segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Acorda.





Coca-cola resgata 
ursos polares 
em webfilme

Dirigido por John Stevenson de “Kung Fu Panda”, filme foi produzido pela Scott Free.

Coca-Cola lançou um curta animado protagonizado pela já conhecida família de ursos polares que estiveram presentes em diversas campanhas da marca.

Produzida pela Scott Free, o curta explora, pela primeira vez, a personalidade dos personagens. São sete minutos bem-humorados, dirigido por John Stevenson de “Kung Fu Panda”.

O vídeo no YouTube oferece legendas em diversos idiomas. 

Confira.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=WtxJft7B2ts



Mais uma da Devassa

Alinne Moraes será a madrinha do camorote da Devassa no carnaval 2013  (Foto: Cleomir Tavares/Divulgação)

Devassa ousa novamente e lança campanha com Aline Moraes convidando público a ter "primeira vez"

Ação foi criada pela agência Mood e produzida pela O2 Filmes.

A cerveja Devassa apresentou sua nova campanha de verão e, mais uma vez, já deu o que falar. 

Com o conceito “E você, tá esperando o que para ter a sua primeira vez com uma Devassa?”, a campanha traz o personagem Deco Silva de 30 anos, que incentivado pelo público tem sua primeira experiência com a Devassa.

“Para este verão, época mais importante para nós, seguiremos com uma comunicação integrada, porém com a cara da Devassa, levando para o consumidor ações ousadas e surpreendentes, que vão desde a campanha publicitária e ações de digital, até o momento em que o consumidor efetivamente tem a experiência com a marca no ponto de venda”, afirma o gerente da marca Devassa, Thiago Torelli.

Nas cenas finais do filme, as pernas de uma mulher misteriosa aparecem caminhando em direção ao personagem Deco Silva. Neste momento, a garota propaganda da marca é revelada. A atriz Alinne Moraes, de forma irreverente e ousada, incentiva Deco e os consumidores a terem sua primeira vez com uma Devassa, dizendo: “A Devassa te pega pelo colarinho, te seduz pelo aroma e te dá água na boca”. “Neste ano, optamos por uma celebridade nacional ao invés de internacional, por ser mais próxima do público da marca”, afirma Augusto Cruz Neto, sócio e presidente da agência Mood.

A campanha inclui também spots e merchandising em rádio com a assinatura “E você, tá esperando o que para ter a sua primeira vez com uma Devassa?”, além de anúncios nas principais revistas semanais do País, materiais de ponto de venda e ações na internet.

Confira.

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6SZQl10tZjQ




Reputação é fator 
negligenciado por
 líderes empresariais



Num momento em que 65 milhões de brasileiros estão presentes nas redes sociais, a inação não é mais uma opção: é preciso sair da inércia e gerir ativamente a reputação de sua marca nas mídias sociais.

Dados divulgados pelo Zeno Group expõem um quadro surpreendente sobre o papel da reputação da marca nas decisões dos líderes empresariais nos segmentos B2B e B2C. Confira os principais resultados.

Mais de 1/3 dos CEOs não ponderam a reputação de sua empresa nas mídias sociais durante seu processo de tomada decisão. 

Fonte: Zeno Group (2013) - Gráfico por Géssica Hellmann & Cia.

•Reputação é variável fora da equação: Mais de 1/3 (36%) dos CEOs americanos não levam em consideração a reputação de suas empresas nas mídias sociais quando tomam uma decisão de negócios.

•Segmento B2B é menos atento. A situação é mais grave no segmento B2B, em que 43% nunca ponderam o efeito potencial de suas decisões nas mídias sociais, contra 30% no segmento B2C.

•Inação como solução. Diante de uma publicação negativa nas mídias sociais, 10% das empresas consultadas simplesmente se limitarão a não fazer nada. No segmento B2B, a probabilidade de adotar a inação como solução é duas vezes maior do que no segmento B2C.

•Resposta lenta a crises. Menos de 2/3 (63%) dos CEOs do segmento B2C e apenas 43% dos executivos do segmento B2C acreditam que suas empresas conseguiriam reagir a uma publicação negativa em até 24 horas.

•Empresas maiores preocupam-se mais. Na tabulação dos dados por tamanho da empresa, apenas 29% das empresas com mais de 10 mil funcionários declaram ignorar a reputação da empresa nas mídias sociais, um número que sobe para nada menos que 45% entre as empresas com até 10 mil funcionários.

