terça-feira, 15 de julho de 2014

Nosotros simplemente nada y hay gente que cree lo contrario

A história do menino pobre que virou milionário nunca foi contada por Jay 
como forma de vitimização. Para o rapper, ambição não é um veneno, 
mas uma espécie de motor que impulsiona as pessoas ao sucesso

Em seus versos, ele já se comparou a Warren Buffett, Obama, Michael Corleone e até Bruce Wayne, o Batman. Shawn Corey Carter, o Jay Z, se apresenta como "a resposta do gueto a Donald Trump", mas sabe que é maior que isso. O rapper americano somou seu prestígio cultural e poder empresarial para construir um império. Ele já protagonizou parcerias com a Hewlett-Packard, Coca-Cola, Budweiser, Reebook e Microsoft.

A história do menino pobre que virou milionário nunca foi contada por Jay como forma de vitimização, mas de maneira inspiradora para muitos que sonham em vencer em uma selva como Nova York. Para ele, ambição não é um veneno, mas uma espécie de motor que impulsiona as pessoas ao sucesso.

Após ser rejeitado por uma série de gravadoras, o rapper criou a sua própria. Em seguida, diversificou seus negócios ao investir em bares, boates, linhas de roupas, atletas profissionais e equipes de basquete. "Jay Z é um artista que conhece seu próprio valor e sabe o quanto é alto. Isso permite que ele feche os melhores negócios possíveis, por que ele sabe que para cada acordo que recusa, existem milhares de outros na gaveta", afirmou Zack Greenburg, autor da biografia "Empire State of Mind: How Jay-Z Went from Street Corner to Corner Office", ao Portal Administradores. 

Jay é um artista-empreendedor cuja influência ultrapassa qualquer barreira social e regional. Administradores podem extrair diversas lições não apenas dos seus acertos, mas também dos seus erros. Veja algumas:

1. "I’m not a businessman, I’m a business… man.”
Jay Z aprendeu cedo o que muitos empreendedores ainda não entendem: que em um mundo globalizado, negócios estão ligados à personalidade do empresário em questão. "Minhas marcas são uma extensão de mim. Elas estão próximas a mim, não é como gerir a General Motors, onde não há apego emocional", disse o rapper. Jay sabe que seu principal negócio é ele mesmo e que está vendendo um estilo de vida comprado pelo mundo.

Em entrevista, Jay explicou que um empreendedor não pode abrir mão da sua originalidade e deve sempre exigir respeito. Ele conta que, no início da carreira, sentia dificuldades em dialogar com empresários de "colarinho branco". Entretanto, ele mostrou que é possível andar nos dois mundos com naturalidade, tanto o dos negócios quanto o do Hip Hop.

Além disso, Jay mostra fidelidade ao seu estilo musical e boicota prêmios ou marcas que se mostram preconceituosas. Em 1999, ele se recusou a comparecer à entrega de um Grammy, que teria sido importante para sua carreira, por considerar que o evento não respeitava os rappers como deveria. 

2. "I sell ice in the winter, I sell fire in hell, I’ll sell water to a well” - "Eu vendo gelo no inverno, fogo no inferno e água a um poço"
Se Jay Z está em uma sala, fechando um negócio, ele provavelmente é a pessoa mais inteligente do lugar. De acordo com Greenburg, ele sempre tem em mente que já fechou acordos com pessoas muito mais assustadoras que qualquer um presente. "Ele é bastante auto-confiante e observador. Presta atenção no que as pessoas vestem, em suas expressões faciais, como agem e, no momento certo, ele lança suas próprias exigências", afirma Greenburg. 

Jay Z explica que faz parte de uma geração de artistas que aprendeu a capitalizar o próprio talento. Sua personalidade pragmática faz com que ele entre em parcerias duradouras, onde ele detém o controle criativo. Com a Reebook, por exemplo, tornou-se o primeiro "não-atleta" a ter uma linha própria de tênis, que durou aproximadamente quatro anos. A lição aqui é valiosa: use seus negócios para moldar sua imagem pública.

