terça-feira, 14 de maio de 2013

Hoje o céu mudou de tom

Ideias mudam o mundo

Agência: Ogilvy & Mather de Buenos Aires
Anunciante: TED
Prêmio: Prata
Conceito: Separados, brancos e negros atravessam a mente de Martin Luther King Jr. para saírem unidos do outro lado.



“Nós temos 7.267 fotos de Muhammad Ali. Por favor, pare de usar esta”
Agência: AlmapBBDO São Paulo
Anunciante: Getty Images
Prêmio: Prata
Conceito: Peça ressalta a variedade de imagens do serviço.


Agência: Ogilvy & Mather de Xangai
Anunciante: Coca-Cola
Prêmio: Ouro
Conceito: O anúncio transforma parte do logo da marca em mãos unidas. 
Um show de ideia de design, com a marca.




Marcas devem acompanhar os jovens


A população jovem espera uma relação menos comercial a mais pessoal com as marcas com que interagem, tendo-as como companheiras em sua trajetória individual e profissional, aponta um estudo desenvolvido pela Viacom International Media Networks para avaliar as tendências dos comportamentos da nova geração de consumidores, que responde por um terço da população mundial.

Segundo o levantamento, os jovens estão encarando a realidade do mercado de trabalho, conscientes de todo o impacto que a economia tem em suas vidas atuais e no futuro, o que faz com que eles esperem ter as marcas como aliadas neste processo. O relatório indica que serão bem recebidas por eles as marcas que podem ajudá-los nessa preparação, fornecendo subsídios e conteúdos para enfrentar os altos e baixos da economia.

Existe também, porém, a busca por valores não monetários, como a realização individual, para qual contribuem a relação com os amigos, a família e a comunidade, três grupos nos quais os jovens confiam. Por isso, a confiança é um aspecto fundamental que as marcas devem passar a esses consumidores, agindo como parte de suas famílias.

Outro aspecto valorizado pelos jovens consumidores é a capacidade de renovação e adaptação das marcas, uma vez que fazem parte de uma geração aberta a mudanças. O relatório aponta que as marcas devem se apresentar por meio de ideias novas e relevantes, além de encontrar um equilíbrio entre conteúdo global e local, sabendo diferenciar seus públicos.

A pesquisa “The Next Normal: Um olhar sem precedentes sobre a geração millennials”, foi realizada em junho e julho de 2012 com uma amostra de mais de 11,3 mil entrevistados em 24 países, entre eles o Brasil.

Fonte: propmark



Marketing é muito mais 
do que só comunicação


Existem dois lados do negócio: um é digital, o outro também - começou com a apresentação Inovar para vencer, de Adam Justis, head global de marketing digital da Adobe.

O ponto alto foi a provocação feita à plateia de que, antigamente, a função do marketing de uma empresa aérea, por exemplo, era pensar em uma campanha que aumentasse a venda de passagens. Hoje, no entanto, o trabalho do departamento deve ir muito além disso, preocupando-se com a satisfação do cliente desde a reserva até a retirada da bagagem nas esteiras. “Marketing é experiência”, diz ele.

Logo de cara, ele desafiou as pessoas a pensar na última vez que se encantaram com algum produto ou serviço. “Tenho certeza de que foi quando suas expectativas foram superadas, certo?”, perguntou. “No marketing é assim, ou você vai encantar seus clientes entregando mais do que eles esperam ou a concorrência vai fazer isso.”

Infinidade de dados em milissegundos
Para Justis, faz parte da inovação digital ouvir o que o consumidor busca e trabalhar uma infinidade de dados para entregar a ele a melhor experiência possível.

Ou seja, quando o consumidor dá um clique, a empresa tem milissegundos para entregar o que ele busca – e, claro, não pode desperdiçar oportunidades.

A partir de um clique no Facebook, por exemplo, é possível retirar uma infinidade de informações que ajudam a fazer uma previsão de tudo o que pode ser oferecido para aquele consumidor naquele momento para que suas expectativas sejam superadas.

