quarta-feira, 24 de julho de 2013

We are slobbering


SENSACIONAL
Semana passada, um comercial da Renault no YouTube foi proibido de ser veiculado no Reino Unido. Batizado de “Va Va Voom”, a campanha faz parte das estratégias de lançamento do novo Renault Clio. 

O vídeo polêmico foi proibido pelo órgão Advertising Standards Authority, que regula a publicidade no país e alegou que as imagens são “sexualmente muito provocantes”, tratando as mulheres como objeto (aproveitando a deixa, lembra que falamos aqui sobre a utilização equivocada de mulheres na publicidade?) 

O anúncio foi desenvolvido para ser passado apenas no Youtube. 

O filme é uma espécie de pegadinha com clientes que desejam fazer um test drive do veículo em Londres. 

Do nada, enquanto dirigem, os motoristas são transportados para uma cena de Paris - ao apertar um botão no painel de instrumentos chamada “Va Va Voom”. 

Aí, os clientes são presenteados com elementos clássicos da cultura francesa, até que chegam os motivos da proibição: belas e provocantes dançarinas do Moulin Rouge. 

Pois é, aí o vídeo se tornou “sexy demais”, segundo o Advertising Standards Authority. 

O problema é que antes mesmo da proibição, ele já tinha batido mais de 3 milhões de visualizações. 


Fonte: Age





Pesquisadores da Carolina do Norte têm grupo dedicado ao desenvolvimento de ligas metálicas ultra resistentes

O metal responsável por tornar as garras de Wolverine praticamente indestrutíveis pode se tornar realidade, se depender do interesse de pesquisadores da Universidade do Estado da Carolina do Norte (NC State). A ideia deles é desenvolver uma liga tão resistente quanto o fictício adamantium, material do qual são compostas as garras.

As pesquisas são conduzidas pelo professor Suveen Mathaudhu, gerente do programa da divisão de ciência dos materiais do Escritório de Pesquisas do Exército dos EUA, professor adjunto da NC State e “fã incondicional de quadrinhos”, segundo sua própria definição.

"Nos quadrinhos, tanto escudo do Capitão América quanto o adamantium resultaram de esforços para desenvolver novos metais para a defesa nacional. No mundo real, as novas ligas de ferro são criados para uma ampla gama de aplicações", afirma o professor.

"Um grande avanço veio em 2008, quando pesquisadores da NC State desenvolveram uma liga de ferro que era extremamente forte e teve alta estabilidade térmica", diz Mathaudhu. A resistência é aqui definida como a capacidade de um material para resistir às forças, sem deformar ou quebrar. A estabilidade térmica é a capacidade de um material para manter a sua força a temperaturas elevadas (até 1300 graus Celsius, como nesse caso).

E o desenvolvimento de novas ligas está a todo vapor. Os pesquisadores agora estão usando modelos computacionais para projetar ligas que têm características personalizadas de design: a mistura precisa de força, resistência e flexibilidade necessários para fazer um trabalho específico.

Uma liga indestrutível ainda não passa de um sonho desses pesquisadores. Mas eles já podem estar bem perto.

Fonte: Universia



Acordo de licenciamento com a empresa NKS trará a linha Ford Home Solutions ao mercado brasileiro; lançamento aconteceu na Eletrolar Show 2013.

A Ford anunciou que lançará no Brasil uma linha de produtos licenciados, a Ford Home Solutions, em parceria com NKS, empresa brasileira fabricante de eletrodomésticos. Inicialmente, serão disponibilizados cerca de 20 produtos, entre as linhas de iluminação, eletroportáteis e eletrodomésticos.

O lançamento da Ford Home Solutions aconteceu durante a Eletrolar Show 2013, entre 15 e 18 de julho no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP). Os produtos estarão disponíveis para venda nas grandes redes varejistas a partir de setembro.

 “Num primeiro momento, os produtos não farão qualquer alusão aos veículos da marca, mas terão o mesmo padrão de qualidade, durabilidade, design, tecnologia e inovação da Ford. Lançaremos também uma linha dedicada para iluminação, que já a partir de julho estará disponível em Minas Gerais e no Rio de Janeiro e posteriormente nos outros estados”, diz Joaquim Arruda Pereira, gerente de vendas e marketing de peças e serviços da Ford.

Durante a Eletrolar Show 2013, os visitantes do evento poderam ver em primeira mão os produtos com a marca Ford: forno elétrico, grill, liquidificador, cafeteira elétrica, ferro elétrico a vapor, adegas, aspiradores de pó, fritadeiras, torradeiras, steamer, mixer de mão e umidificador.

Fonte:Ford Corp.






