segunda-feira, 6 de maio de 2013

Tente passar pelo que estamos passando.

Nestlé começa a mostrar 
seu lado nefasto e o 
que tem nas mangas



Na Hungria havia uma fábrica de chocolates, que vendia para o mercado interno e exportava para os países vizinhos e todo o Leste Europeu.

A Nestlé comprou a fábrica, botou todos os funcionários no olho da rua, demoliu as instalações e saiu do país.

A Nestlé não quer concorrência. Se houver...

No Rio de Janeiro se compravam nas praias os sorvetes DaFruta, de sabor inigualável...

Forte concorrente aos sorvetes da Kibon|Nestlé, que sentiu os efeitos.

Até que a Nestlé comprou a fábrica e a DaFruta saiu do mercado. E das praias cariocas.

Não mais os deliciosos sorvetes concorrentes... com outro nome, que fosse.

A concorrência que imprimem é perversa e cruel, bruta e seca. Só enxergam cifrões.

Capitalismo selvagem.

Nestlé mata Água Mineral São Lourenço (As águas turvas da Nestlé).

Há alguns anos a Nestlé vem utilizando os poços de água mineral de São Lourenço para fabricar a água marca PureLife.

Diversas organizações da cidade vêm combatendo a prática, por muitas razões.

As águas minerais, de propriedades medicinais e baixo custo, eram um eficiente e barato tratamento médico para diversas doenças, que entrou em desuso, a partir dos anos 50, pela maciça campanha dos laboratórios farmacêuticos para vender suas fórmulas químicas através dos médicos. Mas o poder dessas águas permanece. Médicos da região, por exemplo, curam a anemia das crianças de baixa renda apenas com água ferruginosa.

Para fabricar a PureLife, a Nestlé, sem estudos sérios de riscos à saúde, desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente. A desmineralização de água é proibida pela Constituição.

Cientistas europeus afirmam que nesse processo a Nestlé desestabiliza a água e acrescenta sais minerais para fechar a reação. Em outras palavras, a PureLife é uma água química. A Nestlé está faturando em cima de um bem comum, a água, além de está-lo esgotando, por não obedecer às normas de restrição de impacto ambiental, expondo a saúde da população a riscos desconhecidos. O ritmo de bombeamento da Nestlé está acima do permitido.

Troca de dutos na presença de fiscais é rotina. O terreno do Parque das Águas de São Lourenço está afundando devido ao comprometimento dos lençóis subterrâneos. A extração em níveis além do aceito está comprometendo os poços minerais, cujas águas têm um lento processo de formação. Dois poços já secaram. Toda a região do sul de Minas é afetada, inclusive estâncias minerais de outras localidades.

Durante anos a Nestlé vinha operando, sem licença estadual. E finalmente obteve essa licença no início de 2004.

Um dos brasileiros atuantes no movimento de defesa das águas de São Lourenço, Franklin Frederick, após anos de tentativas frustradas junto ao governo e à imprensa para combater o problema, conseguiu apoio, na Suíça, para interpelar a empresa criminosa. A Igreja Reformista, a Igreja Católica, Grupos Socialistas e a ONG verde ATTAC uniram esforços contra a Nestlé, que já havia tentado a mesma prática na Suíça.

Em janeiro deste ano, graças ao apoio desses grupos, Franklin conseguiu interpelar pessoalmente, e em público, o presidente mundial do Grupo Nestlé. Este, irritado, respondeu que mandaria fechar imediatamente a fábrica da Nestlé em São Lourenço. No dia seguinte, no entanto, o governo de Minas (PSDB), baixou portaria regulamentando a atividade da Nestlé. Ao invés de aplicar multas, deu-lhe uma autorização, mesmo ferindo a legislação federal. Sem aproveitar o apoio internacional para o caso, apoiou uma corporação privada de histórico duvidoso.

Se a grande imprensa brasileira, misteriosa e sistematicamente vem ignorando o caso, o mesmo não ocorre na Europa, onde o assunto foi publicado em jornais de vários países, além de duas matérias de meia hora na televisão. Em uma dessas matérias, o vereador Cássio Mendes, do PT de São Lourenço, envolvido na batalha contra a criminosa Nestlé, reclama que sofreu pressões do Governo Federal (PT), para calar a boca. Teria sido avisado de que o pessoal da Nestlé apoia o Programa Fome Zero e não está gostando do barulho em São Lourenço.

Diga-se também que a relação espúria da Nestlé com o Fome Zero é outro caso sinistro. A empresa, como estratégia de marketing, incentiva os consumidores a comprar seus produtos, alegando que reverte lucros para o Fome Zero. E qual é a real participação da Nestlé no programa? A contratação de agentes e, parece, também fornecendo o treinamento.