•Empresas maiores reagem mais rápido. No grupo das empresas consideradas “grandes”, isto é, com valor superior a 10 bilhões de dólares, 63% dos CEOs acreditam que suas empresas poderiam reagir em até 24 horas a uma crise, contra apenas 43% no grupo das empresas consideradas “pequenas”, com valor inferior a 5 bilhões de dólares.

A situação revelada pelo Zeno Group mostra que uma fatia significativa das empresas americanas ainda permanece insensível a toda a evidência reunida nos últimos anos sobre a importância da reputação da marca nas mídias sociais. Nós mesmos abordamos o tema pela primeira vez em agosto de 2009, em artigo intitulado “A reputação de sua marca na internet”, salientando a importância da publicação de conteúdo, especialmente do blog corporativo, para uma gestão proativa e orientada para vendas da imagem corporativa nas mídias sociais.

Sobre a reação a situações de crise, já em setembro de 2009 abordamos um caso em que a marca Nestlé aparecia em má posição nos resultados de pesquisa Google devido a menções negativas no site Reclame Aqui. Em outubro do mesmo ano, trouxemos à tona o caso do ataque de hackers de que incluíram links para sites ilegais no site de ninguém menos do que a OAB – Ordem dos Advogados do Brasil.

Considere agora a abrangência que as mídias sociais alcançaram no Brasil de hoje, em que nada menos que 65 milhões de brasileiros estão nas redes sociais - número que representa quase um terço da população do país - 84% dos quais têm conta no Facebook e 55% ainda usam o Orkut. Diante desses dados, torna-se simplesmente impensável que um executivo sério continue a ignorar o potencial desse universo tanto para captação de clientes como para gerar problemas para a reputação de sua marca.

A única opção que restou às empresas brasileiras que, em pleno 2013, ainda não estão presentes de forma proativa nas redes sociais é fazê-lo imediatamente. Não há mais espaço para hesitações, a hora é de decisão fundamentada em pesquisa e ação integrada à estratégia de sua empresa.

Géssica Hellmann é designer e CEO de Géssica Hellmann & 
Cia - Consultoria em Marketing de Conteúdo. (Originalmente 
publicado em "Reputação é fator negligenciado por líderes empresariais")



Adolescentes acreditam 
que a "Apple já era", 
diz pesquisa


De acordo com uma pesquisa da Buzz Marketing, um dos motivos dessa queda de popularidade seria o trabalho da empresa em abraçar as gerações mais velhas.

Uma pesquisa realizada pela Buzz Marketing, mostrou que os adolescentes americanos já não vêm os produtos da Apple como um objeto de desejo como antes. “Os adolescentes estão nos dizendo que a Apple já era”, afirmou Tina Wells, da empresa. “A Apple tem feito um grande trabalho de abraçar a geração X e os mais velhos [os millennials], mas eu não acho que eles estejam se conectando com os adolescentes. Esses só querem saber de tablets ou laptops Surface e do Galaxy”.

De acordo com o estudo, os adolescentes não querem se associar aos adultos nas roupas ou comportamento, e também não querem ter o mesmo aparelho que seus professores e pais. Para eles, o Samsung Galaxy e Microsoft Surface são mais novos e modernos. Outro motivo pelo qual a iPhone vem perdendo sua popularidade seria o preço, como os produtos concorrentes são mais baratos é possível que os pais comprem um aparelho mais novo para os jovens.

Em outra pesquisa, feita pela Piper Jaffray, 67% dos adolescentes ricos preferem comprar um novo iPhone, enquanto 22% acham a Samsung melhor. Para Tina Wells, a Apple precisa voltar a se focar em inovação e os adolescentes vão voltar.

Com informações de O Globo



Estudo: 88% das maiores 
empresas do Brasil estão 
nas redes sociais


Levantamento aponta que o Twitter cresceu e ultrapassou o Facebook na preferência das empresas; índice está acima da média da América Latina, de 65%, e global, de 87%.

O número de empresas brasileiras engajadas nas redes sociais aumentou 25% em relação a 2010, chegando a 88%. É o que aponta o estudo Latin America Social Media Check-up, realizado pela consultoria Burson-Marsteller. No levantamento foram consideradas as principais redes sociais para o relacionamento com o consumidor, como Twitter, Facebook, YouTube, blogs e Google Plus.