“Na Adobe mensuramos isso para que você consiga entregar o melhor para o seu cliente nesse pequeno prazo”, explica. “Você precisa organizar muitos dados para, nesses milissegundos, ser capaz de entregar a experiência mais relevante”, explica. “Em três milissegundos você não consegue ouvir o que o consumidor quer, por isso precisa de sistemas integrados capazes de fazer isso.”

Digital no DNA
Outra questão que Justis levantou foi a de observar se o digital está no DNA da empresa. Ele comentou que quando vai a algumas empresas é comum ter de apresentar as equipes de social para a de analytics. “Entenda, eu nem sou daquela empresa, ela é um cliente e eu tenho de apresentar suas equipes”, disse, explicando o quanto isso demonstra que elas estão desconectadas. “O fato de as pessoas nem se conhecerem mostra não apenas um grande problema, mas um desafio de engenharia.”

Fonte: Proxxima

COMENTÁRIO
Tudo bem, será assim um dia, provavelmente. Porém é importante recordar a todos que 2/3 da população mundial ainda não tem computador. Então há muita comunicação a ser feita, sem o digital, ainda, por alguns anos. Tem gente que despreza a comunicação sem o digital e este pode ser um erro fatal. No Brasil, temos mais ou menos 60% da população não incluídos na vida digital e 95% dependendo e se informando somente pela TV (que, somando a aberta e a por assinatura tem, neste ano, mais de 70% dos investimentos publicitários, simplesmente porque oferece o maior custo por mil, enormes audiência e controle absoluta do conteúdo – sem contestações). Acreditamos que vale muito lembrar disso.
Importante também destacar o que o palestrante ressaltou: “marketing é muito mais do que comunicação”. É pleno atendimento às expectativas dos consumidores em produto, preço, embalagem, atendimento, serviços, distribuição, logística, exposição, disponibilidade, variedade, etc. Como afirma João José Werzbitzki em seu PUBLICITAR (que já está nas livrarias),  que Publicidade também é muito, muito mais do que criar e veicular anúncios. É comunicação orquestrada com mensagens de vendas distribuídas de forma planejada, usando os mais diversos instrumentos de comunicação disponíveis, para alcançar as todos os públicos-alvo de uma marca.



Alemães lideram o futebol mundial
Brasil é o quinto


Dia 25 de maio será movimentado para o mundo do futebol. Não só por conta da inédita final alemã entre Borussia Dortmund e Bayern de Munique na Liga dos Campeões da Europa, que será realizada no estádio de Wembley, em Londres, mas também porque será o início do principal campeonato nacional do Brasil, eleito a 5ª melhor liga de futebol do mundo, segundo a revista americana “World Soccer”. Poucas semanas antes de a bola rolar no Brasileirão e no meio da turbulência da Libertadores, que conta o duelo brasileiro entre São Paulo e Atlético-MG nas oitavas de final, a conceituada revista americana “World Soccer” publicou uma reportagem para eleger o melhor campeonato de futebol do mundo. O “Redação SportTV” abordou o tema com a presença do comentarista Lédio Carmona, do SporTV, e do jornalista inglês Tim Vickery.

Não foi uma pesquisa simples, oito critérios foram estabelecidos como os fundamentais para comparar as competições mundo afora, são eles:  média de público, faturamento, média de gols, variedade de campeões, treinadores campeões, investimento em estádios, estrelas em campo e clubes mais fortes.


Revista World Soccer (Foto: Reprodução/ Internet)

O assunto é recorrente. Seja por conta do preço alto dos ingressos, por conta da violência envolvendo torcedores ou pelo   difícil acesso em algumas cidades, os brasileiros sumiram dos estádios. No critério média de público, o Brasil aparece em 13° lugar, com uma média de 13 mil torcedores por jogo. A liga em que atuam os finalistas da Liga dos Campeões da Europa aparece em primeiríssimo lugar com uma média incrível, são cerca de 45 mil torcedores por jogos na Alemanha. De acordo com a revista, dos onze clubes que mais levam torcidas aos estádios na Europa, sete são alemães. O Schalke é citado com um dos que chegam a levar 60 mil torcedores em algumas partida. A Inglaterra vem em segundo, com 34.600 mil; em terceiro a Espanha, com 28.796 mil torcedores por jogo.

