segunda-feira, 27 de maio de 2013

Eu te ofereço facilidades ...

Máquina da Billboard libera 
revista grátis pra 
quem é realmente fã de música


Uma engenhoca criativa da Billboard instalada em bancas de jornais, verificava quem realmente era fã de determinado artista. Bastava plugar o iPhone na Fan Check Machine, se a pessoa tiver 20 ou mais músicas do artista da capa, ganhava uma revista.


Simples, fácil e divertido.

Claro, você pode reclamar que só funciona com iPhone, mas lembre-se do último comercial da Apple.


Criação da Ogilvy.



Fotografias relembram 
mestres da manipulação de 
imagem antes do Photoshop

Advertisement for Texaco Inc., 1957 (Ralph Bartholomew Jr.)

O termo “photoshopar” já é há tempos sinônimo de manipulação de imagem. Mas a prática é, na verdade, muito mais antiga e complexa do que o software, tão antiga quanto a própria fotografia.

Uma exposição que está rolando na National Gallery of Art de Washington explora justamente isso: copiar, cortar e colar – e como estes termos evoluíram, do seu nascimento à fotografia digital.

Hoje, com as ferramentas disponíveis, 
nada é o que parece ser. Mas esse 
sentimento de desconfiança sempre 
existiu devido às técnicas primitivas 
de manipulação.

A exposição passa por nomes como Gustave Le Gray, fotógrafo francês do século 19. Em uma fotografia famosa sua, a tecnologia disponível na época dificultava conseguir tanto as nuvens quanto o primeiro plano de paisagem na exposição correta. Para corrigir isso, Le Gray cortou as nuvens de um negativo e a paisagem de outro, combinando os elementos juntos em uma cena perfeita.

Com a popularização da fotografia, artistas como os do movimento surrealista passaram a enxergar as limitações como experimentos. A manipulação de imagens passou, então, a ser uma ferramenta para compor arte e propaganda.

A National Gallery of Art, retrata, por exemplo, as falsificações fotográficas realizadas pela União Soviética, que usava recortes para compor estrategicamente os soldados de Stalin, criando uma estética particular e um significado de poder e liderança.

A exposição retoma questões da verdade documental na fotografia, explorando todos os lados da manipulação e sua produção de diferentes significados, que já era prática comum antes mesmo de o Photoshop ser ferramenta indispensável.

Abaixo, veja algumas destas fotografias. 

Hearst over the People, 1939 (Barbara Morgan)

Red Cap Snow Shoe Club, 1888 (William Notman)

Red Cap Snow Shoe Club, 1888 (William Notman)

Fonte: Brainstorm9



A primeira revista da copa 
está nas bancas


A primeira revista especial da Editora Abril para a Copa do Mundo de 2014 já está nas bancas. Nesta semana, a editora começa a distribuir os quatro milhões de exemplares da Abril na Copa, publicação que traz reportagens e depoimentos de personalidades a respeito da paixão brasileira pelo futebol e do clima que já começa a tomar conta de todos os cantos do País.

Essa primeira edição do especial possui 60 páginas e conta com depoimentos de Ivete Sangalo, João Ubaldo Ribeiro, Ronaldo Fraga, Luciano Huck e de outras personalidades, além de uma carta, direcionada a todos os brasileiros, escrita pelo técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari.

A publicação será distribuída a todos os assinantes dos títulos da Abril e também poderá ser encontrada em bancas de jornal. A revista Abril na Copa também possui uma versão para tablets, cujo download está disponível gratuitamente, no site do Iba, a banca digital da Editora.

O especial terá ainda duas outras edições, que irão circular em dezembro de 2013 e em junho de 2014 e faz parte do plano especial de cobertura da Copa da editora, que é patrocinado por O Boticário, Itaú, Volkswagen, Johnson & Johnson e McDonald’s.

Leia Mais:



Crise e demissões no Valor Econômico

O jornal Valor Econômico completou 13 anos no início deste mês. Mas a redação encerra maio sem ter muito o que comemorar. Abalado pela falta de retorno de investimentos recentes, o diário econômico cortou pelo menos 30 profissionais da redação e mais uma dezena de áreas administrativas na última quinta, 23.

