sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O que buscas?

E tem surpresa no 
M/E/C/A 
Festival

Parece que o festival mais alternativo do verão (e quem sabe do ano) dos gaúchos continua cheio de novidades.

Para quem nunca ouviu falar, o M/E/C/A Festival foi pensado em cima de um conceito bem focado: diferente dos “grandes” festivais que acontecem no Brasil, o M/E/C/A foi criado com o compromisso de ser um evento: acessível (ingressos baratos, viabilizados pelas marcas patrocinadoras), verdadeiro (curadoria criteriosa de atrações na cena “indie” global, sem misturar diferentes estilos musicais e públicos), e alto astral (o melhor clima e a melhor experiência possível para o público e também para os artistas).

Sendo assim, o que podemos esperar? Música boa, gente bacana e surpresinhas.

Uma delas é a ação misteriosa da marca de energéticos Burn. O público que for ao litoral norte de São Paulo amanhã, sábado, dia 26, conferir as atrações do M/E/C/A Festival irá se deparar com uma caixa preta bem suspeita. Isso mesmo, no último final de semana, a Burn Energy Drink deixou no estacionamento dos novíssimos Bar1 / Bar2, em Atlântida, uma espécie de “presentinho” de grandes dimensões.

Deixando um ar de mistério, a tal caixa da Burn, não contém muitas informações, apenas a mesma mensagens, escrita em vários idiomas (inglês, espanhol, Frances e italiano): “Esta caixa preta será aberta amanhã dia 26.01.13 no M/E/C/A FESTIVAL”.


Algum palpite do que se trata?
Aumente o volume e curta a playlist com as atrações da 
edição de 2013 do M/E/C/A festival.


http://www.youtube.com/watch?list=PL7e7j9hiCD0d2pNel2IOIL4QcKgw2SsnP&v=kK42LZqO0wA&feature=player_embedded#!

Fonte: Jordana Laitano



O que buscas?




Ludwick Marishane: 
Um banho sem água

Se você tivesse que andar 1,5 km para conseguir um pote de água todos os dias, como milhões de pessoas o fazem, dificilmente você usaria essa água preciosa para tomar um banho. O jovem empreendedor Ludwick Marishane conta a impressionante e engraçada estória de como ele inventou uma solução barata, limpa e conveniente: DryBath, a primeira loção substituta de banhos do mundo.

http://www.youtube.com/watch?v=MpYrJs0rX8




Os tipos na internet

Na cultura da internet, às vezes é fácil se perder em meio a tantos nomes estranhos. Cada tipo de usuário pode ser definido por meio de um termo específico - nem sempre com uma definição clara. Mesmo as descrições clássicas, como “nerd” e “hacker”, podem assumir significados diferentes com o tempo.

Alguns desses termos (todos em inglês, para serem entendidos em todo o mundo online) configuram estereótipos maldosos; outros têm sido usados pelas próprias pessoas que se identificam com eles.

Quem são os “haters”? O que caracteriza os “stalkers”?
Como se tornar um “early adopter”?
É possível se livrar dos “trolls” e não ser um “newbie” na web?
Será que você se encaixa em algum desses perfis?
Descubra vendo as definições a seguir:



Early Adoper
Esses têm sorte! E têm competência também, porque sua opinião é muito valorizada pelos inovadores e empresas que lançam novas tecnologias no mercado. Logo depois dos criadores se sentirem satisfeitos com um novo produto, precisam de alguma opinião de fora antes de coloca-lo à venda.
O early adopter é o cliente primário, o primeiro a ser ouvido. Em troca da possibilidade quase exclusiva de avaliar um produto em primeira mão, esse usuário serve como cobaia, tem que lidar com algumas falhas e dar um feedback adequado.
Nem sempre essa vantagem sai barata, mas quem não gostaria de ser a primeiro a testar o novo iPhone, por exemplo?