O estudo aponta que 88% das companhias brasileiras utilizam pelo menos uma das mídias sociais analisadas como plataforma de comunicação. O índice está acima da média da América Latina, de 65%, e global, de 87%. O Twitter se destacou como a plataforma que mais cresceu, sendo utilizado por 53% das empresas analisadas na América Latina, contra 50% do Facebook. Desde 2010, a média de seguidores por perfil corporativo analisado saltou de 19.023 para 66.958.

“O estudo mostra não só o aumento da presença das empresas nas redes sociais, mais um crescente engajamento das organizações com seus stakeholders”, afirma Ramiro Prudencio, CEO da Burson-Marsteller para a América Latina.

“Mais da metade das organizações conversa com seus seguidores através das respostas e retweets. O número de “Likes” por página no Facebook cresceu exponencialmente. Hoje, as empresas não divulgam conteúdo, mas estabelecem diálogo com suas audiências”, diz.

Além do crescimento no uso das mídias sociais como plataforma de comunicação corporativa, o estudo aponta que as empresas têm desenvolvido perfis diferentes para suas várias marcas, o que permite que elas dialoguem com públicos específicos em mercados bem definidos.

“As organizações têm usado as redes sociais de maneira mais estratégica, criando conteúdos direcionados para cada um de seus públicos”, afirma Cely Carmo, Estrategista de Mídias Digitais para a América Latina. “Conteúdo e linguagem são formatados para cada tipo de público”.

O Latin America Social Media Check-up 2012 analisou as 25 maiores empresas em faturamento na Argentina, Colômbia, Chile, México, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela, além do Brasil.

Outros dados

•O uso do Twitter pelas empresas analisadas cresceu 53%;

•52% das maiores empresas brasileiras estão no Facebook;

•As empresas brasileiras têm, em média, mais de 515.000 seguidores;

•28% têm blogs corporativos;

•40% das empresas brasileiras pesquisadas já estão no Google+



Sete conselhos para um
atendimento nota 10
*Jerônimo Mendes
Esse artigo diz respeito ao padrão mínimo de atendimento que todo empreendedor deve adotar para fazer do seu negócio uma referência no mercado.

O bom atendimento ao cliente é uma das grandes deficiências encontradas em quase todos os segmentos de negócio: comércio, indústria e serviços. Não vamos nem mencionar o serviço público em geral que, na maioria dos casos, quando fica regular, é caótico.

Desconheço uma pessoa sequer que não tenha um exemplo de mau atendimento nos últimos seis meses, para não dizer ao longo da vida, razão pela qual vamos explorar esse assunto em três partes distintas: os pecados capitais do atendimento; as expectativas do cliente durante o atendimento; e os segredos para melhorar o atendimento na sua empresa.

Imagine que sua empresa consegue fazer a venda, conquista o cliente e, assim, sem mais nem menos, por conta de uma atitude descompensada, indiferente ou de desprezo de um colaborador, perde o cliente que tanto investiu para conquistar.

Não se espante. Isso acontece com mais frequência do que se imagina, todos os dias, em todos os lugares do mundo, portanto, vez por outra, é necessário parar para repensar o próprio atendimento: 1) quanto seu atendimento ao cliente é bom? Você se preocupa em manter o cliente tanto quanto se esforça para conquistá-lo? Tem consciência de quão importante é o atendimento para o seu negócio?

Os 7 Pecados Capitais do Atendimento
De acordo com Ty Boyd, coach de Negócios, escritor e conferencista, aqui estão os 7 pecados capitais do atendimento:

1.  Colocar dinheiro ou lucros à frente do atendimento.

2.  Vaidade gerada pelo sucesso.

3.  Criar níveis hierárquicos, sem promover trabalho de equipe - colegas que reclamam dos outros ou se lamentam “não é trabalho meu”.

4.  Falta de treinamento, reconhecimento ou estímulo.

5.  Não ouvir - antecipar a resposta, antes de compreender a situação.

6.  Isolar-se - não prestar atenção ao cliente ou ao concorrente.

7.  Falar e não cumprir, ou pior, mentir.

Possivelmente, você já foi vítima de qualquer um desses pecados, pelo menos uma vez na vida, entretanto, se alguém perguntar se já cometeu algum deles, há uma grande possibilidade de a resposta ser NÃO. Por que será? Porque temos enorme dificuldade em assumir os erros e, da mesma forma, grande facilidade para criticar os erros alheios.

Em pleno século 21, não é mais necessário insistir no fato de que o atendimento ao cliente é uma questão crítica, complexa e fundamental para o sucesso de qualquer negócio, mas, existe ainda um razoável número de empresas que parece não se dar conta disso.