3. “I will not lose, for even in defeat, there’s a valuable lesson learned, so it evens up for me". -"Eu não perderei, mesmo em derrotas existem lições, portanto ficamos quites". 
Mr. Carter sabe como os erros do passado podem impactar um carreira, mas sabe também como usar as falhas em seu favor, mesmo como forma de aprendizado. Por já ter sido um traficante de drogas, ele encontrou dificuldades ao negociar com marcas como Chrysler. O rapper iria emprestar seu nome a uma versão do Jeep Commander, mas o negócio não se concretizou por que os executivos chegaram à conclusão de que o passado fora da lei de Jay seria prejudicial à marca. "Como todo empresário de sucesso, Jay Z tem sua cota de fracassos. Podemos lembrar do caso do Jeep e buscar lições de como encarar as adversidades: o conselho é não dar ênfase aos seus erros, mesmo quando eles não sejam culpa sua. E tente salvar os cacos deste negócio se for possível ou simplesmente siga adiante", diz Greenburg.

4. “Without the work, the magic won’t come.” - "Sem o trabalho, a magia não acontecerá"
A ambição sempre foi uma característica intríseca a Jay Z. Em 1994, o empresário Damon Dash enxergou algo especial no rapper e quis se associar a ele. E com a recusa das gravadoras em trabalhar com Jay, eles decidiram montar a sua própria - a Roc-a-fella records. Juntos, a dupla assumia todo processo de divulgação do artista - desde a gravação dos CDs à colagem de cartazes nas portas das boates. Os álbuns eram vendidos no porta-malas do carro. Como consquência do trabalho, no ano seguinte, Jay Z já era reconhecido no universo do Hip Hop.

Do alto do seu escritório, Shawn Carter continua um trabalhador incansável. Mesmo com tantas vitórias estampadas no currículo, continua ambicioso e criativo. Nas palavras dele, "o Che Guevarra com diamantes nos dedos".

Fonte: Portal Administradores.com.br



A conversa que parece dominar a comunidade de marketing do Facebook 
é toda sobre como as mudanças algorítmicas no Feed de notícias 
do Facebook prejudicam o alcance orgânico das postagens

Os números da Socialbakers dizem o contrário; marcas nunca tiveram melhor oportunidade para ter seu conteúdo exposto a tantas pessoas

A Socialbakers, líder em métricas e otimização do desempenho de marcas em mídias sociais, traz informações sobre a performance do Facebook. A empresa observou o número real de interações, em amostra significativa de páginas (as três milhões maiores); engajamento de mídia e outros dados.


Como a base de usuários do Facebook tem crescido, marcas, profissionais de marketing e anunciantes também têm entrado nesse espaço. E, como acontece com qualquer espaço lotado, ficou mais difícil ter sua voz ouvida. A Socialbakers explica constantemente as razões por trás disso: o ‘Like’ dos usuários do Facebook em uma crescente quantidade de páginas, e as pessoas estarem cada vez mais conectadas a amigos e parentes. E como não há um espaço infinito no Feed de notícias, é relevante para o Facebook garantir que os usuários vejam apenas o melhor, o conteúdo mais relevante.

Otimizar o Feed de notícias é um dos deveres fundamentais do Facebook para com seus usuários, que sempre comunicaram seu compromisso de garantir a qualidade dos posts no Feed de notícias. Assim, para as marcas serem vistas, elas devem produzir conteúdo de alta qualidade.

O que realmente está acontecendo com o engajamento
A Socialbakers estudou recentemente os melhores criadores de conteúdo, observando como um elevado número de interações - um sinal claro de conteúdo relevante - correlaciona-se com o alcance orgânico das postagens.

Em primeiro lugar, a empresa observou o número real de interações que aconteceram no Facebook durante o ano passado em uma amostra significativa de páginas - as três milhões maiores - e descobrimos que as interações aumentam consistentemente no Facebook.

De fato, desde Janeiro de 2014, as interações subiram 30%. O engajamento das marcas no Facebook definitivamente não está em declínio. Para todas as previsões apocalípticas, parece que o Facebook segue na mesma direção, como sempre - para cima, de forma constante.