torcida do Shalke faz a festa na partida contra o Manchester United (Foto: AFP)
Torcida do Schalke citada com uma das que mais 
frequentam os estádios na Alemanha (Foto: AFP)


Clubes de sucesso em seus continentes
No critério “sucesso dos times” em competições continentais, a revista adotou o critério dos que chegam com frequência em semifinais, destacando que os “clubes brasileiros estão muito à frente do restante na Copa Libertadores”. O Brasil ocupa a segunda posição, com 8 clubes vitoriosos (Atlético-PR, Corinthians, Cruzeiro, Fluminense, Grêmio, Internacional, Santos e São Paulo). A Espanha ocupa o primeiro lugar, com 10; em terceiro vem a Inglaterra, com sete.

Faturamento dos campeonatos
A forte liga inglesa arrecada mais de R$ 6,57 bilhões de reais por ano, a Alemanha mesmo com boa média de público, fica em segundo com faturamento anual estimado em R$ 4.59 bilhões, muito próximo aparece a Espanha, com R$ 4.52 bilhões. Ainda que com mais de R$ 4 bilhões de diferença para o primeiro colocado, o Brasil está bem no ranking. Ocupa o 6° lugar com R$ 1,71 bilhões de reais.

Por isso quando o Brasil classifica seis times dos seis que participam da fase de grupos da Libertadores, não faz mais do que a obrigação.”

Sobre a questão do faturamento, Lédio Carmona destaca força econômica do futebol brasileiro e reforça a responsabilidade que clubes tem em relação aos rivais sul-americanos diante das competições continentais, como Sul-Americana e Libertadores.

- Isso sempre impõe favoritismo ao Brasil na Libertadores, por exemplo, porque há uma abismo econômico entre o futebol brasileiro e seus rivais sul-americanos. Essa pesquisa mostra isso claro. Por isso quando o Brasil classifica seis times dos seis que participam da fase de grupos da Libertadores, não faz mais do que a obrigação. O Brasil tem que classificar, porque o desnível é um grande buraco. Os jogadores argentinos quem jogar no futebol brasileiro, porque aqui está o dinheiro.

Onde jogam as grandes estrelas do futebol
Conhecido por seu futebol-arte e por ser uma grande fábrica de talentos da bola, o Brasil despenca muitas posições nesse critério. Na 15ª posição, atrás da Grécia, da Córeia do Norte, do México, dos Estados Unidos, da França e outros, atuam no Brasil apenas 13 jogadores considerados estrelas em suas Seleções nacionais. Para esse critério a revista usou como base os jogadores importantes que defenderam seus países na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Apesar de não ter jogado a Copa do Mundo, Ronaldinho Gaúcho é o único brasileiro que aparece em foto com a camisa do Atlético-MG. Dos que defenderam seus país na última Copa, 76 deles estão concentrados no futebol inglês. Com 68, a Itália aparece em segundo lugar, inclusive, destaca a reportagem, seis uruguaios semi-finalistas contra Gana atuam na Itália. A Espanha vem na sequência, com dois a menos, 66 jogadores.

Variedade de times campeões nos últimos 10 anos
Com seis clubes eleitos como os grandes campeões dos últimos dez anos, o Brasil ocupa a 6ª.posição (Cruzeiro, Santos, São Paulo, Flamengo, Fluminense e Corinthians). A Argentina ocupa a primeira posição, com onze times. O México aparece em terceiro, com 10 campeões. A revista destaca que Argentina e México tem duas competições por temporada, no entanto, o jornalista Tim Vickery não considera esse critério bom. Para ele, quanto mais campeões, menos qualidade tem a competição.

Onze campeões nos últimos dez anos mostra a falta de qualidade. Onde tem qualidade tem menos campeões”.

