quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Mande notícias de algum lugar ...

o
Campanha Felicidade da Casa Própria, assinada pela agência Plan B, impulsionou 13,9 milhões em vendas no feirão da Caixa, em Belo Horizonte

Para chamar a atenção do público e atrair as pessoas para seu estande no Feirão da Caixa, realizado em Belo Horizonte (MG), a Direcional Engenharia realizou uma ação inusitada e divertida, criada pela agência de Comunicação Plan B (www.planb.com.br), denominada Felicidade da Casa Própria

A Direcional colocou em seu estande uma máquina que detectava sorrisos e distribuiu prêmios para facilitar a compra da casa própria.

As pessoas que fizeram cadastro com os corretores da Direcional ganharam uma senha para poder brincar com uma máquina detectora de sorrisos, produzida pela Plan B. Ao sorrir, a máquina tirava uma foto, que na hora era impressa e postada no Facebook, e o autor do sorriso ganhava uma bolinha, com um prêmio dentro. Foram 3 mil bolinhas, com mais de um milhão de reais em prêmios, distribuídos para facilitar a compra da casa própria. Como resultado, a Direcional movimentou 13,9 milhões em vendas, nos três dias de feira. 

A ideia da campanha partiu das premissas de que a conquista de um lar é a realização de um sonho e de que um lar é construído com momentos diários de felicidade. “Sendo assim, o sorriso é o começo de tudo, e também o meio e o fim. A ação estimulou as pessoas a sorrirem, sorrindo, elas ganharam descontos na compra de seus imóveis”, explica o diretor de Atendimento e Novos Negócios da Plan B, Thiago Miqueri. “O clima do estande foi uma grande alegria. O tempo todo. E isso contribuiu muito com os negócios da Direcional”, conclui. 

Ficha técnica:

Diretor de criação: Daniel Negreiros
Diretor de TI: Márcio Oya
Diretor-executivo: Clécio Wanis
Diretor de atendimento: Thiago Miqueri
Gestores: Daniela Naves e Ana Claudia Leite
Designer: Paula Albino e Grazielle Santos
Programação: Pedro Resende e Arliê Ribeiro
Redação e conteúdo: Luana Simonini
Redes sociais: Raiane Oliveira
Métricas e planejamento: Fabricio Gimenes
Vídeo case: Igor Chagas
Aprovação: Marta Kamei e Gabriela Brasil






o
A companhia americana Leap Motion começou a vender nesta segunda-feira um dispositivo que permite ao usuário controlar o computador sem necessidade de periféricos como teclado e mouse (confira o funcionamento no vídeo abaixo). O Leap Motion Controller é capaz de detectar os movimentos das mãos e transformá-los em comandos digitais, a exemplo do que o controle Kinect, para o console Xbox 360, da Microsoft, faz no universo dos games.

A tecnologia utilizada no dispositivo, que pode ser adquirido por 80 dólares nos Estados Unidos, foi comparada por analistas de mercado às apresentadas em filmes como Minority Report - A nova lei, de 2002, e Homem de Ferro, de 2008. Neles, os protagonistas utilizam sensores de movimento para executar tarefas em seus computadores - tradicionais ou holográficos.

O Leap Motion possui três sensores infravermelhos que fazem o mapeamento da área onde o aparelho será utilizado. Para que ele funcione corretamente, o usuário deve calibrar o controle seguindo uma série de instruções apresentadas na tela. O produto tem cerca de 8 centímetros de largura, e deve ser conectado à porta USB de um PC ou Mac.

Para ampliar sua capacidade do produto, o fabricante lançou uma loja de aplicativos chamada Air Motion, com 75 opções de programas - pagos ou gratuitos - para as plataformas Windows e Mac OS X. A seleção é variada e apresenta programas de diversas categorias, como jogos, editores de som e imagem, mapas, calculadoras e editores de texto. Ainda não há previsão para a chegada do produto ao Brasil.

Confira aqui o vídeo de apresentação do Leap Motion.



o
Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza, ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.

Todas as notas serão concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… , para sua total surpresa.

O professor explicou:
“o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande, o esforço pelo sucesso individual é grande. Quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte e Venezuela; e o Brasil e Argentina, que estão chegando lá.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter que trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Fonte: Do Face da Rebeca



o
Ubaldo Mota, diretor de marketing da Kimberly-Clark nos conta como é fazer marketing de conveniência. Nada mais.

Confira:




o
Um levantamento realizado pela Ipsos Marplan MediaCT reuniu dados de uma série de estudos e tendências e procura traçar o novo perfil do consumidor brasileiro. A ideia surgiu a partir do livro “50 anos de pesquisa Marplan”, quando a empresa montou dois panoramas: um do consumidor dos anos 60 e outro do consumidor na década de 2010. Hoje, o consumidor está mais engajado, conhecedor, crítico, sofisticado e adora comprar. Mais precisamente, 54% afirmam que fazer compras serve para relaxar.

“Percebemos uma expressiva transformação e sentimos a necessidade de fazer um diagnóstico mais amplo e mais contextualizado do consumidor da atualidade”, conta Diego Oliveira, diretor de conta da Ipsos MediaCT e responsável pelo projeto. Foi considerada boa parte dos estudos EGM da Ipsos Marplan nos 13 mercados em que a empresa atua - totalizando 50.670 entrevistados em todo o Brasil.