Meios de comunicação e o potencial do conteúdo relevante
Os meios de comunicação prosperaram por meio da criação do novo, envolvendo o método storytelling, que incorpora vários elementos de design visual, gráficos, e outros em seu conteúdo. O Facebook é um espaço maravilhoso para experimentar inovação rápida, e um reduto de inteligência para as marcas que querem ver como as novas formas de contar histórias repercutem junto aos fãs. Aqui, é possível ver como o engajamento de mídia explodiu em 2014.


Os meios de comunicação sempre têm alguma coisa para falar, mesmo que isso signifique hard news ou novas receitas. As marcas são menos propensas a ter o máximo de notícias para trazer a seus fãs - por isso o que mais importa não e tentar dizer mais, mas dizer coisas de uma forma mais cativante.

Ao deixar a mídia liderar o caminho, as marcas se beneficiam deste ato de experimentação como seu teste beta. Fazer isso cria oportunidades futuras no ecossistema - e também mostra que a qualidade do conteúdo no Feed de notícias é a chave para atingir fãs com sucesso. É importante notar que o sucesso da mídia não impede o sucesso de marcas; isto o prediz.

Top Takeaways
Qualquer categoria de página pode ver o aumento da sua penetração, lembrando que:
1| A criação de conteúdo envolvente leva a alcançar engajamento;

2| Publishing é apenas o começo - medir o que os posts de impacto têm no conhecimento da marca, conversões e / ou visitas; 

3| Ampliar seus posts para o público certo - que vai se engajar com seu conteúdo.

Fonte: Business Insider: CHART OF THE DAY| How Interactions Affect One's Reach On Facebook e www.babelpontocom.com.br


Responda rápido: você conhece algum chato na internet? 
Ou você mesmo se enquadra nessa característica não muito boa, 
mas não faz nada para perder o posto? 

Como a bola da vez são as redes sociais, e dela surgem muitas inspirações, o foco da “chatice” será ela. Se você curte sua própria postagem, compartilha tudo o que vê pela frente e só fala usando as famosas hashtags, cuidado: você pode ser o chato da vez!

O especialista Ediney Giordani, CCO da kakoi Comunicação e especialista em redes sociais, listou dez características que podem ajudar a reconhecer o chato na internet.

1| Curtir as próprias postagens: segundo Giordani, é péssimo fazer isso. “É o mesmo que você chegar a reuniões imensas e gritar: ‘olha como sou legal; olha como sei escrever’. Por favor, deixe esse hábito horrível de lado”.

2| Dar a sua opinião e discordar frontalmente de todos aqueles que não concordem com você. “Todos têm direito de opinar, e ao mesmo tempo de respeitar a opinião alheia. Se seu amigo postou que gosta da cor preta e você a detesta, ok. Não crie caso por isso. Não encha a postagem do amigo com comentários contrários ao gosto dele. Se quiser colocar a sua opinião, tudo bem, mas não tente convencê-lo de que a sua cor é melhor do que a dele. Cada um tem uma opinião sobre cores, times de futebol, política, relacionamentos e religião, ou seja, não crie uma confusão só porque discorda de alguma coisa”, lembra Ediney.

3| Compartilhamentos infinitos e ao mesmo tempo. “Calma, não saia compartilhando tudo o que vê pela frente. Se isso acontecer, as chances do seu amigo te excluir são grandes. Pegue leve, compartilhe um ou outro conteúdo. Moderação é tudo”, acrescenta o especialista.

4| Marcar amigos em propagandas. “Muito usado nos tempos de Orkut com colagens nos murais, no Facebook essa prática chegou à loucura generalizada. Empresas, cantores, bares e ativistas políticos, por exemplo, fazem aquela arte de gosto duvidoso e começam a marcar todo mundo como se não houvesse amanhã. Para isso, uma solução é fechar seu perfil para postagens sem sua autorização”, aconselha Giordani.

5| Ficar perguntando: viu minha postagem? “Se vi e não falei nada é porque não me chamou a atenção nem a ponto de gostar e curtir ou discordar e concordar com você”, resume.

6| Acreditar e compartilhar bobagens. “Fotos inéditas da morte dos Mamonas? O Bolsa Família vai acabar? Não compartilhe bobagens expressando sua indignada opinião. Pesquise, sempre”, recomenda o jornalista.