Sim, é a mesma famosa Nestlé, que tem sido há décadas alvo internacional de denúncias de propaganda mentirosa, enganando mães pobres e educadores, para substituir leite materno por produtos Nestlé, em um dos maiores crimes contra a humanidade.

A vendedora de leites e papinhas "substitutos" estaria envolvida com o treinamento dos agentes brasileiros do Fome Zero, recolhendo informações e gerando lucros e publicidade nas duas pontas do programa: compradores desejosos de colaborar e famintos carentes de comida e informação. Mais preocupante: o Governo Federal anuncia que irá alterar a legislação, permitindo a desmineralização "parcial" das águas. O que é isso? Como será regulamentado?

Se a Nestlé vinha bombeando água além do permitido e a fiscalização nada fez, como irão fiscalizar agora a tal desmineralização "parcial"? Além do que, "parcial" ou "integral", a desmineralização é combatida por cientistas e pesquisadores de todo o mundo. E por que alterar a legislação em um item que apenas interessa à Nestlé? O que nós, cidadãos, ganhamos com isso?

É simples.

Sabemos que outras empresas, como a Coca-Cola, estão no mesmo caminho da Nestlé, adquirindo terrenos em importantes áreas de fontes de água. É para essas empresas que o governo governa? Uma vergonha!!!

Colabore. Transmita estas informações para outras pessoas e não consuma o que prejudica a saúde.

Mais informações sobre o caso Nestlé no http://www.circuitodasaguas.org



Campanha agressiva contra 
a censura no mundo



A organização internacional sem fins lucrativos Repórteres Sem Fronteiras (Reporters Without Borders) lançou uma campanha de mídia impressa em homenagem ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, que foi comemorado na última sexta-feira (03.maio)ontem. Sem celebração, os anúncios são agressivos e contestam a tirania que não permite o livre trabalho dos jornalistas (não só em países governados por ditadores, diga-se de passagem).

Criados em parceria com a BETC, de Paris, os cartazes fazem uma crítica a alguns dos principais governantes do mundo, que, por meio de suas decisões políticas, prejudicam o livre exercício do jornalismo.

Veiculados em estações de metrô de Paris, os cartazes apresentam líderes como Kim Jong-un, Vladmir Putin e Mahmoud Ahmadinejad, líderes da Coreia do Norte, da Rússia e do Irã, respectivamente,  fazendo gestos obscenos - que representam a forma como eles (e outros) tratam a Imprensa no mundo todo.

Fonte: propmark



A luta pela liberdade de expressão online

Lançado pela Repórteres Sem Fronteiras (Reporters Without Borders), em 2008, o Dia Mundial Contra a Cyber-Censura - censura na internet - (em 12 de março de 2011) objetiva reunir todos em prol de uma única Internet sem restrições e acessível a todos.

A luta pela liberdade de expressão online é mais essencial do que nunca. Com a criação de novos espaços para a troca de idéias e informações, a Internet é uma força para a liberdade. Em países onde os meios de comunicação tradicionais são controlados pelo governo, a única notícia e informação independente podem ser encontrados na Internet, que se tornou um fórum de discussão e um refúgio para aqueles que querem expressar suas opiniões livremente.

No entanto, mais e mais governos já perceberam isso e estão reagindo, tentando controlar a Internet. Nunca tantos países foram afetados por algum tipo de censura online, se prisões ou perseguições de internautas, vigilância on-line, bloqueio de sites ou a adoção de leis repressivas Internet. Internautas estão sendo alvo de represálias do governo. Cerca de 117 deles estão atualmente detidos por expressar as suas opiniões livremente na Internet, principalmente na China, Irã e Vietnã.

Dia Mundial Contra a Cyber-Censura prestou homenagem a eles e sua luta pela liberdade na internet. Repórteres Sem Fronteiras marcou a ocasião, emitindo a sua mais recente lista de “Inimigos da Internet”, que hoje reproduzo.

RSF produziu um bom site , um relatório (pdf) e um mapa bastante interessante destacando não só os ” inimigos da Internet “(que são muito fáceis de adivinhar), mas também” países sob vigilância “. E lá é uma má notícia para a Europa: Pela primeira vez, um estado-membro da UE tornou-se na categoria «vigilância»: Então, parabéns França - infelizmente, não é uma grande surpresa, dada a três franceses legislação greves. No entanto, é um lembrete oportuno de que a censura à internet também é um problema na Europa!

Inimigos da Internet : Burma, China, Cuba, Irã, Coréia do Norte, Arábia Saudita, Síria, Turcomenistão, Uzbequistão e Vietnã
Países “sob vigilância”: Austrália, Bahrein, Belarus, Egito, Eritreia, França, Líbia, Malásia, Rússia, Coreia do Sul, Sri Lanka, Tailândia, Tunísia, Turquia, Emirados Árabes Unidos e Venezuela.

