sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Não se esqueça

 
 
 
 
A evolução da propaganda digital
desde o Photoshop e o Mac
em 1 infográfico
 
 
 
 
 
Souza Cruz entra na Justiça
para tirar do ar campanha
antitabagismo
 
A fabricante de cigarros Souza Cruz entrou com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro a fim de retirar do ar um comercial e o site da campanha cujo objetivo é proibir a venda do produto em padarias, supermercados e bares, que são pontos importantes para a indústria tabagista.
 
O anúncio, que foi produzido por voluntários e veiculado gratuitamente pela Rede Globo, diz que a indústria do tabaco camufla seus produtos e adiciona sabores para atrair novos fumantes, especialmente crianças e adolescentes.
 
De acordo com a empresa, a propaganda seria "inverídica" e atribuiria "uma conduta ilícita" à companhia. Paula Johns, coordenadora da ACT (Aliança de Controle do Tabagismo), explica que o anúncio não afirma que as empresas vendem cigarros a crianças, nem mesmo cita a Souza Cruz. Para ela, o processo é uma tentativa de censura.
Assista ao comercial:

Fonte:bluebus.com.br
 
 
 
Fiat aposta na interatividade
para divulgar Novo Punto
 
A Fiat aposta na interatividade para divulgar o Novo Punto. O objetivo da marca é tangibilizar os atributos do seu novo automóvel com experiências virtuais.
 
Uma delas é o Fast Social Drive, conjunto de dispositivos tecnológicos que contam com um volante acoplado e que serão instalados nas lojas Fast Shop. Nele os consumidores poderão testar o recurso Social Drive, presente no Punto, em uma simulação de seu uso.
 
Já no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um automóvel ficará exposto e os visitantes poderão dar "likes" em um totem que estará ao lado do veículo. Conteúdos exclusivos também serão disponibilizados via QR Code. Quem assina as ações é a The Marketing Store.
Fonte: Brainstorming
 

 
 
Veja quais são as profissões
em alta na Indústria
até 2015
 
O Brasil terá de formar 7,2 milhões de trabalhadores em nível técnico e em áreas de média qualificação para atuarem em profissões industriais até 2015. Essa necessidade produzirá oportunidades em 177 ocupações, que vão desde trabalhadores da indústria de alimentos (cozinheiros industriais) e padeiros até supervisores de produção de indústrias químicas e petroquímicas.
 
Os dados fazem parte do Mapa do Trabalho Industrial 2012, elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) para subsidiar o planejamento da oferta de formação profissional da instituição. A pesquisa também pode apoiar os jovens brasileiros na escolha da profissão e, com isso, aumentar suas chances de ingresso no mercado de trabalho. O Mapa foi apresentado durante o lançamento da Olimpíada do Conhecimento, nesta quinta-feira (20) em São Paulo.
 
Do total da demanda, 1,1 milhão será por trabalhadores para ingressarem em novas oportunidades no mercado. O restante já está trabalhando e precisa manter-se qualificado para acompanhar os avanços tecnológicos da indústria. "Apenas 6,6% dos brasileiros entre 15 e 19 anos estão em cursos de educação profissional. Na Alemanha, esse índice é de 53%. Nossos jovens precisam ver a formação profissional como uma excelente oportunidade para o mercado de trabalho", afirma o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi.
 
Mais oportunidades no setor de alimentos
 
Entre as ocupações que necessitam de cursos profissionalizantes com mais de 200 horas, a maior demanda está no setor de alimentos. Serão necessários 174,6 mil trabalhadores para o segmento (cozinheiros industriais) entre 2012 e 2015 em todo o Brasil. No mesmo período, o país precisará de 88,6 mil operadores de máquinas para costura de peças do vestuário e 81,7 mil preparadores e operadores de máquinas pesadas para a construção civil.
 
Já entre as ocupações técnicas de nível técnico, o técnico de controle da produção lidera o ranking com demanda de 88.766 profissionais. Atrás, vem a de técnicos em eletrônica com 39.919 e a de técnicos de eletricidade e eletrotécnica, com 27.972.
Onde estão as vagas
 
A maior necessidade por profissionais capacitados nesses dois grupos se concentra nas regiões Sul e Sudeste, especialmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná.
 
