segunda-feira, 29 de abril de 2013

God, there's got to be another way


Acredite: Fifa proíbe festas 
juninas em Salvador



A partir do mês de junho, quando acontecem os jogos da Copa das Confederações e Salvador abrigará algumas partidas, estão proibidas a realização de festas na cidade. A situação chegou ao conhecimento da Tribuna da Bahia por intermédio de dois moradores – um planejava realizar uma festa junina no bairro do Barbalho e o segundo em Periperi – as festas tiveram as licenças negadas pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo, Sucom, por conta de uma ordem da Fifa.

A TB entrou em contato com a assessoria do órgão municipal que confirmou a suspensão de eventos na cidade no mês de junho. “A Prefeitura de Salvador irá publicar um decreto dando maiores detalhes, mas a orientação é não liberar eventos na cidade em junho”, alega.

A Tribuna entrou em contato com a Assessoria Geral de Comunicação, Agecom, e teve como informação que isso faz parte de um acordo firmado entre a Fifa, o governo federal e as cidades sedes dos jogos. “O governo brasileiro assinou o acordo com a entidade e tem que aceitar as regras. Foi assim nos Estados Unidos e na África do Sul. Nos circuitos oficiais como Avenida Paralela, Avenida Bonocô, Orla, Dique do Tororó, Vitória, Ribeira, dentre outros pontos da cidade terão que exibir toda a comunicação visual com os patrocinadores da Copa. A Sucom deverá apreender quem estiver desrespeitando as regras”, alerta a assessoria.

Celeuma - Não é a primeira vez que ocorre episódios emblemáticos envolvendo a Fifa. A entidade havia proibido a comercialização de acarajés no entorno do estádio. A regra da Fifa recomendava o afastamento desse tipo de comércio num perímetro de até dois quilômetros das praças de jogos.

A atitude foi tomada porque o acarajé não deveria ser concorrente aos hambúrgueres produzidos pela rede McDonald’s, patrocinadora oficial da Fifa. Aparentemente a entidade teria voltado atrás e liberado a comercialização do bolinho, que é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Iphan, como patrimônio imaterial.

Escritório da Copa se manifesta
A Tribuna da Bahia entrou em contato com o Escritório da Copa, Ecopa, que disse desconhecer a informação de restrição a eventos na cidade durante o mês de junho. “Cada evento é analisado individualmente pelos órgãos competentes e a sua aprovação leva em conta todas as condições necessárias, de acordo com a regulamentação vigente. Não há nenhum impedimento em relação à realização de eventos na cidade. Pelo contrario, tanto a Prefeitura, quanto o Governo de Estado estão elaborando uma ampla programação de eventos que oportunamente será divulgada, para que todo o cidadão soteropolitano possa ter lazer, cultura e entretenimento durante a realização dos jogos em nossa cidade”, informou a nota da assessoria da Ecopa.

Questionada se a Fifa teria “alugado” a cidade, a Ecopa se manifestou. “Salvador, bem como todas as cidades-sede, tem recebido investimentos em diversas áreas (infraestrutura, requalificação de espaços urbanos, mobilidade, segurança, capacitação de mão de obra, saúde, equipamentos públicos, cultura, turismo), o que tem dinamizado a sua economia, através da geração de emprego e renda para os mais variados setores, trazendo benefícios para toda a população. Tudo isso vem gerando oportunidades que impulsionam o desenvolvimento da cidade e elas estão acontecendo justamente por conta da realização dos jogos. Uma vez bem sucedidos, Salvador poderá se posicionar cada vez mais como uma cidade apta a receber novos eventos em inúmeras áreas”, sinaliza e acrescenta: “Salvador está cumprindo rigorosamente o que determina a Lei Geral da Copa (Lei Federal nº. 12.663/12), no sentido de garantir a realização de todas as atividades previstas com pleno êxito. Assim, estamos trabalhando intensamente para que a capital baiana se torne uma cidade cada vez melhor e seja ainda mais desfrutada por todos os soteropolitanos”.

Fonte: Tribuna da Bahia

COMENTÁRIO
Esta proibição é mais um absurdo e uma ingerência da Fifa na vida do Brasil. Pior que é os governos aceitam todas as imposições para um evento no qual só quem ganha dinheiro é a Dona Fifa.



A percepção do mercado 
sobre as embalagens


Os aspectos ambientais não são corretamente divulgados nas embalagens dos produtos brasileiros. A conclusão é de uma pesquisa da Associação Brasileira de Embalagem (Abre), que ouviu profissionais de indústrias do setor, de bens de consumo e designers e apontou que 87,5% deles acreditam que estes aspectos não são corretamente comunicados nos rótulos.