7| A sua vida inteira nas redes. “As redes sociais não são um diário. Frases como ‘Bom dia, esse é meu café’; ‘Olha minha cama’, ‘#partiutomarbanho’, ‘#partiualmoço’, ‘estou cansado’, e assim vai. As redes sociais servem para outras coisas, não para mostrar a vida inteira nelas. Claro que você pode postar coisas pessoais, mas não precisa dar um passo a passo da sua vida. Tudo deve ser feito com moderação”, alerta o especialista.

8| As famosas hashtags #: “#pessoas #que #escrevem #tudo #com #o #uso #da #hashtag. Usem essa ferramenta de busca com moderação. Usando desta maneira, não irá funcionar, seus colegas não vão conseguir ler e você perdeu o maior tempão com esse número de #”, recorda Ediney.

9| Convite para joguinhos no Facebook: “esse item pode ser polêmico, mas pense: você pode, sim, convidar a pessoa UMA vez para que ela passe a jogar com você um determinado joguinho, mas NUNCA mais de uma vez, é chato e ninguém aguenta. Você acabará bloqueado”, finaliza o especialista.


Hino Nacional cantado à capela por crianças é parte da ação “Estar Juntos Faz Bem”, criada pela TV1.Com e produzida pela TV1 Conteúdo & Vídeo

A campanha Estar Juntos Faz Bem, da Nestlé, foi criada pela TV1.Com para engajar nas redes sociais os consumidores de seis marcas líderes (NESCAFÉ® Dolce Gusto®, NINHO®, NESCAU®, KITKAT®, MAGGI® e MOÇA®), no apoio à Seleção Brasileira de Futebol – que tem patrocínio oficial da empresa. Um dos cinco filmes, o HiNinho, emocionou tanto ao reunir algumas crianças para cantar o Hino Nacional à capela que, depois da edição especial, foi transformado em filme para a TV e ganhou espaço nobre na transmissão da abertura do campeonato mundial de futebol. 

O vídeo foi ao ar durante o espetáculo da abertura e antes do jogo inicial, e continua sendo veiculado diariamente na Globo, Band e Band Sports. Um dos cinco vídeos produzidos para a primeira fase da campanha, o HiNinho alcançou mais de 2,5 milhões de visualizações no YouTube. “O hino cantado à capela pelos atletas e torcedores nos estádios era uma aposta nossa como um dos marcos desse mundial, o que felizmente foi comprovado. Por isso, NINHO® homenageou essa iniciativa espontânea do público já durante a abertura do evento na TV. Mesmo sendo um vídeo para uma ação de engajamento nas redes sociais, toda equipe da Nestlé percebeu o potencial desse filme em se tornar a mensagem de apoio da marca à Seleção Brasileira”, avalia Fabio de Almeida, diretor de criação da TV1.Com. 

Essa visão antecipada permitiu um desenvolvimento ainda mais elaborado da campanha e dos filmes. “A marca reconheceu a beleza da ação desde as primeiras reuniões, por isso investimos na produção e finalização do filme, que inicialmente seria veiculado somente no YouTube. O resultado foi extremante gratificante, com a bela participação das crianças”, revela Eliana Arndt, diretora executiva da TV1 Conteúdo & Vídeo. A veiculação de mídia foi da WMcCann.


Ficha técnica 
Cliente: Nestlé
Anunciante: Ninho
Campanha: HiNinho Nacional
Agência: TV1.Com 
Direção de planejamento: Maurício Moreira
Direção de criação: Fabio de Almeida
Produtora: TV1 Conteúdo & Vídeo
Direção executiva: Eliana Arndt
Roteiro: Yara Reimberg
Diretora: Karina Ades
Direção de arte: Antonio Carlos Mafia e Mairá Moraes
Edição: Augusto Calçada 
Coordenação de pesquisa: Bianca Krebs
Gestão de projeto: Jennifer Gan
Ativação e redes sociais
Redação: Fernando Tardivo, Rafael Carrieri e Felipe Carmargo de Oliveira
Direção de arte: Grazielle Granzoto e Victor Augusto Pereira
Conteúdo: Eduardo Vasques e Isis Coutinho
Atendimento: Mariana Moreno 
Mídia: WMacCann


Daniel Domeneghetti*

Se marketing é sobre mercados e mercados são pessoas então, para fazer marketing eficiente, precisa-se entender de pessoas. Não de consumidores puramente, mas de pessoas, em todas as suas dimensões. 

