segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Tem tanta coisa que a gente não diz

A Coca-Cola está dando um largo passo para longe das gôndolas dos supermercados e em direção à cozinha. Em uma jogada histórica, a empresa assinou parceria de dez anos para vender seus refrigerantes por meio de um sistema de fabricação caseira que está sendo desenvolvido pela Green Mountain Coffee Roasters, empresa que criou as máquinas e cápsulas de café Keurig. A Coca também comprou, por US$ 1,25 bilhão, uma participação de 10% na Green Mountain.

O acordo representa uma grande mudança estratégica para a Coca, que desde 1886 produz seus refrigerantes em uma legião de engarrafadoras que os distribui a supermercados, bares e lanchonetes. O pacto coincide com o declínio no consumo de refrigerantes, que põe pressão sobre a empresa e seus rivais, como a Pepsi.

A Coca tornará seu portfólio global de bebidas, que inclui Sprite, Fanta, Minute Maid e Powerade, disponível em todo o mundo pelo sistema KeurigCold a partir do ano fiscal de 2015, que começa em 28 de setembro. O acordo implica um desafio para a Green, que terá de lançar uma máquina caseira para fazer refrigerantes. Para a Coca, será uma oportunidade de disputar mercado com cafés e chás, bebidas com crescimento mais acelerado que os refrigerantes.

Fonte: Valor Econômico



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Ao invés de fazer o caminho natural das grandes marcas e anunciar no intervalo do Super Bowl, na noite de domingo (3/2), a Apple preferiu desenvolver o seu mais novo anúncio online. Trata-se de um vídeo, com um minuto e meio de duração, para comemorar o aniversário de 30 anos do Macintosh.

O filme foi dirigido por Jake Scott, filho de Ridley Scott, que dirigiu o lendário comercial “1984” e abriu caminho para uma comunicação marcante e diferenciada da empresa da maça nos anos seguintes.

O mais curioso da produção é que o comercial foi inteiramente filmado com um iPhone 5S. Na verdade, 100 aparelhos foram usados ??por 15 equipes em todo o mundo. Todas as imagens foram capturadas no dia 24 de janeiro de 2014, data que dá nome ao vídeo, e que é a real data de aniversário do Mac.

Lee Clow, presidente da TBWA / Worldwide também foi consultado sobre o novo anúncio. Ele era o diretor criativo do filme original de Ridley Scott, há 30 anos. Apenas os computadores da Apple foram usados na edição do vídeo, segundo informou a própria Apple.

Confira o vídeo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zJahlKPCL9g



Uma patente registrada pela Apple mostra que a empresa da maçã está trabalhando em um sistema que pretende mostrar anúncios a seus usuários de acordo com seu humor.

A empresa afirma que o humor do usuário pode afetar sua resposta a uma propaganda, sendo assim, ao menos em tese, um anúncio baseado no humor de quem o recebe seria mais eficiente que um anúncio genérico.

O sistema reúne várias informações de um usuário e cria um “perfil de humor” para ele, o qual, posteriormente, é comparado a regras gerais de humor estabelecidas pela Apple. Assim, o usuário seria então exposto a um anúncio de acordo com seu estado de espírito.

Como a Apple irá analisar o humor? De acordo com as patentes examinadas pelo site Apple Insider, existem várias possibilidades, tanto físicas (batimentos cardíacos, pressão, voz), quanto comportamentais (tipo de música ou vídeo tocado, atividades nas redes sociais) quanto espaciais (local onde o usuário está).

Até a possibilidade de reconhecimento de expressões faciais por meio de uma webcam está previsto para determinar o humor do usuário.



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Quase todas as crianças brasileiras com idade entre 6 e 9 anos, cujos pais usam a internet, estão conectadas. Destas, aproximadamente metade está no Facebook. É o que indica estudo da empresa de cibersegurança AVG, publicado pela Folha de S.Paulo. A proporção do uso infantil da internet no País (filhos de pai ou mãe que acessam a web) é de 97%, o que destoa pouco da média dos outros países pesquisados, de 89%. Já em relação à presença de crianças no Facebook (a rede estabelece idade mínima de 13 anos), a taxa brasileira, de 54%, é mais que o triplo da dos demais países (16%) e nove vezes superior à da Austrália.

