segunda-feira, 29 de julho de 2013

Não posso mais viver assim a seu ladinho


Com as resoluções usuais de atualmente, eu já acho que no passado vivíamos em um mundo televisivo borrado. E olha que um dia chegamos a pensar que os 480p do DVD era uma grande revolução. Depois da popularização dos Full HD, propagandeados na última década, entraremos agora numa fase de uma nova sigla: 4K.

Porém, como convencer o consumidor de que o que parece perfeito hoje, pode ser ainda melhor? Quando surgiu a resolução 1080p muitos olharam com desconfiança, e certamente isso ainda acontece, acreditando que é só mais uma bobagem pra vender eletrônicos. Com 4K o problema se repete. Eu mesmo nunca vi uma TV dessas e me pergunto que diferença essa resolução poderia fazer.

Para convencer as pessoas, a Sony utilizou o velho conceito de “como você nunca experimentou antes”, mas contando três histórias bem identificáveis: uma menina que nunca tomou sorvete, um fazendeiro que nunca viu o mar, e um rapaz que nunca foi em um estádio de futebol.

Uma ideia que funciona em qualquer lugar, e capaz de exemplificar em experiências marcantes uma tecnologia impossível de ser demonstrada diretamente na campanha.


Fonte:B9




A nova campanha de Hipoglós, criada pela Africa, mostra bebês “tocando” em uma banda e cantando para mostrar os benefícios da linha Hipoglós Amêndoas. O filme (assista aqui), produzido pela Conspiração, tem o formato de um videoclipe e foi feito para associar a marca da P&G ao conforto e ao bem-estar das crianças.

A campanha conta ainda com a participação da apresentadora Angélica, embaixadora da marca. Ela protagoniza a série de vídeos curtos “Toque de Amêndoas”, que serão publicados no YouTube dando dicas de cuidados para as mães.

Fonte: Propmark


Não deixe de conferir também abaixo, o comercial da Pomada tradicional e algumas dicas de como utilizá-la na pequena ação promocional da pomada.









A participação dos anúncios veiculados em plataformas móveis na receita do Facebook continua crescendo. Esse segmento foi responsável por 41% do total do faturamento da rede social no segundo trimestre deste ano, informa o site AdAge.

O aumento vem acontecendo de forma consistente desde o terceiro trimestre de 2012, quando respondia por 14% da receita. No período seguinte, saltou para 23% e nos três primeiros meses de 2013, era de 30%, até chegar aos 41%  atuais - um crescimento de quase 30 pontos porcentuais em menos de um ano.

É fundamental para o Facebook que as plataformas móveis tenham uma boa participação em sua receita, uma vez que 819 milhões das pessoas que acessam a rede social ao menos uma vês por mês o fazem por meio de smartphones e tablets - um aumento de 51% em relação ao ano passado. O número representa pouco mais de 70% do total de usuários da rede.

Também em relação ao segundo trimestre, o Facebook anunciou que sua receita cresceu 53%, passando para US$ 1,81 bilhão ante US$ 1,18 bilhão do mesmo período do ano passado. A publicidade foi responsável por 88% dessa receita, ou US$ 1,6 bilhão - 31% a mais que em 2012. O lucro também aumentou: passou de um prejuízo de US$ 157 milhões para valores positivos de US$ 333 milhões.

Modelo certo
Os bons resultados da empresa também são atribuídos aos novos formatos de anúncios que passaram a ser oferecidos – aqueles que aparecem diretamente no feed dos usuários. Apesar de rentável, esse tipo de publicidade motivou críticas, que foram respondidas pelo fundador da companhia, Mark Zuckerberg.

No comunicado divulgado aos acionistas, ele rebate as alegações de que o Facebook tornou-se muito comercial, afirmando apenas 5% dos posts vistos são anúncios e de que não houve reação negativa em termos de satisfação dos usuários. Apesar disso, ele indicou que a empresa continuará a analisar o comportamento do público. “Em estudos recentes, as pessoas disseram que notaram mais propaganda, então vamos investir para melhorar nossa qualidade”, disse.

Zuckerberg também exaltou o crescimento de usuários nas plataformas móveis. “Fizemos um bom avanço no crescimento da nossa comunidade, no aprofundamento da participação dos usuários e em entregar resultados financeiros fortes, especialmente na plataforma móvel. O trabalho que fizemos para fazer do celular a melhor experiência com o Facebook está mostrando resultados e está criando uma base sólida para o nosso futuro”, afirmou.

Fonte: AdAge



A página oficial da Mafalda no Facebook fez um concurso de sósias da personagem. As regras eram simples: postar uma foto de um amigo que se parecesse com a Mafalda, explicar porque considerava parecidos e ganhar muitos likes no post. O vencedor do concurso foi divulgado no último dia 24. Ou melhor, as vencedoras. Sofia Saget postou uma foto de infância da sua irmã Laura para concorrer. E não é que a menina era idêntica à Mafalda dos quadrinhos? 


Ainda que a Mafalda seja um ícone pop, quem conhece a verve política da personagem jamais imaginaria que sua história tem uma relação, e bem íntima, com a propaganda. 

Contamos abaixo: O nascimento da Mafalda dos quadrinhos 
Criada na Argentina, a jovem Mafalda enfrentou a ditadura militar de seu país para falar de censura, crises econômicas, feminismo e política internacional com apenas seis anos de idade. 

Virou um dos símbolos dos anos 70. A personagem surgiu em tiras em 1964, pelas mãos do cartunista argentino Quino, em histórias que tratavam de suas preocupações com a humanidade e a paz mundial, sempre se rebelando contra a realidade política. 

A personagem, cujo nome foi inspirado por uma novela (Dar la cara, de David Viñas) foi criada em 1962 para um cartoon de uma propaganda de eletrodoméstico da empresa Mansfield, que deveria ser publicado no diário Clarín. 

Mas o jornal rompeu o contrato e a propaganda foi cancelada. A estreia foi adiada, mas Quino acabou publicando Mafalda pela primeira vez no dia 29 de setembro de 1964, na revista argentina mais importante da época: a Revista Plana. 

No ano seguinte, as tiras passaram a ser diárias, veiculadas no jornal El Mundo. 

Em 1967, Mafalda foi para a revista semanal Siete Días Ilustrados, onde ficou até a última historieta, em junho de 1973. 

Suas 1.928 tiras foram publicadas em mais de 20 idiomas e, praticamente todas essas histórias, que ainda saem em jornais ao redor do mundo, são encontradas em uma coletânea chamada Toda Mafalda. 

Confira um pouquinho dessa personagem no vídeo abaixo. Ele está legendado.


Fonte: Jordana Laitano




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