No grupo de ocupações que requerem mais de 200 horas de qualificação, a de cozinheiro industrial lidera em 25 unidades da federação. Já entre as profissões de nível técnico, a necessidade maior será por técnicos de controle da produção, técnicos em eletrônica e técnicos em eletricidade e eletrotécnica.
Fonte:CNI
 
 
 
Inscrito em programas de trainee?
Saiba o que será analisado
 
Os salários altos, a possibilidade de trabalhar fora do País e comandar uma equipe atraem milhares de jovens aos programas de trainee. Entre os meses de agosto e setembro, as empresas abrem seus processos de seleção para contratar para o início do ano. Para ajudar os candidatos a conseguirem uma vaga, o Portal InfoMoney, em parceria com a gerente de Soluções da Cia de Talentos, Cristiani Furlani, apontou algumas dicas.
 
A primeira, segundo a especialista, é não se assustar com o número de pessoas inscritas nos processos, isso porque muitos são eliminados na hora da inscrição porque não seguem os requisitos pedidos, como curso e ano de formação. Outros não têm conhecimento no idioma solicitado.
 
A segunda é conhecer bem empresa, ou seja seus valores, o tipo de negócio, se os produtos e serviços comercializados não são contra as suas crenças, além do programa de desenvolvimento de carreira que é oferecido. Para fazer esta análise, vale conversar com pessoas que trabalham ou são ex-funcionários da empresa, ler notícias em veículos de comunicação e até mesmo pedir opinião de professores das universidades.
 
“Não pode se inscrever por impulso, sair se cadastrando em todos os programas que estão abertos. É importante entender se é aquilo que você espera do programa de trainee”, acrescenta Cristiani.
 
Na hora da inscrição
 
Se após esta análise, o profissional tem certeza que aquela vaga é ideal para a sua carreira, ele deve fazer a sua inscrição. Neste momento é importante avaliar duas questões:
 
Disponibilidade para trabalhar fora: vale observar a descrição do processo de seleção, além dos cursos pedidos, ano de formação, idade entre outros, o candidato deve analisar se realmente ele trabalharia em outra cidade, estado ou país. “Muitas são empresas com projetos internacionais e várias unidades no Brasil, em diferentes regiões, com isso os profissionais têm de ficar durante um tempo ou definitivamente em alguma unidade que não é a sua. Já vi gente desistir por isso”.
 
Idioma: se a empresa pede conhecimento fluente do idioma é porque será utilizado pelo profissional em algum momento, seja em reuniões com profissionais de fora do Brasil, para trocar e-mails ou participar de projetos internacionais. “Se é exigido inglês fluente e a pessoa não tem é melhor não se inscrever”. O nível de conhecimentos será testado em algum momento, seja por provas on-line, teste oral ou redação.
 
Passo a passo
 
Com a inscrição feita, começa o processo de avaliação. Para escolher o melhor candidato as empresas utilizam de várias ferramentas, como teste on-line, painéis de negócios, entrevistas com o Recursos Humanos, entre outros. Saiba o que é avaliado:
 
Teste on-line: existem vários modelos que testam geralmente raciocínio lógico e conhecimento em idiomas. Na hora de fazer o teste, é importante estar descansado e fazer a prova em um lugar tranquilo, sem barulho que possa atrapalhar. Outra dica valiosa é não deixar para fazer o teste no último dia e muito menos na última hora, pois imprevistos acontecem, como a falta de luz ou problemas com a internet.
 
Etapa presencial em grupo: nesta fase é analisado as competências dos profissionais, por meio de dinâmicas e atividades em grupo que refletem o cotidiano do mundo corporativo. Este é o momento que as consultorias identificam quais características que os candidatos têm e que se encaixam com o perfil pedido. Nesta fase, muitos são eliminados, não por não serem bons o suficiente, mas por não estar no perfil que a empresa deseja.
 
Painel: o próximo passo é dividir os candidatos por área para realizar atividades em grupos. Nesta etapa, há um gestor da empresa que analisará os participantes, não é obrigatória que seja o gestor direto do profissional caso ele seja aprovado, já que pode ser alguém de outra unidade da empresa. Vale destacar que a consultoria não tem um número fixo de candidatos têm que passar para a próxima fase. De acordo com Cristiani, quanto mais melhor. “Eu prefiro ter excesso de bons candidatos do que falta”.
 
Entrevistas individuais: esta é a última etapa. Nesta fase, os candidatos conversam com o recrutador e com o gestor direto. A avaliação final é feita em conjunto.

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