A pesquisa ouviu 5.423 pessoas, através de questionários online. As entrevistas foram realizadas com pais de nove países, além do Brasil, em dezembro do último ano. Apenas no País, foram entrevistados 600 pais ou mães. 

De acordo com o IBGE, 49,1% dos brasileiros com 10 anos ou mais, ou 86 milhões de pessoas, usam a internet.



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O mercado de Live Marketing tem boas projeções no Brasil. O segmento, que movimentou R$  42,3 bilhões em 2013, deve crescer 15% este ano, de acordo com informações da AMPRO – Associação de Marketing Promocional.

Bom cenário para empresas que desejam investir, especialmente devido às oportunidades que ainda podem ser geradas em virtude da Copa. De acordo com o presidente da AMPRO, Kito Mansano, este é o momento de "ousar". "A Copa no Brasil vai incentivar o crescimento do setor e as empresas que não investirem neste início de ano correm o risco de 'desaparecer, perder espaço.'. As grandes oportunidades estarão mais concentradas no primeiro semestre, mas a Copa deve puxar também os resultados do segundo, mesmo em ano eleitoral. Quem não investir agora vai perder mercado, minimizando as chances de recuperação no segundo semestre", prevê.

O aquecimento do mercado de Live Marketing deve se dar, especialmente, nos eventos, ações promocionais para o consumidor final e ativações de marca. "Mesmo as empresas não patrocinadoras oficiais da Copa ainda tem muito espaço para trabalhar no que chamamos de 'marketing complementar', respeitando as exigências da FIFA, sem precisarem incorrer no marketing de emboscada", finaliza Mansano.



A Fundação SOS Mata Atlântica é o novo cliente da Máquina Public Relations.

Criada em 1986, é uma organização não governamental brasileira que atua na proteção da floresta mais ameaçada do país. 

A ONG realiza diversos projetos nas áreas de monitoramento e restauração da Mata Atlântica, proteção do mar e da costa, políticas públicas e melhorias das leis ambientais, educação ambiental, campanhas sobre o meio ambiente, apoio a reservas e unidades de conservação, dentre outros. 

Todas essas ações contribuem para a qualidade de vida, já que vivem na Mata Atlântica mais de 61% da população brasileira. 

Mais informações no site: www.sosma.org.br.



Secom pensa no ano eleitoral e na Copa do Mundo para realinhar verbas

A verba de R$ 1,9 bilhão de publicidade estatal estariam em jogo pelo “realinhamento” da grande imprensa em ano eleitoral e de Copa. 

Esta é a conclusão apresentada por analistas que ao analisar a reforma ministerial executada pela presidente Dilma Rousseff, que incluiu a Secom (Secretaria de Comunicação Social), responsável pela liberação de verbas publicitárias do governo. 

Na Secom, a mudança foi formalizada no começo da semana passada, quando o atual porta-voz Thomas Traumann substituiu Helena Chagas.

Segundo a análise, a presidente optou por nomear um "operador" de mídia, alguém que saiba estreitar a relação do Planalto com a chamada grande imprensa, ao mesmo tempo em que contemple mais órgãos regionais de comunicação na divisão do bolo publicitário oficial, estimado em cerca de R$ 1,9 bilhão, incluídas aí as verbas do Executivo e de estatais. No dia a dia, a Secom comanda as assessorias de imprensa dos demais 38 ministérios e estatais.

Ao distribuir patrocínios federais, a intenção é que o ministério contemple mais os veículos alinhados à defesa da administração petista. A mudança também representaria uma vitória do ex-ministro Franklin Martins, que não tinha boas relações com Helenas devido a diferenças de visões. Com Traumann, o ex-ministro do governo Lula passará a ter mais influência no governo. A pasta tem autonomia para convocar redes obrigatórias e contratar as agências de publicidade em campanhas institucionais do governo.



A previsão de John McCarthy, um dos grandes cientistas da computação dos anos 1960, estava correta. Na época, ele afirmou que um dia a computação funcionaria como um serviço de utilidade pública, assim como a telefonia. 

A cloud computing está aí para ampliar fronteiras na web e transformar a maneira como empresas guardam informações. 

A Infobase Interativa reuniu, no infográfico “Cloud Computing: A Nova Era da Tecnologia da Informação”, dados essenciais para entender um pouco mais sobre esse fenômeno.








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