Para Tim Vickery  onze campeões nos últimos dez anos mostra a falta de qualidade. Onde tem qualidade tem menos campeões. O Brasil está nesse caminho, pelo tamanho do Brasil, o campeonato brasileiro sempre vai ter um pouco de imprevisibilidade.

O jornalista André Rizek discorda da opinião de Vickery e destaca que número menor de bons times gera menos interesse dos torcedores pela competição. Ele citou como exemplo o Campeonato Espanhol, que quase sempre alterna entre Barcelona e Real Madrid por anos, o último a vencer antes desses foi o Valencia, na temporada 2003/2004.

- Não considero o campeonato espanhol bom, embora tenha as duas melhores equipes de todos os tempos do futebol, que são Real Madrid e Barcelona, acho ruim. Porque quando o campeonato começa, já sabe que o campeão vai ser um ou o outro, afirmou Rizek.

Construção de novos estádios
Por sediar os próximos grandes eventos esportivos, o Brasil ocupa a 3ª posição nesse critério, sete estádios foram construídos desde 2000. Mesmo sem ter o futebol entre os esportes preferidos no país e tendo sediado a última Copa do Mundo há quase 20 anos, em 1994, quando o Brasil sagrou-se tetracampeão do Mundo, os Estados Unidos ocupam a primeira posição com a construção de 13 novos estádios nos últimos treze anos. Os alemães, que sediaram a Copa do Mundo de 2006, aparecem em segundo lugar, com nove estádios construídos, um a menos que o Brasil.


Tite técnico Corinthians (Foto: Reprodução/SporTV)
Tite durante entrevista (Foto: Reprodução/SporTV)

Técnicos de maior sucesso
Como indicado acima, a revista considera o Brasil forte na Taça Libertadores. O país ocupa o segundo lugar com três treinadores indicados: Abel Braga, em 2006 com o Internacional; Muricy Ramalho, com o Santos em 2011; e Tite, com o Corinthians em 2012. A Inglaterra foi considerada a Liga com mais técnicos vencedores de importantes competições, os cinco citados foram: Rafael Benitez, Alex Ferguson, Andre Villas-Boas, Arsene Wenger, Roberto Mancini. A Alemanha tem três como o Brasil, mas a revista o colocou em terceiro. São eles: Jürgen Klopp, Thomas Schaaf, Armin Veh.

- No caso dos treinadores ele pontuam apenas quando vencem uma competição internacional, no caso a Libertadores -  destacou Lédio Carmona.

Somando os oito critérios avaliados, a Alemanha ficou na liderança, com 60 pontos; a Inglaterra em segundo, com 55 pontos; e a Espanha em terceiro, com 46 pontos; a Itália em quarto, com 37 pontos; e com 36 pontos somados, o Brasil ficou em quinto lugar como a liga mais forte do mundo.

Para o jornalista inglês Tim Vickery, o Brasil foi beneficiado por conta da fragilidade do campeonato argentino, grande rival do país no continente.
- O Brasil pontuou muito por conta do domínio na Taça Libertadores - disse Tim.
- Critérios à parte, o retrato é esse mesmo -  concluiu Lédio Carmona sobre o resultado da pesquisa.

Bayern comemoração Barcelona final Liga (Foto: AFP)
Jogadores do Bayern saldam torcida após eliminar 
o Barcelona da Liga dos Campeões (Foto: AFP)

Fonte: SporTV




A bebida mata os motoristas


A Leo Burnett da Tailândia resolveu mostrar como o álcool age quando combinado com o hábito de dirigir. A agência criou uma série de anúncios que mostram a bebida “matando” seus consumidores.

São três peças, cada uma para uma bebida. Vodka, Champagne e cerveja são representadas. Nas imagens, a bebida entra normalmente pela boca da pessoa e atravessa a cabeça do consumidor.

Como se fosse uma bala, um automóvel aparece do outro lado da cabeça da pessoa. Os anúncios foram feitos para a fundação “Não beba e dirija“.

Veja outros exemplos de publicidade por um trânsito mais consciente clicando aqui.

Fonte: Adnews

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...