quinta-feira, 25 de julho de 2013

Agora eu não ando mais ...

A “fome por prêmios” é quase uma regra no meio publicitário. Uma campanha premiada é garantia de bom negócio para o anunciante?

A fome por prêmios é uma fraqueza do ego de muitos publicitários, infantilidade dos que ainda acreditam que prêmio é mais importante do que gerar bons resultados em vendas para os anunciantes.  Uma ex-executiva de agência do Grupo WPP disse, um dia, que o chairman do grupo, Sir Martin Sorrell, quer prêmios e mais prêmios, porque, teria dito ele, premiações aumentam o valor das ações das suas empresas na Bolsa. Mas como a maioria imensa das agências não têm ações na Bolsa, elas deveriam se concentrar na realidade de cada cliente e mercado. Prêmios só com a criatividade usada na solução de problemas reais, gerando bons resultados em vendas, lucros e imagem de marca.

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Para chefes executivos, elas reclamam muito sobre pagamento, 
mas não conseguem entregar resultados de negócios

Se a percepção que o diretor de marketing tem em relação à agência nem sempre é das melhores, essa distância parece ficar ainda maior quando se trata da opinião do chefe dele: o CEO. A maior parte dos chefes executivos pensa que as agências de publicidade que atendem suas marcas estão mais preocupadas com a criatividade do que com os resultados de negócios do cliente. 

A conclusão é de um estudo da Fournaise Marketing Group divulgado pela empresa britânica especializada em pesquisas sobre publicidade Warc (que se chamava World Advertising Research Center até 2009). Foram ouvidos 1,2 mil executivos de empresas de grande, médio e pequeno portes da América do Norte, Europa, Ásia e Austrália. 

Antes de se conhecer os números, vale ressaltar que esses executivos foram ouvidos dentro de um painel de pesquisas chamado "Global Marketing Effectiveness Program", focado em efetividade, e que a Fournaise é uma empresa especializada em mensuração e gerenciamento de performance em marketing.

Segundo a opinião de 78% dos chefes executivos dentre os 1,2 mil entrevistados suas agências não são dirigidas pela performance de negócios do cliente e não dão o foco suficiente para gerar resultados de negócios esperados pelos departamentos de marketing.

Outro dado indica que 76% deles sentem que as agências falam muito sobre “criatividade como salvação”, mas não estão aptas a provar ou quantificar o impacto dela nos resultados. Eles acreditam que as agências são frequentemente oportunistas em clamar por crédito no resultados de vendas o que, na realidade, deve ser também atribuído a outros fatores como o produto, a força de vendas, o canal ou preço. 

O estudo traz outras dados sobre a relação agência-anunciante: 72% dos CEOs admitem que, apesar de no começo terem encarado suas agências como especialistas no entendimento dos consumidores e no comportamento de segmentos para melhor engajá-los com a marca, logo perceberam que elas não são tão guiadas por dados e ciência para conseguir isso. “Há muita confiança em boatos, sentimentos, metodologias equivocadas e informações questionáveis”, afirma o estudo da Fournaise. E, para 70% dos CEOs, as agências dão a desculpa de que recebem budgets inadequados ou em prazos de pagamentos mais longos para mascararem sua falta de habilidade em entregar resultados de negócios.

Para eles, há ainda uma falta de sensibilidade em relação à realidade de negócios da empresa: 74% dos CEOs dizem que as agência estão desconectadas das metas de curto e médio prazo dos clientes. “Elas seguem falando sobre dar tempo para a criatividade para ver o impacto, mas falham na hora de entender as pressões que os executivos da empresa sofrem dos acionistas”, afirma o estudo.

A solução para essa desconexão entre agência e empresa estaria, segundo os executivos, na mudança do modelo de negócios sob o qual as agências atuam. Quase 90% dos entrevistados afirmam que as agências deveriam adotar um modelo de negócios baseado nos resultados de negócios. “Seria uma maneira de forçar as agências a focar no que o CEO realmente espera deles”.