Fábio Bandeira de Mello*

Depois de viralizar o vídeo da apresentadora falando “Ai, que bosta!” em um merchan exibido na rede católica TV Aparecida, o tema sobre a influência positiva e negativa do merchandising voltou à tona

Aumentar as vendas. Essa é uma ação que vive permeando a cabeça de executivos, empreendedores e profissionais de boa parte do mundo dos negócios. Afinal, para qualquer empresa sobreviver é preciso oferecer e vender um produto ou serviço. Nessa hora, montar estratégias para arrebanhar novos clientes se torna um processo mais do que natural, seja o consumidor sendo uma pessoa ou até mesmo outra empresa.

O objetivo geralmente é convencer aquele cliente que o produto oferecido pode ser mais vantajoso do que o divulgado pelo concorrente. Um dos pontos primordiais nesse processo é o merchandising e o uso de técnicas e ferramentas de mídia para a veiculação de campanhas publicitárias.

A grande importância do merchandising está no fato dele ser a soma de ações promocionais e materiais de pontos-de-venda que ajuda no estágio da compra. O merchandising tanto pode usar a propaganda (quando divulga ofertas na mídia) como a promoção de vendas (através de preços mais baixos ou brindes).

E não faltam exemplos delas espalhadas. Basta ligar a TV, em qualquer programa de auditório ou capítulo de novela, que um produto aparecerá sendo comentado. O problema, no entanto, é quando o merchandising aparece completamente fora do contexto ou algo inusitado acontece. Aquilo que era para ser um momento de persuasão da marca transforma-se em algo bizarro.

Entre os campeões estão marcas de xampus, produtos de beleza, comidas, eletrodomésticos, lojas de roupas, que são empurrados ladeira abaixo e acabam se transformando em motivo de chacota. Muitas vezes, a falta de planejamento, a correria do dia a dia, a imposição dos anunciantes são as grandes inimigas para um produto ou serviço aparecer sem sentido do resto do contexto.

Um fato recente que se transformou rapidamente em um viral - e poder ser destacado como esse outro lado do merchandising - aconteceu quando uma apresentadora se descuidou e praguejou no ar. “Ai, que bosta!”, enquanto anunciava o “óleo de chia”. O fato, que já seria inusitado caso ocorresse em qualquer atração, tornou-se ainda mais bizarro por acontecer durante o programa religioso “Bem-vindo Romeiro”, exibido pela rede católica TV Aparecida e apresentado por padre Evaldo. Após o descuido da moça, o sacerdote, visivelmente constrangido, tenta dar continuidade ao programa.

Danette e o Porta dos Fundos

Quem resolveu fazer uma sátira sobre a utilização (até comum) do merchandising mal feito foi o canal de humor Porta dos Fundos. A produtora resolveu demonstrar isso em forma de uma propaganda da sobremesa láctea Danette, fabricado pela Danone, no meio de uma situação de perigo durante as cenas. Veja como ficou:


Em tom de brincadeira, o programa "Toma Lá Dá Cá", na emissora Rede Globo, também já adotou uma ação tirando onda do uso do merchandising, mas “forçando a barra” entre os sorrisos dos atores. A propaganda era para destacar o "Duetto Magiclean", da Arno. Veja como ficou:


O debate
Recentemente, o portal Administradores levantou o debate de mais um case clássico de merchandising aplicado na marca Tecnomania e Tekpix. "Vamos falar de coisa boa, vamos falar da Tekpix". "Pode começar a ligar antes que as linhas congestionem". Com esse tipo de abordagem, as duas marcas se tornaram bem conhecidas no Brasil.



Mas será que funcionou? Como você avalia a estratégia de marketing da empresa? Elas cumprem o seu propósito? Pode ser considerado um merchandising mal feito ou bem feito?

Se você quiser participar desse debate, basta acessar aqui. Caso lembre de algum merchandising que considerou mal feito ou bizarro, nos conte no espaço dos comentários.

*Fábio Bandeira de Mello é jornalista e empreendedor.
Editor da Revista Administradores,  redator do portal Administradores.com.br 
e e editor/fundador do portal Esporte Nordeste.
Tem especialização em Jornalismo Digital pela Faculdade 
Internacional de Curitiba. É formado em Comunicação Social com bacharelado em 
Jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). 
Tem matérias publicadas em diversos veículos do Brasil e da 
América Latina e já conquistou algumas premiações de Jornalismo no país.
- Diretor do documentário "A retomada" com a trajetória do Cinema 
Brasileiro a partir da década de 90 até hoje. 
- Co-diretor do documentário-poético “7:23”, sobre o 
cotidiano dos passageiros de trens urbanos
Contato: fabio@administradores.com.br




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