terça-feira, 29 de maio de 2012

OPS

Marca de lingeries Duloren lança
 campanha com modelo de 77 anos
Peça traz como modelo uma secretária executiva aposentada Vera Juppa da Silva

A empresa Duloren já está divulgando sua nova campanha de lingeries e ousa mais uma vez. Com o intuito de valorizar a sensualidade feminina em qualquer idade, a companhia lançou um campanha publicitária com a modelo Vera Juppa da Silva, secretária executiva aposen-tada de 77 anos.


Nas fotos Vera aparece usando peças da recém-lançada coleção Dream. "Hoje as mulheres estão mais modernas, mais poderosas. Elas querem se sentir 'sexy' e atraentes em qualquer idade", diz Denise Areal, diretora de Marketing e Estilo da Duloren.
A nova campanha publicitária está sendo veiculada na mídia impressa, redes sociais da marca (Twitter e Facebook) e em mais de 22 mil pontos de venda espalhados pelo país.

A Apple em números

O Sortable criou um infográfico (veja abaixo) com os lucros recentes da Apple, assim como receitas, dinheiro em caixa e alcance da companhia no mercado. O material mostra que 30% dos usuários de smartphones nos Estados Unidos têm um iPhone. A companhia possui mais de 30 mil funcionários, sendo que sua loja de aplicativos, a App Store, está com mais de 600 mil app, sendo que 895 novos aplicativos são adicionados diariamente. Confira abaixo os números da Apple.



Google conclui compra da
Motorola e CEO paga conta

A compra da Motorola Mobility pelo Google foi oficializada nesta terça-feira, 22, por US$ 12,5 bilhões. O negócio anunciado em agosto do ano passado dependia da aprovação de autoridades regulatórias. A União Europeia e os Estados Unidos já haviam aprovado, mas faltava a confirmação das autoridades chinesas. O CEO da Motorola, Sanjay Jha, pediu demissão e será substituído pelo executivo do Google Dennis Woodside.

O CEO do Google, Larry Page, afirmou que "os computadores em nossos bolsos estão mudando a forma como vivemos" e estava "animado em anunciar o fechamento do negócio com a Motorola Mobility", revelou Page em nota oficial. Essa aprovação exige que o Google mantenha o Android gratuito e com código aberto por pelo menos cinco anos.

"Todos nos lembramos do StarTAC da Motorola, que na época parecia minúscula e mostrou o real potencial desses dispositivos. E como é uma empresa que fez uma aposta grande logo no início no Android, Motorola se tornou um parceiro extremamente valioso para o Google", complementou o CEO do Google.


A internet e os filtros-bolha:
não somos tão livres assim
 (o que a internet está escondendo da gente)

Personalização extrema do conteúdo online leva à formação de filtros que impedem os usuários de ter contato espontâneo com informações classificadas como menos relevantes pelos algoritmos.

O modelo de comunicação em rede, onde os usuários podem se conectar uns aos outros em qualquer canto do planeta, certamente provocou um profundo impacto na política, na eco-nomia, na cultura e nos negócios. Conceitos como Ciberdemocracia, wiki, Creative Com-mons e outros só existem porque a nossa comunicação não é mais mediada apenas por gru-pos editoriais por trás dos jornais e programas de TV, mas sim por servidores, operadoras de telefonia e motores de busca. A comunicação ficou mais horizontal, interativa, abran-gente, inclusiva e participativa.

Se você não tem tempo ou paciência de assistir os 10 minutos de vídeo, eu explico: só apare-cem na timeline do Facebook as postagens de perfis com os quais o usuário tem maior inte-ratividade - seja através de comentários, curtidas, compartilhadas ou cliques. Mas quem de-cide isso não é o usuário. Da mesma maneira se dá a classificação de relevância no motor de busca do Google. O termo "Egito" para um determinado usuário pode redirecioná-lo a resul-tados genéricos, enquanto para outro aparece toda a cobertura sobre os protestos e a queda de Hosni Mubarak. Segundo Parisier, existem até 57 sinais que o Google observa sobre o usuário antes de determinar o que é interessante ou não (conte-me mais sobre o Mac que você está utilizando, ou sobre esses sites que você visitou semana passada). E aqueles filmes sugeridos na Netflix não são aleatórios, mas baseados na sua classificação de outros títulos e gêneros.



