quarta-feira, 24 de abril de 2013

Surpresa. Sou feliz dessa maneira.



Quem diria
 - Coca-Cola Happiness Truck Russia -





Retargeting



O retargeting, técnica de publicidade online que permite segmentar as campanhas de forma que os anúncios sejam mostrados a pessoas que buscam por aquela determinada oferta, é um dos conceitos em alta na internet e vem puxando o crescimento de startups como a Melt DSP (Demand-side Platform). Com tecnologia de RTB (Real Time Bidding), a empresa compra mídia por meio de leilões virtuais realizados em tempo real.

“O que a gente faz mais para o varejo é o retargeting. Imaginemos que um usuário entre no site do Walmart, por exemplo, e se interesse por uma TV específica, mas não toma a decisão de comprar naquele momento. Depois, conseguimos mostrar aquela TV ou produto semelhante em formato de anúncio para o mesmo usuário que fez a pesquisa, independentemente de onde ele estiver navegando na internet”, exemplifica o engenheiro de computação Guilherme Mamede, CEO da Melt DSP.

O executivo afirma que o modelo DSP é mais inteligente do que as tradicionais Ad Networks (rede de sites verticais comprada pelas marcas para anunciar), porque faz a oferta para a pessoa certa e no momento certo. Porém, ele diz que as agências brasileiras ainda estão se adaptando a essa mídia de performance. “Nos Estados Unidos, o RTB já corresponde a 28% de todo inventário online. No Brasil, atualmente, o índice não chega a 4%, porém está em rápido crescimento”, menciona Mamede, que fundou a Melt DSP em 2011, ao lado do também engenheiro Juliano Vidal.

A empresa se posiciona como a primeira DSP 100% brasileira com tecnologia de RTB. Tudo que for publicidade em display, como banner, vídeo ou mobile, a Melt consegue alcançar. De acordo com Mamede, as Ad Networks não têm necessariamente todo o histórico de pesquisa de um usuário na web, ao contrário de uma DSP. “Sabemos informações sobre o perfil do usuário, onde ele está acessando, se é homem ou mulher, entre outros dados. Disputamos um espaço premium, quem dar o lance mais alto ganha”, conta ele. O executivo acrescenta que um leilão virtual para compra de mídia dura em torno de 70 milissegundos. O modelo de remuneração da Melt DSP é baseado em um fee sobre o investimento em mídia.

Audiência
Em relação à audiência, a Melt DSP afirma que consegue atingir 86 milhões de perfis. “Temos o nosso fornecedor que é a Navegg, do Buscapé, que tem 86 milhões de usuários traçados – ou seja, 100% de cobertura. A internet brasileira é formada por 80 milhões de usuários. O que acontece é que eu posso ter um mesmo usuário com um perfil no trabalho, em casa e no telefone”, explica Mamede.

Uma novidade da Melt é que ela passou a fazer ofertas também no Facebook. “O Facebook tem alcance de 29,7 milhões de usuários, quase 40% da audiência brasileira. Quanto mais lugar oferecermos, mais chances teremos de encontrar essas pessoas e ter um retargeting mais eficiente.”O executivo afirma que no primeiro trimestre de 2013, a Melt faturou o mesmo que o ano inteiro de 2012. “A gente está com uma curva de crescimento que quer chegar até o final do ano com R$ 7 milhões de faturamento”, diz.

Fonte: propmark





100 anos da Shell no Brasil



Para celebrar 100 anos de atuação no Brasil, a Shell acaba de lançar este hotsite, que fornece dados sobre sua história, contada década a década desde 1910, e apresenta ao público quais serão os desafios da companhia nos próximos 100 anos.

A JWT assina campanha que comemora a data, composta por filmes para TV (assista abaixo), peças para revistas, jornais, outdoors, além de várias ações na internet.





Além das classes socioeconômicas
Diego Oliveira*



Não é novidade que o conhecimento e a compreensão dos consumidores da atualidade - o que inclui as razões e os significados de seus atos -, tem sido uma das prioridades das organizações contemporâneas e objeto de estudo de pesquisadores de diversas áreas desde o século XIX. O fato é que o consumo e seus desdobramentos tem sido a mola propulsora da nossa sociedade, descrita por diversos autores, como Baudrillard, Bauman, Featherstone e Canclini, como uma Sociedade de Consumo ou de consumidores.