A análise, realizada no ano passado, também mostrou que os consumidores não valorizam a praticidade das embalagens, não reconhecem suas funcionalidades e, na maioria das vezes, não aproveitam as informações disponíveis para melhorar as suas escolhas.
Os dados mostram que os profissionais acreditam que 50% das embalagens são recicladas no Brasil e 72% acham que este índice pode ser melhorado com investimentos em educação ambiental. O emprego de informações sobre o reuso e divulgação em mídias de massa são considerados eficientes por 67,75% e 63,25% dos participantes, respectivamente.

Outro dado levantado mostra que 63% do público pesquisado acredita que até 50% do lixo urbano é composto por resíduos orgânicos, 79% acreditam que a responsabilidade sobre a coleta das embalagens deve ser compartilhada e 20,5% acham que ela deve ser somente do fabricante.

Entre os entrevistados, 93% afirmam que a embalagem é importante para a democratização do consumo, enquanto 80% a consideram útil para a conservação do produto, seguido por praticidade/conveniência (79,04%), proteção (73,48%) e evitar desperdícios (52,78%). Contribuir para o meio ambiente como atributo foi citado por 23% dos pesquisados.

Ainda segundo a pesquisa, para 65% dos ouvidos, alto custo tributário impede o Brasil de ter embalagens mais convenientes. Em seguida são citados valor da matéria-prima (54,76%) e baixo investimento (50%). Entre os pesquisados, 51% acreditam que as embalagens brasileiras se antecipam às necessidades dos consumidores.

Fonte: Mundo do Marketing



Auditivo invisível

Novo comercial criado pela Zero11 para a Phonak Lyric, uma aparelho auditivo invisível, que pode ser usado no banho, no esporte e por meses, sem tirar.




Abap se posiciona sobre 
entrega de filmes publicitários
a emissoras


Em anúncio programado para veiculação nesta semana, a Abap se posiciona a respeito do conflito entre ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) e Apro (Associação Brasileira das Produtoras de Audiovisual), relacionado às barreiras aplicadas pelas produtoras quanto à adoção do sistema de streaming para a entrega dos filmes publicitários às emissoras de TV, visando, a médio prazo, a extinção do processo de entrega física (leia mais aqui).

Confira abaixo íntegra do texto no anúncio:


“Tendo em vista as manifestações feitas pela ABA (Associação Brasileira de Anunciantes), assim como pela Apro (Associação Brasileira das Produtoras de Audiovisuais), relativamente às formas de encaminhamento de filmes publicitários às emissoras de televisão, a Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade) vem esclarecer que as duas opções quanto à forma de encaminhamento dos filmes publicitários às emissoras, ou seja, via física e via streaming (internet) são válidas e aceitas pelas emissoras. Competirá, portanto, aos clientes e suas respectivas agências de publicidade decidir quanto à melhor opção, procurando evitar que, através de qualquer meio, haja perda da qualidade técnica do material enviado.

Até recentemente, todos os filmes que eram enviados às emissoras eram entregues em formato físico e sua entrega era sempre feita manualmente, inclusive através de motoboys. Atualmente, já existe a possibilidade desse encaminhamento ser feito por streaming. Em qualquer uma das opções escolhidas, é necessário respeitar os prazos de recebimento dos filmes pelas emissoras, evitando a impossibilidade de veiculação na mesma. Portanto, a chegada física da fita na emissora, assim como do streaming, deve atender os mesmos horários estabelecidos pelas emissoras. Para entregas físicas (beta analógica, beta digital, Doam, Chocam, DVD Dados, entre outros) permanecem os custos praticados até hoje pelas agências e anunciantes. Para envios por streaming (empresas especializadas: AdstreamSamba e Zarpa Media), a produtora deverá efetuar o upload do filme para as agências ou diretamente para estas empresas. O custo deste upload permanece o mesmo que já vinha sendo praticado no mercado.

É importante ressaltar que as empresas de streaming supracitadas, possuem formatos de recebimento em comum, portanto um único arquivo pode ser usado em ambas as plataformas para envios às emissoras. As empresas de streaming ao lado referidas que atuam no mercado, cobram em média por envio os valores de R$220,00 (base 30’’ em SD) e R$330,00 (base 30’’ em HD). Reiteramos que a opção de encaminhamento dos ¬filmes às emissoras, se por via física ou por streaming, cabe exclusivamente aos clientes/anunciantes e às suas respectivas agências de publicidade, desde que a qualidade final da obra seja mantida e atendidos os direitos autorais e conexos de seus titulares.”

Fonte: propmark



Sabedoria Celta


“O futuro brota do presente,
que teve sua semente
plantada no passado”.
Provérbio Celta

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