Dona da Smirnoff compra
 cachaça Ypióca por R$ 900 milhões

O grupo britânico de bebidas Diageo, dono de marcas como Smirnoff e Johnnie Walker, anunciou a compra da cachaça brasileira Ypióca por R$ 900 milhões.

Garrafas de brasileira Ypióca ao lado da vodka Smirnoff, da Diageo; grupo britânico comprou a cachaça por R$ 900 milhões

A aquisição faz parte da estratégia da empresa de alcançar em mercados emergentes metade de sua receita até 2015. A previsão é que o negócio seja concluído em um mês.

Segundo a fabricante, o negócio expande a presença do grupo no Brasil e dá mais acesso ao "número crescente de consumidores de classe média que estão puxando a elevação das marcas premium".

Na avaliação da compra, a companhia estrangeira considerou a força da cachaça no país e a posição da Ypióca (terceira na categoria e primeira no mercado premium) entre as suas concorrentes. De acordo com a Diageo, a Ypióca registrou vendas líquidas de R$ 177 milhões em 2011.

O grupo também destaca a estrutura de distribuição da empresa pelo país, em especial no Nordeste.

A ideia é que essa rede seja usada para acelerar o crescimento das outras marcas do grupo no Brasil.

Entre os mais de dez nomes distribuídos pela britânica estão bebidas como a tequila José Cuervo e o licor Baileys. O país é hoje um dos principais mercados para as vodkas Smirnoff e Ciroc, além do whisky Johnnie Walker.
"O Brasil é um país muito atraente, de grande crescimento para a Diageo, com demografia favorável e crescimento da renda disponível. A aquisição da Ypióca nos dá a marca premium líder no maior categoria de bebidas regionais", afirma o presidente-executivo do grupo, Paul Walsh.
A Ypióca tem cinco fábricas no país e capacidade instalada para produzir 126 milhões de litros por ano. A empresa foi fundada em 1846, emprega cerca de 3.200 funcionários e ex-porta para mais de 40 países.

A companhia detém 8% do mercado total de cachaças no Brasil, atrás das marcas Pitu (12%) e 51 (24%), que juntas com a VB formam metade da categoria. Já no segmento premium de cachaças, a participação da Ypióca chega a 62%.

Via Reuters


Conheça os 10 produtos com
 mais impostos no Brasil


1º LUGAR: CACHAÇA - Segundo o IBPT, 81,87% do preço da cachaça é imposto.

2º LUGAR: CASACO DE PELE - Um casado de pele de vison é normalmente caro. Em grande parte, por causa dos impostos: 81,86% do preço é tributo nesse caso.

3º LUGAR: VODCA - Nada menos do que 81,52% do preço do típico destilado russo corres-ponde a imposto.

4º LUGAR: CIGARRO - A carga tributária equivale a 80,42% do preço do produto.

5º LUGAR: PERFUME IMPORTADO - Do valor total de um perfume importado, 78,43% são impostos.

6º LUGAR: CAIPIRINHA - O produto tipicamente brasileiro também tem uma carga tribu-tária elevada, equivalente a 76,66% do preço.

7º LUGAR: VIDEOGAME - Tanto os aparelhos de videogame como os jogos usados neles têm, em seus preços, uma carga de 72,18% de impostos.

8º LUGAR: REVÓLVER - 71,58% do valor pago pelos revólveres é imposto.

9º LUGAR: PERFUME NACIONAL - Assim como os perfumes importados, os nacionais também sofrem uma alta incidência de impostos, que equivalem a 69,13% do preço.

10º LUGAR: MOTOS - As motos com mais de 250 cc têm embutidas, no preço, 64,65% de impostos.
E aí?
Você concorda com a tributação nos produtos acima citados?
Afinal de contas, eles satisfazem a quem?

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