sexta-feira, 12 de julho de 2013

Espatódea



Depois de Audrey Hepburn, Bruce Lee é a mais recente personalidade a ser ressuscitada pela publicidade. O lutador, feito em computação gráfica, estrela o comercial Game Changer de Johnnie Walker.

Criado pela BBH e produzido pela The Mill para o mercado chinês, o filme obviamente é polêmico. Apesar da autorização dada pela filha de Bruce, Shannon Lee, existe muita reclamação por ser um comercial de bebida alcóolica. Os comentários no perfil do diretor responsável, Joseph Kahn, falam em desrespeito ao legado do mito, que não ingeria álcool e que, aqui, parece comparar água com whisky.

Kahn se defende, dizendo que se trata de um filme inspiracional, com uma metáfora sobre a vida, e que Bruce Lee não cita e nem segura um copo de Johnnie Walker. “Isso é uma escultura numa mídia diferente, paga por um igreja diferente”, afirmou o diretor.

Personalidades consideradas ilibadas em comerciais geralmente causam problema, vide o recente caso Tom Zé + Coca-Cola, quando estão mortas então, a situação se agrava. A publicidade costuma ser demonizada pelo público, e nada pode garantir que tal celebridade aceitaria colocar sua voz e rosto para vender qualquer coisa que seja.

Comentei isso quando a Citroën usou Marilyn Monroe e, pior, John Lennon para promover seus automóveis. Legado com prazo de validade, que perde mais ainda o sentido por se tratar de alguém notoriamente anti-establishment.

Dito isso, tem algo que me incomoda ainda mais nesse comercial do Bruce Lee. Vocês realmente compraram esse CGI? Parece um boneco. Cinema e games já fizeram muito melhor

Fonte: B9




"Ajudar a organização e as pessoas, entender este ambiente um pouco mais completo de hoje, lidar com as diferenças, saber como valorizar estas diferenças, serão as grandes contribuições de RH dentro das organizações". A opinião é do vice-presidente de Recursos Humanos da Unilever, Eduardo Reis, entrevistado do programa Mundo Corporativo, da CBN. Nesta conversa, o executivo fala de programas e estratégias usadas por uma das maiores corporações do mundo para tornar o ambiente de trabalho mais produtivo e saudável. 

O Mundo Corporativo vai ao ar às quartas-feiras, 11 horas da manhã, no site da Rádio CBN, com participação dos ouvintes-internautas pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br e pelo Twitter @jornaldacbn. Você também pode se inscrever no grupo Mundo Corporativo da CBN, no Linkedin. O programa é reproduzido aos sábados, no Jornal da CBN.





De um lado, Betty Page. Muito mais do que uma modelo bonita: era simplesmente a melhor das melhores. Carismática, ousada, exótica, com um olhar e sorriso inocentes, Bettie brilhou como nunca antes na indústria da moda. Curvilínea e feminina, se tornou a modelo mais famosa dos anos 50 devido às suas fotos sensuais de estilo boneca. O que lhe rendeu a fama de “rainha das pin-ups”. 


De outro lado, rostos de mulheres de quadros famosos. Entre elas, a mais notável obra de arte de da Vinci, a introspectiva Monalisa. Sorriso sedutor, mesmo que um pouco conservador. Além disso, seu corpo ilustra o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. 


Ok, mas o que essas duas representações do feminino tem em comum? Bom, uma ilustradora peruana chamada Elian Tuya resolveu unir o corpo de Bettie com o rosto de algumas outras célebres obras de arte, em colagens nada convencionais. O resultado a gente encontra na série “El Arte Sexy”.

