quinta-feira, 10 de maio de 2012

Acontece

Apple terá de pagar pelo
nome “iPad” na China


Para finalizar disputa judicial com empresa local, Apple deve fazer um acordo econômico pelo direito da marca.

A Apple ofereceu à sua rival chinesa Proview uma compensação econômica para que, em troca, a empresa desista da disputa judicial visando ganhar o direito de uso da marca “iPad”, publicou o jornal China Daily.

O advogado Xie Xianghui disse que a sua cliente Proview poderia aceitar um acordo fora dos tribunais, mas não deu detalhes do dinheiro oferecido e afirmou que ainda “há uma grande diferença entre as partes sobre a quantidade a ser paga”.

A Apple também não deu mais detalhes sobre o possível acordo.

Em dezembro de 2011, um tribunal chinês deu à Proview o direito de usar o nome “iPad” na China, registrado pela empresa, com sede em Hong Kong, há mais de uma década, dando início a um conflito que se prolongaria por meio ano e continua em vários tribunais do país.
De acordo com a sentença de dezembro, a filial taiwanesa da Proview registrou a marca “iPad” em vários países no ano 2000 e na China em 2001, muito antes de que os famosos tablets da Apple chegassem ao mercado.


Outdoor interativo afasta
agressor da vítima


Ao acessar a URL que aparece no primeiro outdoor, o usuário pode “deslizar” o agressor para longe da vítima.

Um outdoor interativo, na Victoria Station em Londres, não exige que o espectador envie SMS, fotografe um código ou se posicione em algum ponto específico para participar.

A ação é um conjunto de painéis digitais criados pela JWT London para a NCDV (National Centre for Domestic Violence), alertando para que as pessoas denunciem casos de violência doméstica. Ao acessar a URL que aparece no primeiro outdoor, o usuário pode “deslizar” o agressor para longe da vítima. A animação é simplória, mas a interação e resultado bem efetivos.
Via Brainstorm9



Varejo fatura mais com
classes D e E


Dados da Apas mostram alta do consumo nas classes D e E, estagnação das vendas de produtos de marcas próprias e forte tendência de supermercados de bairro.
A participação dos produtos de marca própria no faturamento dos supermercados brasileiros avançou somente 0,2 ponto percentual desde 2010. De acordo com dados de uma pesquisa feita pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) em conjunto com a Nielsen e a Kantar Worldpanel, a representatividade desse tipo de produto passou de 4,6% em 2009 para 4,8% em 2010 e para 4,9% em 2011.

O resultado, segundo a entidade, é reflexo do maior poder aquisitivo dos brasileiros, especialmente das classes emergentes, que nos últimos três anos passou a priorizar a experimentação de marcas nunca antes consumidas. Foi justamente essa parcela da população que alavancou as compras em 2011. O aumento no consumo de unidades foi de 1,3% na classe D e E, de 1,2% na classe C e de 1% nas classes A e B. A forte presença do componente aspiracional na decisão de compra do consumidor ainda deve exercer uma expressiva influência no crescimento das marcas próprias projetada para os próximos anos.
Outra tendência é a presença cada vez maior dos mercados de bairro, que conseguem oferecer preços até 48% mais baratos em comparação aos supermercados e hipermercados.

O faturamento dos supermercados brasileiros atingiu a cifra de R$ 224,3 bilhões em 2011, alta de 4,4%.


Quase 40% dos funcionários
admite mentir para faltar no trabalho


Boa parte dos funcionários admite mentir sobre a saúde para garantir um dia de folga e culpa o estresse e a carga de trabalho para justificar o ato.

Segundo um estudo da Kronos Incorporated com mais de 6 mil pessoas, 38% dos profissionais da América Latina admitem que já inventaram estar doentes para faltar no trabalho. Entre os mais jovens, de 18 a 24 anos, o número sobe para 51%, enquanto entre os funcionários de 45 a 64, o índice cai para 20%.

Quase metade dos que faltam (46%) justifica a ausência pelo excesso de estresse no trabalho e a necessidade de um dia livre. A alta carga de trabalho também foi citada. O dia de folga geralmente é gasto em casa, na companhia de amigos e da família. Pouco mais de 40% escolhem ficar em casa assistindo televisão, 33% usam a falta para cuidar de parentes doentes e 29% preferem passar o dia com amigos e familiares. Uma parte escolheu mais de uma atividade.

No escritório, 55% dos colegas de trabalho daqueles que faltam se dizem prejudicados pela ausência, por causa do aumento na carga de trabalho. Ainda assim, 41% consideram a situação positiva, pois permite que experimentem a função do colega ausente.

Como os consumidores
reagem ao Mobile Marketing?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...