Dois tipos de agências
Os executivos entrevistados apontaram que existem dois tipos muito característicos de agências. A primeira é dirigida por performance e é confiável e a outra finge ter esse viés de performance, mas não é confiável. Para Jerome Fontaine, CEO da Fournaise, a reação dessas agências que “fingem” se preocupar com resultados será atacar e questionar os resultados da pesquisa; “Já as que se preocupam com performance de verdade gostarão dos resultados e continuarão fazendo o que fazem bem: mapear constantemente sua performance criativa e de mídia e entregar resultados de negócios quantificáveis para seus clientes”, afirma.




O mercado de shopping centers ainda tem muito espaço para crescimento no País, é o que aponta a pesquisa Munic 2012, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com o levantamento, apenas 6,3% dos municípios do País contam com esse tipo de empreendimento. Ainda assim, a expectativa de inaugurações até o final deste ano é alta, se comparada aos anos anteriores - até o final de 2013 estão previstos 35 novos complexos de acordo com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

Embora exista muito espaço para crescimento, o estudo também indica que as cidades com mais de 500 mil habitantes concentram a maior parte dos empreendimentos, pois 92% delas já contam com pelo menos um centro de compras.

O executivo Felipe Fulcher, sócio e presidente da 5R Shopping Centers, empresa especializada no setor, explica que a população é um dos principais indícios para nortear os investimentos em determinado município. “Nosso modelo de negócios é focado em cidades que tenham acima de 200 mil habitantes”, comenta.

O Sudeste apresenta o maior percentual de participação, pois 9,5% das cidades na região dispõem desses complexos, seguido respectivamente pelo Sul com 7,1% e pelo Centro Oeste com 6%.

Já os dados do Nordeste e do Norte revelam porque têm atraído tantas empresas do segmento, pois apenas 3,5% e 3,1% das cidades nesses locais, respectivamente, contam com shoppings.

“O crescimento da economia e a escassez de empreendimentos para atender a população têm motivado vários lançamentos nessas duas regiões”, explica Fulcher.

A 5R Shopping Centers é uma das companhias que está apostando no crescimento desse mercado, pois a empresa está desenvolvendo nove empreendimentos, que somam R$ 1,8 bilhão em investimentos.

“O número de Área Bruta Locável (ABL), para cada mil habitantes no Brasil é muito pequeno, mesmo quando comparado ao de países da América Latina, como o México”, afirma Fulcher. A meta da empresa é chegar a 15 projetos nos próximos cinco anos.

Fonte:  Brasil Econômico




A presidente Dilma Rousseff vetou na sexta-feira, 19, artigo da lei 12.844/13 que classificava portais como empresa jornalística. Segundo o site Convergência Digital, Presidência, Advocacia -Geral da União e Ministério Público entenderam que tal classificação precisa de lei específica e o modo como havia sido colocado no PL “afronta o disposto nos arts. 220, 221 e 222 da Constituição”.

O Congresso havia aprovado há uma semana a Lei de Conversão 17/2013, apresentado pela Comissão Mista da Medida Provisória 610/2013, que versava sobre uma variedade de assuntos, mas cuja matéria principal era a desoneração da folha de pagamento de vários setores do mercado, incluindo o jornalístico.

No 13º artigo, especificava quais tipos de empresas de mídia poderiam ser enquadradas no benefício, que atinge a contribuição de 20% ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre a folha de pagamento. Algumas atividades, como a jornalística, passarão a pagar ao governo, a partir de janeiro de 2014, alíquota de 1% sobre o faturamento.

O veto da presidente disse ainda que a conceituação ampla, aberta e indefinida alcançaria atividades não necessariamente jornalísticas. “Cria, assim, por via legal, um leque de proteção que o legislador constitucional não adiantou na concepção do subsistema constitucional da Comunicação Social”.

Fonte: Meio e Mensagem




A Coca-Cola estreou uma nova cor em sua identidade visual. Com embalagem verde, os produtos da linha Coca-Cola Life chegam ao mercado argentino, onde serão comercializados com exclusividade e testados pelos consumidores.

Além da troca do tradicional vermelho, usado pela empresa desde 1920, a bebida é feita com adoçante natural, diferente dos utilizados nas versões light e diet.

Na onda sustentável, parte do novo rótulo é feito de material vegetal e é 100% reciclável. A bebida, que tem 36 calorias para cada 200 mililitros, será vendida em quatro versões.

Fonte: Age




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