sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Não há como fugir

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Kathoey“, criado pela CJ Worx, de Bangkok, para promover o sutiã push-up da marca Wacoal na Tailândia.

O comercial mostra uma “mulher“, que lentamente vai tirando a roupa e a maquiagem.

No ano passado, a Dentsu criou um comercial para o Toyota Auris, no Japão, em que um modelo só revelava ao público seu verdadeiro sexo no final: leia e assista aqui.


Fonte: CCSP



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O que acontece quando uma geração de símbolos anti-autoridade têm que se tornar a maior das figuras autoritárias: ser pai? Seguindo nossa homenagem ao dia deles, hoje vamos falar daqueles que fizeram e ainda fazem a felicidade dos nossos ouvidos, em momentos de felicidade, tristeza, relax.. Dave Grohl, Anthony Kiedis, Flea, Ozzy Osbourne, Steve Tyler, Bob Dylan e tantos outros, são algumas das referências paternas mais fortes na música.

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Você ouve, curte, vai aos shows e os acha o cúmulo da rebeldia na maior parte do tempo. Mas consegue lembrar que muitos deles são (exemplares) pais de família? Foi pensando nisso que em 2011 um documentário pra lá de contrastante foi lançado. Já ouviu falar no “The other F word?”? Pois é, concebido de forma independente e dirigido por Andreas Nevis, o filme mostra as nuances da vida de músico de punk rock (onde a cultura “faça você mesmo” comanda) e o cotidiano como “chefe de família”. 

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Com entrevistas de gente que fez história (integrantes das bandas Pennywise, The Adolescents, Everclear, Total Chaos, NOFX, Red Hot Chili Peppers, Rancid, Bad Religion, Blink-182, Rise Against e Black Flag), o documentário é extremamente divertido, emocional e histórico. 


O mais bacana é que conseguimos perceber que muitos dos nossos ídolos são, na maior parte do tempo, “gente como a gente”. Passam por situações difíceis, lidam com falta de grana, inseguranças quanto à educação dos filhos e muitas outras coisas que qualquer outro pai não-punk vive todos os dias. Para aqueles que entendem inglês ou espanhol, achamos o filme completinho no youtube.

Assista: 


Fonte: Jordana Laitano



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O avanço das tecnologias de comunicação impactou profundamente, entre tantas outras coisas, as regras do mundo corporativo. Novas práticas em escritórios e ambientes de trabalho mais flexíveis já fazem parte da rotina de muitas empresas e trabalhadores.

O home office é defendido por muitos especialistas, que acreditam que a cultura de interrupção das corporações é a grande inimiga da produtividade e da criatividade, mas também encontra seus críticos, que argumentam sobre o isolamento e falta de integração causada pela opção de trabalho.

No Braincast 75 foi discutido o tema, onde se opina as vantagens e desvantagens de se trabalhar em casa em período integral ou, pelo menos, alguns dias da semana. Carlos Merigo, Saulo Mileti, Luiz Yassuda, Guga Mafra e Anderson Costa, do Movebla, contam suas experiências com novos modelos de trabalho.

Faça o download aqui. Muito bacana mesmo.

Fonte: B9



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A construtora MRV Engenharia, principal parceira da Caixa Econômica Federal no programa “Minha Casa, Minha Vida”, foi condenada a pagar um total de R$ 6,7 milhões referentes a indenização e multa por desrespeito a condições de trabalho. O Ministério Público do Trabalho (MPT) comunicou que o juízo da 1ª Vara do Trabalho de Americana (SP) condenou a empresa ao pagamento de R$ 4 milhões de indenização por danos morais pela prática de trabalho escravo.

A MRV também deverá pagar uma multa de R$ 2,6 milhões pelo descumprimento de uma liminar concedida nos autos do processo; e mais 1% do valor da causa por litigância de má-fé (intenção de prejudicar a correta instrução do processo), equivalente a R$ 100 mil. Caso a construtora descumpra a sentença, pagará multa diária de R$ 1 mil por item.

Em nota, a MRV afirmou que recorrerá da decisão. Segundo a companhia, o objeto da ação é a terceirização de mão de obra, um tema considerado controverso, e que já teve ganho de causa em processos similares. Ela informou também que, desde o ano passado, está negociando a assinatura de Acordo sobre Terceirização com o MPT.

Casos
O MPT informou que, em fevereiro de 2011, uma ação conjunta com o Ministério do Trabalho e Emprego flagrou 63 trabalhadores em condições análogas à de escravo na construção do condomínio residencial “Beach Park”, em Americana, que recebia, à época do inquérito, verbas federais do programa Minha Casa, Minha Vida. Os trabalhadores eram migrantes de Alagoas, Bahia e Maranhão, contratados diretamente pelas terceirizadas M.A Construções e Cardoso e Xavier Construção Civil, que prestavam serviços em áreas consideradas atividades-fim da MRV.

Segundo comunicado do MPT, essas contratações de mão de obra eram feitas por intermédio de “empreiteiras” subcontratadas, na tentativa de transferir a responsabilidade trabalhista da MRV a essas pequenas empresas, que eram criadas por ex-operários, sem que possuíssem capacidade para mantê-las.