Oliveira destaca que, comparando o perfil dos consumidores de 1960 e 2010, descobriu-se que o ethos de consumo da década de 2010 no Brasil tem sido marcado pelo desenvolvimento econômico, pela ascensão e maior participação da classe C na aquisição de bens e produtos, pela complexidade das estruturas familiares, pelo empoderamento feminino e pela ampla utilização da internet por diferentes perfis de públicos. Tal panorama fez surgir uma nova dinâmica de consumo, agora mais democrática e acessível aos brasileiros como um todo. “Em meio a toda essa complexidade, o fato que não podemos negar é que o perfil do consumidor da década de 2010 ainda está sendo construído. Porém, constatamos que a transformação parece colocá-lo em um permanente estado ‘beta’, ativado por um bombardeio de novas tecnologias e taxas de incorporação de novos cenários à vida cotidiana”, diz.

Entre os diversos valores que marcam e definem os consumidores da contemporaneidade, ganham destaque a busca individualizada pelo sucesso - evidenciada nos bens consumidos -, o despontar das famílias alternativas que moldam as novas relações sociais de consumo, a emergência de uma nova ética de autorrealização pela aquisição de bens e a clara mistura dos papéis de homem e mulher na sociedade - inclusive com a mulher sendo cada vez mais detentora do poder de compra. Entre outras coisas, esse consumidor é mais racional e exigente, prefere produtos com qualidade e está mais sensível a preços. Para as marcas, é um sinal de alerta: o novo consumidor brasileiro está menos vulnerável ao poder da marca - leia-se menos fiel a produtos e marcas e mais consciente do valor da moeda. Quem conceder descontos pode se beneficiar - desde que tenha qualidade, claro.

“Conhecimento e informação geram emancipação. Os consumidores de hoje têm acesso fácil, rápido e irrestrito às informações sobre produtos e marcas - o que faz com que sejam muito mais críticos e céticos. Além disso, o mundo conectado possibilitou uma aproximação entre consumidores sem precedentes - ampliando o poder da recomendação das pessoas comuns e fragilizando o poder da comunicação meramente publicitária”, analisa Oliveira.

Esse mesmo consumidor contemporâneo com grande poder de escolha costuma buscar e comparar informações sobre as empresas e os produtos/serviços antes de realizar uma compra ou mesmo consumir uma mídia. 38% deles recebem, frequentemente, pedidos de conselhos para a realização de compras, sendo que 21% são os primeiros a experimentar novos produtos e serviços. E 10% influenciam o comportamento de compra dos demais 90% - o que configura de fato uma grande mudança de comportamento e valores, que tem como foco a recomendação.

Ao todo, 91% dos entrevistados gostam de comprar por recomendação, 46% pedem conselhos antes de fazer uma compra e 56% gostam de experimentar novos produtos e marcas. A maioria prefere visitar várias lojas antes de realizar uma compra.
Segundo a Marplan, 52% das pessoas gostam de ser reconhecidas como bem-sucedidas economicamente.

O ritmo do consumo também mudou – tornando-se, claro, mais imediatista, característica da sociedade contemporânea como um todo. Ao todo, 35% dos consumidores de hoje preferem comprar algo a crédito e 20% não se imaginam sem o cartão de crédito. O brasileiro torna-se pouco a pouco mais cuidadoso com o dinheiro: 68% são cuidadosos e 46% não conseguem poupar.

Novos valores
A relação com a família se fortaleceu. Hoje, 64% das pessoas preferem passar as horas vagas com a família e 44% consideram o trabalho item prioritário na vida. Um levantamento da Marplan no ano passado comprovou que 72% garantem que suas vidas estão melhores do que no passado e 78% acreditam que suas vidas serão melhores no futuro.

Talvez nunca antes se tenha percebido tão fortemente algumas das tendências que vêm sendo apontadas há 10 anos, como a maior busca pela qualidade de vida no lugar de padrões de vida mais altos, a criação de famílias alternativas no lugar dos modelos tradicionais, do pluralismo no lugar do expansionismo, a ética da autorrealização no lugar da ética de autonegação de outros tempos.

Oliveira chama a atenção para o surgimento da internet nos anos 90 e a sua utilização em escalas cada vez maiores - que também ajudaram a reformular as práticas de consumo da atualidade. A tecnologia tornou-se essencial: 47% preferem produtos que oferecem a última palavra em tecnologia e 31% não se imaginam sem internet.

O executivo diz que não existe algo “universal” que motive os consumidores brasileiros hoje a comprar. “Trata-se de uma conjunção de fatores que estão ligados a muitos outros. Aqui poderíamos pensar no conceito de ‘habitus’ de Bourdieu, desenvolvido pelo autor para evidenciar que as escolhas, os hábitos e as práticas, além das ações em situações diárias, são normalmente relacionados a uma dada classe social e à posição do indivíduo na sociedade - e o consumo está totalmente entrelaçado a esse contexto”, conclui.

Fonte: propmark




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...