Nesse cenário, o amplo conhecimento dos comportamentos individuais tem feito toda a diferença, afinal como o consumo sempre foi aspiracional, determinar potencial e interesses de consumo a partir de métricas alicerçadas apenas no poder econômico das pessoas (categorizações por classes) não tem produzido resultados completamente satisfatórios. Tão somente porque, diante da complexidade do processo de consumo, é imprescindível uma abordagem multidisciplinar acerca dos comportamentos individuais.

Uma das nossas maiores preocupações nos estudos Marplan reside, justamente, em oferecer ao mercado amplas possibilidades para a compreensão do consumidor contemporâneo a partir dos dados comportamentais que levantamos. Muito embora defendamos que só a utilização das classes socioeconômicas não é mais suficiente e ainda as tenhamos como um dos parâmetros válidos, na nossa visão, os dados comportamentais ganham um destaque importante para a determinação dos interesses e inclinações ao consumo e isso transcende o “mero” poder aquisitivo.

Pensar em aspectos como, por exemplo, organização cotidiana, interesses em inovação e tecnologia, materialismo, trabalho, liberdade, preocupação com saúde e alimentação, praticidade, percepção das marcas, empreendedorismo, religião, otimismo, relações conjugais, sustentabilidade, tradicionalismo, entre outros aspectos, tem nos ajudado a compreender o potencial de determinados grupos e que o consumo está muito mais atrelado às percepções que as pessoas têm do mundo e suas atuações nele, do que aos salários que elas ganham.

Portanto, consideramos e investigamos os fatores psicodinâmicos internos e externos que atuam sobre o consumidor como os tradicionais sócio-demográficos sim, mas também e, principalmente, fatores psicológicos (atrelados a motivações, percepções, crenças, atitudes e aprendizagens) e fatores individuais (como idade, sexualidade, estilo de vida e personalidade) - tudo isso ampliado numa dimensão cultural e com ênfases regio-nalizadas.

Dessa forma, “poder aquisitivo”, no nosso entendimento, passa a ser ancorado por novas perspectivas, que vão além das tomadas de decisão apoiadas pelo potencial econômico e pelos desejos de consumo, postulamos, na atualidade, novas perspectivas que são alicerçadas pelas experiências e influências comportamentais advindas das percepções de mundo dos novos consumidores, afinal, muitas compras são feitas a partir da necessidade do consumidor de se divertir, criar fantasias, obter emoções e sentimentos. Para tudo isso, o importante é também considerar que, além dos rendimentos que viabilizam tais aquisições, existem pessoas que adotam certos comportamentos de consumo com o objetivo de se integrar no contexto social, que precisa ser mapeado e compreendido por métodos de pesquisas quantitativas sim, mas com abordagens interpretativas.


* Diego Oliveira é Diretor de contas do Ipsos Brasil

Veiculado em Meio e Mensagem




Porcentagem de brasileiros com smartphones dobra em um ano e chega a 18% diz Ibope






O percentual de brasileiros que possuem smartphones dobrou de 2011 para 2012 e chegou a 18%, aponta estudo realizado pelo CONECTA/Ibope em parceria com Worldwide Independent Network of Market Research (WIN).

Apesar do crescimento, a média do país ainda fica atrás da mundial, que é de 48%.

Outros aparelhos também são menos disseminados no Brasil que no resto do mundo. Tablets aparecem com uma penetração de 5% entre brasileiros - contra uma média mundial de 24% -  e e-readers com 1% - contra média mundial de 12%.

Laure Castelnau, diretora-executiva do IBOPE Inteligência, diz que a média mundial é puxada para cima pelo países asiáticos e aponta que os números brasileiros são tão defasados por um certo atraso tecnológico.

“É uma questão de oferta [de aparelhos], não de demanda [dos usuários]. De quando a tecnologia chegou aqui em comparação a quando chegou nos outros países. Mas nós estamos caminhando rápido”.