Informações de mercado apontam que o Valor Pro, serviço de informação em tempo real lançado no final de janeiro, seria o principal responsável. O produto seguiu a uma onda positiva do jornal, que fechou 2012 com alta de 20% na receita publicitária e balizou um projeto de expansão da marca, conforme afirmara à época seu CEO, Alexandre Caldini Neto, em entrevista ao Meio & Mensagem. O projeto do Valor Pro custou mais de R$ 100 milhões e o serviço fornece indicadores econômicos e análises econômicas do Brasil e exterior, fundamentados num banco de dados de mais de 5 mil empresas.

Segundo informações do Jornalistas&Cia, o próprio Valor Pro foi poupado de demissões, indicando que a diretoria ainda aposta na ferramenta. Por outro lado, editores e repórteres especiais de outras editorias seriam os principais na lista de dispensa, devido aos altos salários.

O último ambiente de crise que o jornal atravessou foi em dezembro do ano passado, quando descontinuou a revista Valor Investe, também por falta de resultados, mas a decisão não chegou a atingir postos de trabalho. A instabilidade na publicação se soma às mudanças recentes que causaram grande agitação no concorrente Brasil Econômico, com corte profundo de pessoal e completo reposicionamento de marca, com mudança de endereço e projeto gráfico.

Fonte: Meio e Mensagem



Um dilema chamado Neymar


O futebol brasileiro está vivendo nesse momento uma grande novela: a possível saída do Neymar do Santos. O maior craque da atualidade do futebol brasileiro tem contrato até 2014 com seu clube e caso não seja transferido para o exterior, sairá de graça do Brasil, após a Copa do Mundo.

O Santos quebrou um paradigma no futebol brasileiro ao recusar propostas tentadoras de times europeus, mantendo o jogador no País. As receitas do clube cresceram muito graças à presença de seu maior ídolo. Além disso, houve um ganho de imagem, aumento de torcida entre os mais jovens e conquistas de títulos importantes.

Assim, a decisão de mantê-lo foi fundamental para o crescimento dos negócios do clube e do valor de sua marca. Em 2009, antes do fenômeno Neymar, o Santos faturava pouco mais de R$ 70 milhões, valor que em 2012 atingiu praticamente R$ 200 milhões, um crescimento de 186%.

O clube se beneficiou muito da presença do jogador e agora, por tantas pressões, decidiu vendê-lo. Uma questão complicadora dessa situação é que uma parte muito representativa do valor da transferência não ficará com o clube e sim com a empresa DIS, de Delcir Sonda, proprietária de 40% dos direitos econômicos do atleta.

Portanto, esse é o dilema chamado Neymar. O jogador foi fundamental para o clube e poderia ser ainda mais no futuro, mas as condições atuais obrigam que seja negociado, para ressarcir em parte o Santos. Um problema que, infelizmente, o futebol brasileiro vai continuar convivendo, pois temos uma estrutura bastante limitada para que um atleta se mantenha no Brasil por muito tempo.

A importância de Neymar para o Santos pode ser vista no ranking das receitas com patrocínios dos clubes brasileiros em 2012 e a participação da torcida de cada clube em relação à população brasileira, segundo pesquisa do Datafolha de 2012. Embora tenha a oitava torcida do Brasil, o Santos figurou na segunda posição do ranking.


Os dados mostram de forma contundente como o Neymar foi importante para o processo de incremento das receitas do Santos que, ao meu ver, poderia ter sido muito melhor trabalhada, especialmente no mercado internacional.

A grande questão é saber como o clube vai repor o seu maior craque, não apenas dentro de campo, mas também fora dele, na busca de novas receitas, tanto no mercado brasileiro como internacional.

Amir Sommogi é consultor de Marketing Esportivo e 
a matéria acima foi veiculada em Meio e Mensagem

COMENTÁRIO
Na Alemanha, futebol mais poderoso da Europa, hoje em dia (e talvez do mundo), os clubes são proibidos de gastar mais do que arrecadam, sob pena de eliminação das competições. Por isso, possuem os projetos de marketing mais profissionais, envolventes e amplos, que possibilitam bilhões em arrecadação extras (além dos sócios e dos estádios lotados).
O futebol do  Brasil precisa, urgentemente, seguir o exemplo alemão, ou vai falir.
Os estudos do Amir, como acima, mostra que o envolvimento financeiro das torcidas é pequeno, mínimo, mesmo nos clubes que dizem ter mais torcedores.



Redução da pobreza

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