“O resultado foi o não pagamento de salários, alojamentos e moradias fora dos padrões legais, aliciamento de trabalhadores, entre outras irregularidades graves”, afirma o MPT, em nota. Segundo a Justiça de Americana, o fato se agrava por se tratar de obra do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, financiada com dinheiro público.

A Justiça também autorizou envio de ofício do MPT ao Ministério das Cidades e às Superintendências Regionais e Nacionais da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, que também financia o programa habitacional, alertando que o numerário público não pode, mesmo por via indireta, sustentar a manutenção de trabalho escravo.

A Justiça do Trabalho também confirmou em sentença a liminar deferida em janeiro de 2012, que determina a responsabilidade da MRV no cumprimento da Norma Regulamentadora nº 18 em obras de Americana e Nova Odessa, no que se refere à aplicação de medidas de segurança e saúde do trabalho na construção civil (incluindo os alojamentos), além do pagamento de salários em dia, concessão de intervalos para repouso e a realização de exames médicos. Naquele ano, a fiscalização verificou o descumprimento dessa decisão, o que acarretou a multa de R$ 2,6 milhões.

Fonte: Estadão



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A indústria de comunicação não tem mais dúvidas acerca do potencial do mercado de TV por assinatura do País. Nos últimos três anos, a base de assinantes passou por uma larga expansão, atingindo, atualmente, quase 17 milhões de lares em todo o Brasil. Com isso, os canais pagos passaram a constituir uma nova mídia de massa, capaz de se comunicar com milhões de pessoas – e, por isso, teoricamente, com um enorme potencial publicitário.

Essa última premissa, no entanto, ainda não parece ser realidade. Por conta disso, um dos principais painéis da edição de 2013 da Feira e Congresso da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), que aconteceu ontem (quinta-feira, 8) em São Paulo, abordou a questão da disparidade entre o crescimento da base de assinantes e o share publicitário do meio, que parece ter estacionado na casa dos 4%, segundo mais recente relatório do Projeto Inter-Meios.

“Projetamos que a velocidade da ampliação da base continuará nos próximos anos. Deveríamos ter um share bem maior, porém, o mercado publicitário tem dificuldade em acompanhar essa transformação e costuma agir de forma mais lenta”, argumentou Fred Müller, diretor executivo da Globosat. “Acredito que outro obstáculo que temos é ainda a falta de estrutura para a comercialização regional. Os anunciantes de varejo, por exemplo, não anunciam conosco porque precisam de uma comunicação mais regionalizada. Já conseguimos oferecer isso, mais ainda é preciso expandir a área”, complementa Müller.

Também representante de uma programadora do setor, Guilherme Valentini, vice-presidente de publicidade da Fox, acredita que a curva que compara o alcance da TV por assinatura e sua participação publicitária é um pouco “injusta”. “Temos, naturalmente, que investir mais na comercialização regional, mas acredito que existem desvios nos números do mercado e que a TV paga tenha uma participação maior do que imaginamos. Contudo, concordo que o setor publicitário demora a ser condizente com o crescimento ou com o declínio de um meio, o que nos abriga a fazer, constantemente, um árduo trabalho para mostrar o quanto somos revelantes”, afirma Valentini.

O painel, que foi moderado por Geraldo Leite, sócio e diretor da Singular, Arquitetura de Mídia, também deu voz às agências, representadas na figura de Orlando Marques, presidente da Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap). Para ele, há uma forte tendência da TV por assinatura captar as verbas atualmente destinadas às revistas – tendo em vista as dificuldades atravessadas pela mídia impressa e a capacidade dos canais pagos de falar com um público segmentado.

Apesar de concordar com os players da indústria no que diz respeito a necessidade de estruturar a comercialização de breaks e espaços regionalmente, ele foi enfático nas críticas á alguns grupos de comunicação. “Os acordos pan-regionais de compra de mídia são prejudiciais ao setor, além de irem de encontro ao modelo de negócio no Brasil. As negociações têm de ser realizadas aqui, no Brasil, para criar um comprometimento maior entre agências e clientes”, criticou o presidente da Abap. O representante da Fox concordou com o argumento. “As vezes ficamos sabendo que um cliente comprou mídia regionalmente, o que nos obriga a interromper toda a negociação que estávamos conduzindo com os clientes locais. Nosso equipe comercial tenta sempre puxar esses clientes para uma negociação direta, daqui”, ponderou Valentini.

Os convidados também falaram sobre a importância de incrementar os números de audiência para tornar o setor mais atrativo ao mercado publicitário. “Temos resultados muito bons, em diversos segmentos. No caso do SporTV, por exemplo, o mercado já nos vê como especialistas em esportes e o público também consegue nos enxergar dessa maneira. Televisão é questão de hábito e, aos poucos, as pessoas irão alterar a maneira como veem e consomem os canais. “Para os mais jovens, a TV aberta e a paga já são uma coisa só. Não existe diferença. Alguns dos programas exibidos em nossos canais tem audiência similares às das atrações dos canais abertos”, finaliza o vice-presidente de publicidade da Fox.

Fonte: Meio e Mensagem



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Confira no vídeo abaixo.











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