o legítimo interesse pela satisfação do outro".
 
Esse é o conceito fundamental para os negócios no contexto da nova consciência social, capaz de construir novos "impérios" que serão sustentáveis porque serão "inclusivos", ou seja, terão como missão a satisfação (negociada) das partes interessadas.
 
Colaboração requer confiança e implica em compartilhamento de decisões e disposição para negociar.
 
Quem não estiver preparado para isso irá continuar consumindo seus recursos para construir muralhas e tentar impedir que os inimigos as derrubem.
 
 
 
Quais são suas
competências
comportamentais?
 
 
Empresa x Colaborador. Esta é, e sempre será uma relação de interdependência. Se de um lado as organizações estão buscando atrair e reter os talentos, de outro, os profissionais não querem apenas um emprego. Mais que isso, eles desejam estar empregados em organizações que sejam respeitadas, que realmente valorizem suas competências individuais e onde possam desenvolver-se, crescer e ascender na carreira.
 
Entretanto para conseguir espaço e crescer, os profissionais devem estar atentos ao desenvolvimento de determinadas habilidades. É o que aponta pesquisa da consultoria Manpowergroup, realizada no Brasil e noutros 40 países, com cerca de 60 mil empresas, de diferentes segmentos.
 
Segundo o estudo 17% dos empregadores consideram: Colaboração/Trabalho em grupo, a competência mais relevante em um profissional, e também a mais rara de se encontrar no mercado. 
 
Para saber mais, acesse
 
Veja o ranking completo com as competências comportamentais mais valorizadas pelas empresas:
  1. Motivação no trabalho em equipe (17%)
  2. Habilidades Interpessoais (15%)
  3. Motivação (14%)
  4. Profissionalismo (13%)
  5. Atenção aos detalhes (10%)
Fique atento ao desenvolvimento de suas competências comportamentais, pois elas são um complemento fundamental em seu processo de crescimento em sua carreira. Através deste aprimoramento, o profissional pode dispor de habilidades que farão parte de seu diferencial competitivo, e que agregarão e muito ao seu processo evolutivo. E não apenas no que tange sua profissão, mas também como pessoa.
 
Fonte: Administradores.com
 
 
 
Decisões, Decisões
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cerveja dos Simpsons
será vendida também
pela internet no Brasil 
 
 
O site ainda comercializará materiais de decoração de bares inspirados na bebida.
 
A famosa cerveja dos Simpsons, a Duff, lançará o seu e-commerce. Além da própria bebida, a empresa passa a comercializar souveniers oficiais da marca como bonés, camisetas, chaveiros e até mesmo materiais de decoração de bares.
 
"Muita gente pede nossos materiais promocionais que encontram por aí, como luminosos, copos, aventais, porta-guardanapos, baldes, etc. Então, pensamos: por que não vendê-los diretamente para quem quiser? Poucas marcas disponibilizam suas propagandas para clientes e achamos uma grande sacada colocá-los a venda", explica Conrado Kaczynski, sócio da Duff Brasil.
 
O objetivo, além de uma aproximação ainda maior da marca com o consumidor final, é aumentar o faturamento em até 20%, com expectativa de vendas de milhares de itens pela internet. A Duff chegou ao Brasil em novembro do ano passado e iniciou suas vendas em São Paulo. Em seguida, ampliou presença em cinco outros estados - RJ, SC, RS, PR E MG.
 
Os próximos locais a receber a cerveja serão Goiânia e Distrito Federal. "Agora, a marca enxerga no e-commerce mais um caminho para se aproximar do público", completa Bruno Scaravelli, também sócio da marca.

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