Mas se o Brasil perde na disseminação de gadgets, ganha no tempo de uso dos aparelhos. A média diária de uso de celular por aqui é 59 minutos - contra 42 minutos no mundo -, enquanto a de smartphone é de 84 minutos - contra 74 minutos no mundo -, a de tablet é 79 minutos - contra 74 minutos no mundo - e a de e-reader 63 minutos - contra 54 minutos no mundo.
Segundo Castelnau, os números corroboram outras pesquisas que retratam que mostram um uso intenso da internet e dos aparelhos eletrônicos pelos brasileiros. “Tem a questão das redes sociais e dos aplicativos, que o brasileiro usa mais que a média dos outros países, mas ele não é só ‘heavy user’ da internet pelo celular, é também pelo computador.”




Publicitar já está nas bancas
- não deixe de comprar -
vale mais do que pesa



“Publicitar - Muito, muito mais do que só criar e veicular anúncios” é o título do livro que o publicitário, jornalista e relações públicas João José Werzzbitzki, está lançando, pela Qualitymark, no mercado brasileiro.

JJ foi o primeiro publicitário, jornalista e RP  a concluir o Master of Arts/Communications, nos Estados Unidos, atua no mercado há 40 anos, como profissional destas áreas e professor concursado da Universidade Federal do Paraná e convidado da Universidade Positivo (onde foi paraninfo da primeira turma de Publicidade a se formar naquela instituição).

O livro, que foi editado pela Qualitymark, uma das melhores editoras de business books do Brasil, está com lançamentos sendo programados em livrarias, mas já está sendo vendido pela web.

No livro, João José se dedica a explicar a comunicação de marketing moderna como uma orquestração, que utiliza os mais diversos instrumentos (publicidade, promoção, marketing direto, patrocínio, assessoria de imprensa, merchandising, feiras e exposições, eventos, relações públicas, marketing de aromas, marketing cultural/educacional/ ambiental e esportivo, iluminática, design e vitrinismo, entre outros), de acordo com a partitura do planejamento de comunicação.

Como maestro, João José é mestre em planejamento em comunicação e conhece bem o que pode render cada um dos instrumentos da sua orquestração, de acordo com cada público e situação.

“O futuro pertencerá - comenta João José - a duas categorias de profissionais de comunicação: os especialistas em cada instrumento ou em mais de um, e os generalistas, que como maestros, irão compor a sinfonia da comunicação, que poderá conter solos, duetos, vários instrumentos ao mesmo tempo e apoteoses com a orquestra toda”, comenta JJ.

JJ inicou sua carreira profissional em 73, no Diário do Paraná, como repórter. Como jornalista, atuou na TV Paraná e na TV Coroados (esta de Londrina), na Rádio Universo e no Correio de Notícias, além da revista Placar (como free-lancer, atuou na Europa, inclusive – onde fez um Curso de História da Arte Italiana). Em RP, foi assessor de imprensa do Governador Jayme Canet Jr, e assessor de comunicação dos Secretários de Estado Belmiro Castor, Véspero Mendes e Luis Eduardo Veiga Lopes. Como publicitário trabalhou na Geminni (do saudoso amigo Dulcídio Caldeira Jr.), na Propeg e na sua JJ Comunicação, que chegou a ser uma das maiores agências paranaenses (nos anos 80 e 90), até o baque da falência da Encol. que prejudicou em muito a vida da agência.

Foi bolsista da Fundação Rotária (do Rotary Club International), concorrendo com 470 candidatos do mundo todo, por uma das 20 vagas que havia. Fez seu mestrado em Michigan (na Siena University), graduando-se com 6 notas 9 e 6 notas 10.

Como palestrante e conferencista, JJ realizou 12 conferências no exterior e centenas no Brasil. Foi também vice-presidente da INBA (International Network of Business Adversiting Agencies) e hoje atua como consultor de comunicação de marketing, como blogueiro e cozinheiro para os amigos, às vezes. Casado com Eliane, tem dois filhos publicitários (Valéria, que hoje trabalha em O Boticário, e João Bruno, que está na Casa, da JWT).

Nos planos do JJ, com o lançamento do livro neste ano, está o desenvolvimento de conferências e aulas sobre a sua especialidade, no Brasil e no exterior, nos próximos anos. Mas já há outros livros em construção: dois sobre publicidade, um sobre culinária (com receitas dele, da família e de amigos) e um chamado de “Mambojambo”, que contém causos, contos, poemas, sonhos e estórias engraçadas da vida deste leonino.

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