Clemente Nóbrega fala disso e chama isso de Antropomarketing. Concordo!

Inversamente, quanto mais evoluímos em tecnologia, quanto mais as temos à disposição, mais temos de nos voltar às nossas origens, mais temos de nos entender, de estudar Biologia, Antropologia, Sociologia e Psicologia para podermos fazer marketing bem feito, ou seja, posicionar, cativar, vender, perpetuar.

Marketing eficiente é marketing que entende de passado! De volta ao passado, às origens do DNA.

CRM é Marketing. Marketing de Relacionamento, um a um. Marketing para seres humanos. Não pode haver discussão sobre isso.

O CRM é sobre mercados de 1 só, de alguns, de pares. É sobre perfis, tribos e comunidades.O CRM não é um produto ou serviço. É uma filosofia de marketing que transforma uma empresa em customer-oriented (ou seja, a evolução da empresa marketing-oriented para one-to-one marketing-oriented). Como ferramenta, capacita a empresa a desenvolver seu conhecimento sobre clientes (atuais, potenciais, etc), principalmente quando atrelado a práticas como Knowledge Management (KM) e Business Intelligence (BI).

CRM é sobre fazer os clientes (seres humanos) interagirem com marcas, empresas, pessoas. Portanto, CRM são momentos da verdade, são todos os pontos de identificação e interação do cliente com a empresa. E também sobre como gerenciar cada um desses momentos para surpreender positivamente cada cliente, entregando valor.

Acima de tudo, entendo que fazer CRM é proporcionar experiências aos clientes. Se diferenciar. Tem que ser, porque diferenciação - ato de assumir uma posição singular na mente/coração/vida do outro - é tudo que se pode querer para continuar evoluindo, sobrevivendo - a essência e o objetivo maior do marketing. Evolução corporativa, como na evolução das espécies.

Uma empresa, para sobreviver, precisa de clientes. É assim que manifesta sua perpetuação. Quando o mercado a compra, compra seus valores, seu propósito, alimenta sua missão… dá-lhe o direito de existir, de poder perpetuar seu DNA (sua cultura organizacional), de continuar. CRM é, em suma, fermento para sobrevivência corporativa.

Quanto às marcas, sustentáculos mor do marketing, objetos de transação do CRM, essas devem representar o espírito de singularidade das empresas, a aglutinação de tudo que elas significam (cultura, valores, foco, etc) em um símbolo. Aqui o jogo é percepção, desejo, aspiração.

Com a revolução da informação, tudo será cada vez mais explícito, ou seja, REPUTAÇÃO será o nome do jogo na sobrevivência empresarial. Fazer CRM será, portanto, ser capaz de gerar reputação, a partir da interação das marcas com os clientes, com as comunidades. CRM será um instrumento da reputação corporativa.

Acredito no caminho do envolvimento interativo da marca com o cliente. Isso significa estar na memória, no coração, no estômago e/ou no desejo dele. E/ou!

Isso quer dizer proporcionar experiências únicas racionais, emocionais, instintivas e/ou sexuais nele. Significa trocar emoções, impressões, transferir valor, trazer sentido ao seu dia-a-dia (encaixando-se adequadamente, permitindo que o cliente a associe-a a boas lembranças, a experiências positivas).

Para fazer CRM de verdade precisa-se, portanto, entender de gente. Mais, precisa-se, antes de tudo, gostar de gente.

* Daniel Domeghetti é especialista em Estratégia Corporativa, Top Management Consulting e 
Gestão de Ativos Intangíveis. daniportela@imagecomunicacao.com.br


Elizabeth Gilbert era uma "garçonete sem publicação nenhuma", desolada por cartas de rejeição. E mesmo assim, no despertar do sucesso de 'Comer, Rezar, Amar', ela estava se identificando fortemente com a pessoa que era antigamente. Com uma bela descoberta, Gilbert reflete sobre como o sucesso pode ser tão confuso quanto o fracasso e oferece um jeito simples, porém difícil, de continuar, independente dos resultados. 