Confira:





* Leonardo Naressi e Fernanda Oliveira

Se Darwin estudasse marketing é possível que tivéssemos sido agraciados com uma teoria da evolução do consumo, dos negócios e da comunicação. Mesmo sem essa obra-prima publicada, não é difícil constatar empiricamente que no mundo conectado de hoje, empresas e iniciativas sofrem com sintomas semelhantes aos da “sobrevivência do mais apto” ou da seleção natural. Temos hoje um cenário de alta competitividade, de quebra de barreiras de entradas para diversos segmentos e de alta demanda de recursos cada vez mais escassos. Neste ecossistema, quem gera dados e insights mais qualificados para a decisão está mais apto e quem otimiza sua atuação diariamente, sobrevive.

Otimizar marketing nesse contexto significa guiar todo o processo baseado em dados, desde o planejamento, solidamente fundamentado em informações históricas, pesquisas e estimativas, até a execução acompanhada de métricas de desempenho que nos dizem o que está funcionando, e o que não está funcionando, o que está queimando nosso dinheiro, nossa energia ou nossos recursos. E como fazer tudo isso? Do que precisamos? De quem precisamos?

Primeiro é preciso lembrar que esse é um caminho repleto de complexidades. E não há o que esconder, sim, precisaremos desenvolver todas as habilidades para operar todos os controles envolvidos. Shantanu Narayen, CEO da Adobe, no Adobe Digital Marketing Summit 2013, acaba de nos chamar atenção para isso dizendo: “Embrace the rocket science” ou em português claro: “Abrace a complexidade”. Estamos nadando em dados e precisamos aprender a extrair o que há de bom nisso rapidamente. E é aí que entra o termo da moda: Big-Data. Por trás de todo o buzz gerado sobre isso, estão 4 dimensões importantes do que está em jogo ao considerarmos o elefante branco de dados disponíveis para marketing e que irão suportar as nossas decisões: Volume (sim, temos informação suficiente para deixar qualquer DBA louco), Velocidade (a cada segundo temos mais dados, mais interações, mais métricas), Variedade (são tantos tipos de dados desde citações em redes sociais a transações de internet banking) e Veracidade (com tanta coisa é difícil separar o joio do trigo e ver o lado certo da história). No fim do dia, o que assusta e impressiona tanto sobre isso é: É grande, é complexo, exige alta tecnologia e investimento em educação. Mas, é possível, é viável e interessante. A ciência está invadindo o mundo dos negócios de marketing e comunicação. Até que enfim!

E quando pensamos em métricas para marketing, não estamos só falando de marketing digital. Poucos se lembram que o Marketing de Relacionamento, o CRM, o Database Marketing, e o Marketing Direto há muito tempo já abraçaram as métricas, o planejamento baseado em dados e foram muito além chegando a modelos estatísticos de propensão, análises preditivas e segmentação inteligente. Sim, os canais digitais trazem uma avalanche de novidades para nossas decisões, mas, o conhecimento já estava aí. Por que não integrar? Por que não evoluir? Que obstáculos precisamos transpor? A barreira invisível do on e do off? A barreira política da gestão integrada de marketing e tecnologia?

Métricas são importantes para a gestão de marketing, seja qual for o canal. Métricas de vendas, de mercado, market-share, mind-share, pocket-share, métricas financeiras, de rentabilidade, de preço, de promoção, de eventos e de mídia. Está tudo disponível agora. Precisamos de mais conhecimento analítico, de mais estatística e de mais pesquisadores. Precisamos de mais planilhas, mais cálculos e mais decisões bem tomadas. E aí pergunto: O futuro parece complexo ou interessante?

* Leonardo Naressi (presidente do comitê de Digital Analytics do IAB Brasil e CIO da dp6)
* Fernanda Oliveira (membro do comitê de Métricas do IAB Brasil e 
Coordenadora de Digital Analytics na dp6)




Dashboard também conhecido como Painel de Controle, Painel de Indicadores ou Painel de Desempenho é a apresentação visual das informações mais importantes e necessárias para alcançar um ou mais objetivos de negócio, consolidadas e ajustadas em uma tela para fácil acompanhamento de seu processo de negócio.





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