sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Surfista de trem ...

o
A Qatar Airways e o Barcelona apresentaram oficialmente na terça-feira, 27, num evento no estádio Camp Nou, na cidade catalã, o acordo de patrocínio celebrado pelos próximos três anos. A marca da companhia aérea será exposta no peito da camisa azul-grená, na fachada e nos assentos do estádio do time, e a empresa ainda terá um espaço no museu do clube.

Segundo a imprensa europeia, o valor total da parceira é de 100 milhões de euros (mais de 320 milhões de reais). O contrato entrou em vigor em 1º de julho e a primeira ação conjunta foi o patrocínio ao projeto Asian Tour 2013, viagem que o time catalão fez ao continente para disputar amistosos em agosto passado. O acordo foi anunciado por Sandro Rosell, presidente do Barça, Javier Faus, vice-presidente do clube, e Akbar Al-Baker, CEO de Qatar Airways.

Para marcar o lançamento oficial, os parceiros postaram na internet um comercial protagonizado pelos craques do time e que apresenta o conceito “A Team That Unites The World”, “O time que une o mundo”, numa tradução livre. Veja o filme abaixo…que comercial!




o
A justiça norte-americana chegou a uma decisão final, nesta segunda-feira, 26, sobre o processo movido por usuários do Facebook contra a rede social, pela a utilização não autorizada de perfis dos internautas, em anúncios de publicidade. Com isso, a empresa de Mark Zuckerberg terá que pagar US$ 20 milhões de indenização.

A história começou em 2011, quando cinco internautas processaram o Facebook, alegando que a modalidade de anúncios da rede social intitulada "Histórias Patrocinadas" informava não só aos seus amigos quando eles haviam "curtido" algum link, como utilizava seus perfis para otimizar essas marcas - sem remunera-los ou permitir que eles desabilitassem esse mecanismo.

Na prática, as "Histórias Patrocinadas" são anúncios que aparecem na página de notícias dos usuários do Facebook e normalmente estão ligados ao nome e à foto do perfil de um dos amigos, que "curte" a marca..

A decisão judicial foi baseada em um acordo da rede social com os internautas. Além da indenização de US$ 20 milhões, o Facebook prometeu aos usuários mais controle sobre como seus conteúdos são compartilhados. Segundo dados do processo, o Facebook cobrou dos anunciantes aproximadamente US$ 234 milhões pelas "Histórias Patrocinadas" entre janeiro de 2011 e agosto de 2012.

Fonte: Reuters



o
O curta “I Forgot My Phone” retrata o isolamento de alguém sem smartphone em uma sociedade amplamente conectada. Resultado: quase 9 milhões de visualizações em apenas quatro dias. Para provar seu ponto, o filme exagera, mas não é raro ver pessoas que não conseguem desgrudar do aparelho mesmo numa mesa de restaurante com amigos.

Confira:



o
O VMA (Video Music Awards) é, de longe, o evento musical mais importante da TV norte-americana. E o sucesso da transmissão também se espalha para as redes sociais. Esses fatores ficaram evidentes no último domingo, 25, quando a edição 2013 do evento quebrou recordes na transmissão na TV e nos comentários via Twitter.

Neste ano, o VMA conseguiu captar uma audiência de mais de 10 milhões de telespectadores, número acima do registrado em 2012 e recorde de visualizações. Com isso, o evento se transportou para o ambiente social, e no Twitter mais um recorde foi registrado, com 300 mil tweets por minuto sobre o evento. O serviço de microblog fechou uma parceria com a MTV para usar sua ferramenta de promoção da Amplify, para mensurar o número de pessoas que estavam comentando sobre o tema.

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Meio&Mensagem, o VMA também foi sucesso entre o público brasileiro do Twitter. O tema superou o reality A Fazenda, que até então vinha liderando o ranking de comentários no Twitter e, nesta segunda, ficou na segunda colocação.

o
A novela Amor à Vida, da Globo, e o programa Conexão Repórter, do SBT, aparecem na sequência. 



o
O governo brasileiro pediu informações de 857 usuários para o Facebook no primeiro semestre deste ano, segundo relatório Global Government Requests Report divulgado na última terça-feira, 27, pela rede social.

Segundo o documento publicado pela empresa, o País fez um total de 715 pedidos no período, resultando em 857 usuários. Desse número, 33% dos pedidos foram atendidos pelo Facebook.