Ser famoso é profissão? Para a publicitária Karla Ikeda, não resta dúvida.“Tendo o artista sua própria imagem como instrumento de trabalho, suas atividades, relações e postura tornam-se também responsabilidades profissionais”, explica no livro “Profissão: Famoso – Como gerenciar imagens de sucesso”, que ganha lançamento no mês de julho.Publicado pela Editora E-papers, a obra expõe ao público os bastidores do universo artístico, traçando um paralelo entre o gerenciamento de carreira dos famosos e as técnicas de marketing e branding utilizadas pelas grandes empresas.

O projeto nasceu do fascínio da autora pelo universo das celebridades unido ao entusiasmo pelas estratégias de comunicação descobertas na faculdade de Publicidade e Propaganda e na pós-graduação em marketing. A publicitária também acompanhou de perto o desen volvimento da carreira artística do grupo de pagode Jeito Moleque, para o qual trabalhou como assessora. Assim, pode reunir os estudos e a experiência profissional no projeto. No caso dos artistas, explica Karla, “a pessoa física é também a jurídica e a fama deixa de ser uma condição, um golpe de sorte ou reconhecimento de seu talento. Ser famoso torna-se profissão”.

Construção de marca pra artistas e empresas
O livro ressalta a importância de construir uma identidade condizente com a essência do indivíduo para que ele não apenas conquiste espaço na mídia, mas, principalmente, cative os públicos e mercado publicitário, fortalecendo a marca pessoal e tornando-a apta à competição como marca empresarial. Para trabalhar com o conceito de identidade, Karla Ikeda pesquisou a trajetória de figuras de destaque na mídia e buscou referências teóricas na área da comunicação, além de realizar entrevistas com profissionais do show business, como o ganhador do concurso musical da versão brasileira do programa “Ídolos” (TV Record), Rafael Barreto, o ex-Br’Oz (programa “PopStars”, SBT), André Marinho e o ex-diretor de edição do reality show “A Fazenda” (TV Record), Flávio Queiroz.

“Karla me fez questionar e entender que muito do que ela diz no livro tem a ver com minha história e com a história de tantos outros artistas”, descreve o humorista Marcelo Marrom no prefácio. “Numa linguagem fácil, me fez refletir sobre marcas, uso de imagem,celebridades, subcelebridades, possibilidades no mercado publicitário e principalmente me fez dar descaso ao acaso e crer que quase tudo que acontece nesse meio é fruto de algo que alguém plantou”, completa.

A repercussão do projeto extrapolou o meio artístico. Desde que iniciou os estudos para o “Profissão: Famoso”, a publicitária tem sido requisitada também como palestrante no ge renciamento de marcas para empresas e profissionais liberais. “Em um universo online de constante vigilância como ao que estamos expostos por meio das redes sociais e outras ferramentas de comunicação, o gerenciamento de imagem torna-se fundamental para for talecer as marcas”, finaliza a autora.

Sobre a autora
A publicitária paulistana Karla Ikeda é formada em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Cásper Líbero e pós-graduada em Marketing pela mesma instituição. Iniciou sua carreira em agência de publicidade como redatora e, em seguida, migrou para o marketing, área em que se estabeleceu após atuar com atendimento veículo de comunicação e em assessoria de comunicação em eventos. Nas empresas por onde passou trabalhou com assessoria de imprensa, promoção, redes sociais, comunicação interna e relacionamento com diferentes tipos de público. Com verdadeiro fascínio pelo universo artístico e pela redação, mantendo um blog de variedades e após quase três anos trabalhando em assessoria de comunicação musical, percebeu como os conceitos aprendidos na faculdade poderiam ser aplicados ao gerenciamento de carreiras artísticas. Uniu suas paixões pela literatura e celebridades e, em 2012, iniciou o projeto que se transformou no livro “Profissão: Famoso – Como gerenciar imagens de sucesso”, lançado em 2014 pela Editora E-papers.



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