Fonte: Kosmopolito




Conar pune comercial erótico de cerveja

A reunião mais recente do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) resultou em duas advertências punindo anunciantes que combinaram o ambiente online e tom erótico em suas campanhas. A mais “caliente” é a da Conti Bier, protagonizada pela atriz de filmes adultos Vivi Fernandez. Ela interage com a nova embalagem da bebida e a sonoplastia, somada à atuação de Vivi, confere ares eróticos ao comercial. 
Confira no link  

A outra campanha, também de mau gosto e apelo erótico vagabundo é das piscinas Igui. Garotos aparecem brincando na piscina e, ao deparar com duas garotas mais velhas, eles simulam um afogamento. A garota, então, se prepara para fazer respiração boca a boca - mas é impedida pela amiga, que nota a armação. O anunciante foi advertido pela campanha e informou que está providenciando a substituição do comercial. 
Confira no link



A distribuição de renda no Brasil




O Brasil faz uma importante correção 
de rumos, mas ainda precisa privilegiar 
o futuro em veza do passado, 
investindo mais na educação


É fácil ser pessimista com relação à Educação no Brasil. Diariamente ouvimos histórias da falta de recursos e do descaso. Para piorar, os resultados dos estudantes brasileiros em exames internacionais são razão de vergonha nacional. No exame PISA (Program for International Student Assessment) de 2009, a educação brasileira ficou em 53º lugar entre 65 países, atrás de Trinidad e Tobago.

Entretanto, há cerca de 20 anos, iniciamos no Brasil uma despercebida correção de nossas maiores mazelas educacionais, que deve se acelerar ao longo das próximas décadas. Nos anos 90, começou um processo de inclusão educacional, com a universalização do acesso à educação básica, a elevação da escolaridade média e a expansão do acesso à universidade.

O número de universitários no País passou de 1,5 milhão em 1990 para 3,5 milhões em 2000 e para 6,5 milhões em 2010. O problema é que este avanço no acesso à educação deteriora os indicadores de qualidade do ensino. A população brasileira ficou mais educada, mas o nível médio do estudante universitário, refletido nos exames, piorou à medida que estudantes menos preparados passaram a ingressar nas faculdades. Quando comparamos a nota média dos alunos de 2000 com a média dos estudantes em 2010, desconsideramos que, dez anos antes, três milhões deles nem sequer chegavam à faculdade. Uma fotografia mais fidedigna da evolução da qualidade apareceria se comparássemos apenas as notas dos 3,5 milhões dos melhores alunos de hoje com as dos 3,5 milhões de dez anos antes.

A verdade é que a expansão do acesso à universidade ainda tem de progredir muito nas próximas décadas. Apesar de todo o avanço em inclusão nos últimos 20 anos, ainda hoje apenas um de cada cinco jovens brasileiros chega à universidade.

Também a qualidade de nossa educação vai melhorar gradualmente nas próximas décadas, por duas razões.

A primeira é um sustentado aumento dos investimentos públicos em Educação, possibilitado pelo forte crescimento econômico e consequente elevação da arrecadação de impostos. De 2005 a 2010, os gastos do governo com educação passaram de 3,9% para 5,4% do PIB e devem atingir 7,0% do PIB em 2014.

A segunda razão é demográfica. Com a forte queda da taxa de natalidade nas últimas décadas, o número de crianças e jovens em idade escolar e universitária cairá nas próximas décadas. Com mais recursos e menos alunos, o investimento por aluno aumentará consideravelmente, o que - salvo total desperdício do dinheiro gasto - deve resultar em melhor qualidade de ensino.

Tudo resolvido então? Claro que não. Precisamos acelerar muito a inclusão e a qualidade de nossa Educação. A Coreia, país mais bem colocado no exame PISA (Xangai ficou em primeiro lugar, mas não foi apurada uma média para toda a China), mostra o caminho.

Há 30 anos, a renda per capita na Coreia era similar à brasileira; hoje ela é duas vezes maior. Não por acaso. Na Coreia, para cada R$ 1 que o governo gasta com crianças de até 15 anos, ele gasta R$ 0,80 com aqueles com mais de 65 anos. Como consequência, os coreanos são líderes em qualidade de ensino e mais de 60% dos jovens coreanos chegam à universidade.

No Brasil, para cada R$ 1 de gasto público com crianças, são gastos R$ 10 com idosos.
A Coreia escolheu investir no futuro. O Brasil, no passado.

Ricardo Amorim é jornalista


A revolução digital apenas começou



Isso foi antes do lançamento do iPad e da popularização dos smartphones, que deram nova leitura ao termo Conectado.

Para essa turminha nascida no século 21, é mais difícil explicar o passado sem internet do que as novidades que chegam com o futuro. Para eles,estar conectado não é mais estar à frente de um computador. Os dispositivos digitais móveis vão com eles, e termos como tabletsmartphoneGPS, App e tantos outros são absolutamente parte de seu dia-a-dia.