Geek

Apaixonado por tecnologia, o geek pode ser identificado pela quantidade de gadgets de última geração e pelas roupas e acessórios alternativos que carrega consigo.
Não é só o visual que o define, porém: os geeks costumam ter conhecimento sobre sua área de preferência e apresentam as habilidades sociais necessárias para se viver no mundo real. O geek pode ser definido, ainda, como um nerd ‘descolado’.
Apesar de utilizado de maneira pejorativa por alguns, o termo “geek” costuma ser empregado por entusiastas de informática, games, etc. para definir a si mesmos com orgulho.



Hacker

Não o confunda com o cracker! O hacker é um curioso e um investigador por natureza, buscando sempre aprender mais sobre o funcionamento de sistemas em computação, sem qualquer finalidade criminosa – ao contrário do cracker, que utiliza a tecnologia com fins delituosos.
Esses dois termos são trocados com frequência. O hacker quer o bem, constrói soluções, busca responder a perguntas e trabalhar por mais segurança, mesmo que para isso tenha que invadir sistemas para descobrir e explorar falhas de programas. O cracker quer causar dano e destruir o trabalho alheio – de preferência, ganhando dinheiro.



Hater

Nada nunca está bom o suficiente. Tudo o que acontece está errado, ou poderia ter sido feito melhor. Isso não deveria ter sido feito assim, aquele outro jeito seria mais adequado – e mesmo assim, não estaria bom.
O hater odeia a tudo e a todos. Gosta de expressar seu descontentamento com tudo o que vê online. As razões por trás desse comportamento? Ninguém sabe. Tampouco é possível ter certeza de que sua visão amarga do mundo é reproduzida na vida real.
Talvez seja só uma forma de xingar tudo de maneira espúria e inexplicável pelo simples prazer de liberar seu ódio. Um hater detestaria este texto.



Nerd

Mais introvertido que o geek, o nerd nutre o mesmo entusiasmo pelo conhecimento, porém tem menos traquejo social. Entre seus interesses estão também gibis e livros de fantasia.
São tidos como gênios, em especial nas Ciências Exatas – ou então como detentores de vasto conhecimento geral. À inteligência, no entanto, soma-se a dificuldade de interagir com outras pessoas, por vezes fazendo com que os nerds prefiram o contato virtual ao real.
É uma definição em geral depreciativa, mas também tem sido usada com orgulho à medida que mais nerds fazem sucesso e conquistam fãs ou realizações profissionais.



Newbie

Se você está começando agora, pode não ser muito bem recebido pelos veteranos. Novatos em informática, especialmente em jogos eletrônicos e outras atividades online, são detectados pela falta de experiência e logo chamados por outros usuários de “newbie” ou suas variantes (newb, noob, n00b).
O termo costuma ser utilizado com conotação pejorativa, para indicar – e, assim, talvez evitar – um principiante, um recém-chegado na área, porém também pode significar apenas uma forma de descrever um novo jogador a fim de ajudá-lo, por exemplo.



Stalker

Internauta, cuidado! Você pode estar sendo seguido. O stalker rastreia os passos online de sua “vítima” sem ser detectado.
Pode ser uma forma de assédio e intimidação, ou ainda mera curiosidade. O fato é que um stalker monitora a vida de outras pessoas para proveito próprio. Seu interesse pode se tornar uma ameaça real.
Para combater essa perseguição virtual, o ideal é proteger suas informações pessoais e ter consciência de quem pode acessá-las – afinal, nunca se sabe quando um mero conhecido pode se revelar um inimigo.



Troll

Não há quem goste deles.
Incógnitos, participam de fóruns, blogs, redes sociais, chats e outros meios de conversação com o único objetivo de provocar e incomodar os demais usuários de forma a interromper o ritmo – ou desvirtuar o assunto – do diálogo mantido online.
Sua intenção é clara: causar comportamento agressivo em algum dos envolvidos. Quanto mais for “alimentado” pelos internautas, mais o troll vai perseguir seus alvos, protegido pelo véu do anonimato.
A melhor maneira de evitá-lo, sempre, é ignorar sua existência – o que, dada sua chatice, pode às vezes ser difícil.

Fonte: TERRA
lustraçoes: Rhamnys Tertuliano/Arte Terra



Humor de sexta









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