No relatório, a rede social afirma que "as pessoas que usam nosso serviço entendam a natureza a extensão dos pedidos que recebemos e as políticas e processos estritos que temos para lidar com isso”. O Facebook diz ainda diz que luta contra muitos desses pedidos, caso eles apresentem deficiências legais.

Ao final, a empresa informa: “Quando somos solicitados para cumprir um pedido específicos, frequentemente compartilhamos apenas informações básicas do usuário, como nome”.

EUA lidera
O governo dos EUA aparece em primeiro lugar na lista, tendo pedido os dados de cerca de 20 mil usuários nos seis primeiros meses deste ano – o Facebook atendeu 79% desses pedidos. O país é líder em usuários da rede social, que tem mais de 1,1 bilhão de usuários no mundo todo.

Outros países também fizeram números expressivos de pedidos no período, segundo o relatório. A Índia, por exemplo, pediu dados de 4.144 usuários no semestre, enquanto que Alemanha e Itália solicitaram informações sobre pouco mais de 2 mil usuários cada.

Fonte: Proxxima



o
Apresentamos um estudo da série de pesquisas nacionais de opinião que teve como título A Motivação dos Brasileiros - O que faz o brasileiro acordar e seguir em frente? Um de seus objetivos foi identificar as fontes que alimentam a motivação da população em geral, observando, especialmente, as relações entre a motivação e o trabalho.

Escolaridade, Idade e Renda: alguns resultados de interesse
A escolaridade e a renda influem sobre o nível de motivação declarado. Do ponto de vista do gênero, homens são mais motivados que mulheres, enquanto o recorte faixa etária aponta para uma realidade interessante: as pessoas mais jovens e as mais velhas apresentam os maiores níveis de motivação. Do ponto de vista geográfico, os moradores do Norte do Brasil ganham destaque como os mais motivados.

A idade é um fator interessante na pesquisa que, certamente, merecerá novos estudos: aqueles com idade entre 20 e 49 anos apresentam um alto nível de motivação. Mas é a partir dos 50 anos que a motivação cresce e atinge seu pico entre aqueles com idade entre 60 a 69 anos. Nos dois extremos – menos de 20 e acima de 70 anos de idade - encontra-se o maior número de indivíduos não motivados (13%). Nesse caso, quanto mais jovem, mais o indivíduo se declara motivado - a fonte de sua motivação encontra-se, prioritariamente, em seu círculo de amizades. É nos amigos que os jovens buscam sua renovação. Curiosamente, o público com idade acima de 70 anos tem traços comuns com os jovens: as experiências aprendidas no trabalho e também as equipes com as quais interagem ou interagiram são fatores que contribuem para a sua motivação. Porém as amizades não tem grande influência na renovação do entusiasmo: eles preferem divertir-se (na internet, com a televisão, com a família) e, motivam-se principalmente, com o fato de deixar um legado para próximas gerações.

O brasileiro é um indivíduo motivado e tira sua força da família.

A pesquisa mostrou que 91% dos brasileiros se consideram motivados.
o
o
Quando questionados sobre o que os faz acordar e seguir em frente, a família ficou em primeiro lugar para 51% dos participantes, em especial para as mulheres, aqueles com escolaridade incompleta, os habitantes do Norte e os aposentados. A busca da evolução pessoal – que aparece em segundo lugar - foi apontada por 14% dos participantes, o desenvolvimento de talentos e habilidades por 10% e, para outros 5%, o trabalho, dinheiro ou religião são determinantes.
o
o
Motivação e desmotivação pelo trabalho
O trabalho é uma importante fonte de motivação, principalmente para o público masculino – e, com mais intensidade, entre os trabalhadores autônomos e proprietários de negócios para quem a motivação aparece como um sinônimo do trabalho.

A experiência aprendida tem vital importância na motivação dos entrevistados quando interrogados sobre o trabalho (36%), o que demonstra uma abertura ainda bastante importante para formar-se na empresa, seguida por atividades que executa (33%), novas oportunidades (26%), remuneração (16%), equipe (8%) ou colegas (8%), seu líder (4%) e espaço físico (2%).
o
o
As experiências aprendidas constituem o elemento motivador para os jovens de até 29 anos de idade (45%), bem como para os indivíduos acima de 70 anos (45%). Já a equipe é fonte de motivação apenas para faixa etária até 29 anos (12%), diminuindo à medida que se envelhece e chegando a 3% na faixa etária acima de 70 anos. As atividades executadas no trabalho representam fonte de motivação para estudantes de todos os níveis, e essa importância cresce de acordo com o nível de escolaridade. Para quem está na universidade, ou uma pós-graduação, as novas oportunidades são os principais elementos de motivação no trabalho (29% e 28%, respectivamente).