Agora, os primeiros oriundos dessa turma já estão adolescentes e têm muitas ideias a respeito de suas carreiras e de suas vidas pessoais.

Essa moçada é que vai transformar de vez o mundo em que vivemos. Por não estarem presos a paradigmas analógicos, por serem seres multitarefas e multidispositivos, para eles a utilidade das soluções digitais é imensamente mais importante do que os dispositivos.

Por exemplo, comunicar-se com um amigo pode começar no celular por voz, mudar para conversa com imagem, seguir na TV grande enquanto ambos assistem a um mesmo filme em lugares diferentes, comentando-o através de uma rede social que pode ser acessada por um tablet ou mesmo por uma janela da telona.

Os apelos para o consumo não funcionarão direito apenas através de meios de comunicação de massa. Eles dependerão também de estímulos individualizados ou, no máximo, voltados a pequenos grupos. E esses jovens também saberão fazer esses apelos em suas artes profissionais.

Não por acaso, o número de jovens empreendedores -aí contados apenas os menores de 14 anos- vem crescendo a taxas exponenciais nos últimos 5 anos. E existem centenas de exemplos de empresas nascentes criadas por esses muito jovens, que recebem investimentos de mais de um milhão de dólares antes do seu segundo ano de vida .

A escola também começa a passar por profundas transformações, esgotado o modelo de transmissão do conhecimento de modo unilateral professor/aluno. Ensino de qualidade, denso, veloz e voltado às necessidades de cada um parece ser o rumo.

Nesse cenário, o vetor de transformação é a demografia, com a crescente inserção dessa nova geração no mercado. Os dispositivos já existem, seguem evoluindo rapidamente, mas a forma de utilizá-los plenamente é que vai criar a verdadeira revolução digital. E ela será levada a cabo por esses jovens que já nasceram conectados.

Eduardo Guy de Manoel é diretor da Sigma Dataserv





Um novo conceito de comunicação



O CCO da Leo Burnett Worldwide, Mark Tutssel foi a Miami, onde participou do Fiap 2013 como palestrante, para apresentar um novo conceito de comunicação, que pode ser considerado um novo passo para o principal adotado pela rede, “Humankind” - o qual destaque que a criatividade tem o poder de transformar o comportamento humano.

Baseado na evolução do mercado e na forma de agir do público, Tutssel apresentou quatro tópicos que forma o que a Leo chama de “Criatividade sem fronteiras”. “Estamos em um momento ‘zeitgeist’. As marcas não estão mais competindo entre elas, mas sim com a cultura pop como um todo”, enfatizou, citando sucessos como os de “Gangnam Style”, do sul-coreano Psy, e o fenômeno Harlem Shake. “O mundo está nos forçando a nos reinventar. Acho que a ‘Criatividade sem fronteiras’ pode ser definida pela ideia navegando sem barreiras de plataformas, alimentando as necessidades da sociedade. Essa combinação de velocidade, tecnologia e globalização está nos levando a uma nova era”, acrescentou.

O primeiro tópico da nova teoria de Tutssel é o da “Fluidez cultural”. “Hoje, qualquer conteúdo que criamos pode acabar sendo disseminado globalmente. É importante que ele transcenda línguas e outras barreiras”, destacou, citando cases como o comercial “Emma”, da Leo Burnett Paris para a marca de papel higiênico Le Trèfle; “Retratos da real beleza”, da Ogilvy Brasil para Dove; e “GPS para perder-se”, da Leo Buenos Aires para Jeep.

Outro ponto levantado é o da “Democratização da criatividade”. “Os canais e formas de produção estão ao alcance das massas. Isso significa que nossa competição não é só com outras agências, mas com toda a humanidade”, alerta.

O terceiro ponto é o e estar “Sempre on”. “As mídias sociais geraram a possibilidade e muitas vezes a necessidade de gerar engajamento e respostas em realtime”, contextualizou Tutssel, lembrando os tweets de oportunidade publicados durante a última edição do Super Bowl, durante o blecaute temporário que interrompeu o jogo. “A criatividade é um trabalho em progresso permanente”, complementou.

Para complementar, o quarto tópico da teoria da “Criatividade sem fronteiras” foi o da “Colaboração global”. “Temos que aproveitar as ferramentas de contato com o mundo todo - ou, no nosso caso, por exemplo, a força de uma rede global. Lembrem-se: o mundo que criamos hoje é uma tela branca sem fim, sem barreiras”, concluiu.

Fonte: propmark

COMENTÁRIO
Legal, como se o cotidiano da imensa maioria das agências de publicidade do mundo fosse igual ao de uma rede multinacional. Não existe comunicação que funcione igualmente bem no mundo todo, simplesmente porque nenhuma mensagem serve para todo mundo, como já ensinava David Ogilvy.

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