A busca da evolução pessoal é uma característica motivadora presente nas pessoas que procuram uma posição no mercado de trabalho. Do outro lado, o fato de estar desempregado parece anular todo e qualquer fator motivacional: o sentimento de não estar motivado, entre os desempregados, está presente em todas as faixas etárias. Entre aqueles que se declaram desmotivados (9% do total dos respondentes), a principal causa apontada tem a ver com o "emprego" (27% das respostas), o "desânimo" (13%), o "baixo salário"(11%), além da "corrupção" e do "governo" (ambos reunindo 9%).

Fato importante: encontram-se, também, no mundo do trabalho as razões para a maioria das respostas que indicam desmotivação. Os 398 indivíduos que se declararam não motivados (9% da amostra total) apontaram as seguintes razões para seu estado de ânimo:
o
o
Para ir além: o propósito das empresas espelhando parte do propósito individual.

Ter um propósito é o que mais motiva ambos os sexos (40% das declarações).

A crença em um sonho é o principal elemento para jovens com idade até 29 anos (31%) e motiva mais as mulheres do que os homens (31% contra 28%). Também são significativos aqueles na faixa etária entre 50 e 59 anos. Para os pós-graduandos, as histórias de pessoas que realizaram seus feitos é uma fonte de motivação: 8%. Os aposentados têm sua motivação fundamentada no legado que possam deixar (10%).
o
o
As empresas hoje precisam ultrapassar a tríade: missão, visão e valores e buscar seu verdadeiro propósito, aquilo que dá sentido à sua existência. Do ponto de vista empresarial – e apoiando-se na definição de Joey Reiman -, o propósito é um modo único e autêntico por meio do qual a marca fará a diferença no mundo.

Do ponto de vista individual, as pessoas têm ou buscam um "algo" a que se proponham, que facilite suas decisões e fortaleça sua determinação.

As empresas devem, em nossa opinião, ampliar seus objetos de pesquisa entre o público interno, procurando elementos, entre os colaboradores, que alicercem o propósito empresarial, ao mesmo tempo em que este alimente e dê parcialmente sentido à jornada diária de cada um.

A expertise encontrada na consultoria para as áreas de comunicação alicerçada nas análises provenientes de pesquisas realizadas entre públicos estratégicos é, sem dúvida, a estratégia mais adequada para articular essa sinergia.

Nota Metodológica
Entrevistas realizadas via web por meio da plataforma LeadPix Survey, no último mês de março, em todo o território nacional: Responderam à pesquisa 4.270 internautas.

As pesquisas e estudos concebidos e planejados pela Cristina Panella Planejamento e Pesquisa (www.cristinapanella.com.br), são realizados em parceria com LeadPix Survey, plataforma de pesquisas online da LeadPix (www.leadpix.com.br). Nelas são analisados atitudes e modo de vida dos brasileiros,detectando desejos e necessidades ao longo do tempo, apoiando-se em tendo por base as tendências nacionais e internacionais. Nesta tomada estendemos nossa parceria à equipe Walk and Talk (www.walkandtalk.com.br) que vem realizando um trabalho sólido no conhecimento sobre Motivação em diferentes culturas e países para melhor entender o contexto brasileiro.

Informação adicional
A LeadPix Survey integra a LeadPix Marketing e Publicidade Ltda. e é parceira exclusiva da Cristina Panella Planejamento e Pesquisa.
A plataforma nasceu a partir do reconhecimento da velocidade de incremento do fluxo de informações aliada à necessidade da mídia em publicar temas relevantes embasados em dados de pesquisas realizadas com o maior rigor técnico. Fornece, regularmente, informações qualificadas, resultado de pesquisas realizadas em ampla base de consumidores e cidadãos.

Mais informações: envie e-mail para contato@leadpix.com.br




além do capital humano, material e financeiro agora também surge o "capital erótico" nas corporações; - estudos confirmam que "beleza também põe mesa"; - sedução no mundo corporativo ganha um olhar mais acadêmico e prático.

O livro merece ser lido pela seriedade, volume de informações, estilo agradável e mais ainda ao considerarmos o quanto o relacionamento humano vem se transformando neste século. 

O livro “Capital Erótico – Pessoas atraentes são mais bem sucedidas. A ciência garante” da cientista social e escritora Catherine Hakim, editado no Brasil pela best.business, tem provocado, além de muita curiosidade, debates, análises, descobertas e interrogações, tanto na vida social como corporativa.

Desde que em 1983 o sociólogo francês Pierre Bourdieu concluiu que os capitais econômico, cultural e social são os atributos pessoais que mais ajudam o indivíduo a se destacar, profissional e socialmente, nada de novo, neste campo do conhecimento, havia surgido.

Mas em 2010, Catherine Hakim surpreendeu o mundo com um quarto atributo, por ela desginado como “capital erótico”. Descrito como um misto de beleza, charme, elegância e ‘sex appeal’.

Segundo a autora, estamos acostumados a valorizar o “capital humano”, como um conjunto de habilidades que envolvem qualificações, instrução e experiência para um bom desempenho profissional.

Mas ela considerou que todos estes indicadores são insuficientes para avaliar pessoas que obtém sucesso, tanto na vida social como profissional. Razão pela qual cunhou a expressão “capital erótico”, que leva em conta “a união de atrativos físicos e sociais que torna alguns homens e mulheres companhias agradáveis e bons colegas, atraentes para todos os membros de sua sociedade e, especialmente, para o sexo oposto.”

Considerando que o “capital erótico” é multifacetado, a autora desenvolveu seis elementos para o mesmo. A saber:

“- A beleza sempre foi um elemento central, a despeito das variações culturais e temporais em relação ao que a constitui.

- Um segundo elemento é a atratividade sexual, que pode ser bastante diferente da beleza clássica. Ela tem a ver com um corpo sexy.

- O terceiro elemento é social, pois envolve graça, charme, capacidade de interação; a habilidade de conquistar pessoas, deixá-las felizes e à vontade, gerar interesse e, quando for apropriado, desejo.

- O quarto elemento é o dinamismo, um misto de boa forma física, energia social e bom humor.

- O quinto também é social, pois envolve o estilo de vestir, maquiagem, perfume, jóias ou outros adornos, corte do cabelo e acessórios de uma forma geral.

- O sexto, e último elemento, é a própria sexualidade: competência sexual, energia, imaginação erótica, diversão e tudo o mais que compõe um parceiro sexualmente satisfatório.”

Segundo Catherine Hakim, “para os homens, assim como para as mulheres, todos os seis elementos contribuem para definir o capital erótico. Sua importância relativa normalmente difere entre os sexos, e varia entre culturas e em diferentes séculos.”

No capítulo “A política do desejo”, a autora afirma que “mesmo em situações nas quais há pouco ou nenhum desequilíbrio de gênero no capital erótico, o déficit sexual masculino continua influenciando relações entre homens e mulheres, tanto na vida pública quanto na pessoal. O princípio do menor interesse e o excesso de demanda masculina por mulheres atraentes aumentam o valor do capital erótico feminino. O desequilíbrio no interesse sexual concede às mulheres uma enorme vantagem nos relacionamentos íntimos – caso reconheçam este fato.”

Embora a autora analise o fenômeno de uma forma bastante ampla, na perspectiva social, é possível observar o quanto todos estes fatores vem ganhando importância no universo do mundo corporativo.

Afinal, boa parte do tempo de convivência, além dos relacionamentos mais intensos entre as pessoas, ambos ocorrem no mundo do trabalho. Condição em que o “capital erótico” emerge com muita facilidade.

O estudo também permitiu concluir que muitos profissionais, que se rotulam como “casados” com a carreira ou a empresa, e sem tempo ou habilidade para envolvimentos afetivos, tendem a se tornar clientes do “sexo pago”ou “garotas de programa”.

Manifestam claramente que o desejo erótico pode ser resolvido sem qualquer entrega afetiva, e, menos ainda, algum compromisso com um futuro compartilhado. Panorama este que pode ainda ser ampliado pelo crescimento dos relacionamentos virtuais, ou seja, sem qualquer envolvimento físico, mas apenas repleto de fantasias. À distância e preservado por“personagens” fictícios.

Boa leitura.


Que foto



É. Que caminho seguir?




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...