Uma verdade incontestável nisso tudo é que, sem políticas, orientações ou padrões de atendimento bem definidos, sua empresa vai continuar atendendo mal. Você pode seguir ganhando dinheiro, porém, o esforço para manter os clientes será bem maior do que o realizado para conquistá-los.

As 7 expectativas do cliente durante o atendimento
Antes de prosseguir, quero lembrar novamente que o seu cliente tem uma biologia, uma cultura, uma linguagem e, obviamente, uma história pessoal muito diferente da sua. Portanto, para cada atendimento, é preciso uma abordagem apropriada ao estilo do cliente, o que vai depender muito da sua percepção e de treinamento.

Como cliente, qual o padrão mínimo de atendimento esperado?

1.  Em primeiro lugar, ser ouvido atentamente, sem ser interrompido.

2.  Um bom atendimento por parte do vendedor, atendente, gerente etc.

3.  Uma linguagem adequada, inteligível, apropriada.

4.  Sentir-se importante, não apenas quando compra, mas, quando reclama.

5.  Ser visto como um consumidor inteligente - ele escolheu a sua empresa.

6.  Respeito e consideração, independentemente da condição social.

7.  Em caso de reclamação, uma expectativa e uma garantia de solução.

Lembre-se: você também é cliente, por vezes exigente, chato e difícil, e, quanto maior a consciência em relação a isso, maior a percepção necessária para melhorar a maneira de atender os clientes.

Os 7 conselhos para um Atendimento Nota 10 
A resposta para essa questão vale milhões de reais. Acredite nisso. De maneira geral, o atendimento satisfatório já não é mais aceitável. Os clientes estão mais exigentes, menos fiéis, mais atentos, portanto, como diria o célebre Napoleon Hill, é necessário caminhar um quilômetro extra e ir além da concorrência.

Como fazer isso? Simples. É a única coisa que depende exclusivamente de você e das pessoas que trabalham contigo, portanto, sem inventar a roda, com base nos estudos de Ty Boyd, Jeffrey Gitomer e Raúl Candeloro, além da minha experiência pessoal, o atendimento nota 10 inclui as seguintes premissas:

1.  Não interrompa: suporte, do início ao fim, o desabafo do cliente, afinal, se ele está contigo é porque tem interesse no seu produto ou, então, comprou algo que não correspondeu à sua expectativa inicial.

2.  Sem preconceitos: o preconceito distorce o que você ouve, portanto, ouça sem prejulgar; o que está em jogo é o dinheiro do cliente e não a roupa que ele veste.

3.  Seja simples: o cliente não é burro, mas tem uma história diferente da sua; a linguagem adequada a cada situação e cliente faz toda diferença; quanto mais sofisticado, mais distante do cliente.

4.  Assuma a responsabilidade: entenda, de uma vez por todas que, quem se propõe a empreender, ganhar dinheiro, atender ao público, deve assumir a responsabilidade por todos os problemas gerados pelo seu negócio.

5.  Reposicione as pessoas: não imagine que seus colaboradores estejam tão comprometidos com o atendimento quanto você; se as coisas não estão indo bem, promova reuniões frequentes de alinhamento e, se isto não resolver, substitua para evitar um mal maior. Se isso não resolver, seja prático, livre-se dos ineficientes.

6.  Seja flexível: para atender a necessidades específicas dos clientes e ir além dos procedimentos da empresa quando necessário; o importante é resolver o problema do cliente.

7.  Eleve o padrão: o atendimento nota 10 será possível somente quando sua empresa adotá-lo por meio de política comercial, normas e procedimentos bem definidos, além do treinamento que nunca deixará de existir.

Isso vale para o atendente na recepção ou na portaria e para o presidente da sua empresa. Se você não adotar o atendimento como bandeira principal, jamais irá transformar o atendimento num diferencial competitivo para o seu negócio.

Entenda que você sempre tem uma escolha. Atender bem é uma escolha e, por mais que você treine, peça de joelhos, ensine, sugira e o cliente reclame, a maioria das pessoas escolhe atender mal. É muito mais fácil culpar o patrão e a sociedade em geral do que admitir a insatisfação com o emprego e assumir a responsabilidade.

Pense nisso, empreenda, aja diferente e seja feliz!

*Jerônimo Mendes e administrador, Coach, Professor Universitário e 
Palestrante, apaixonado por Empreendedorismo. Mestre em Organizações 
e Desenvolvimento Local pela UNIFAE. Livros Publicados: Empreendedorismo 
para Jovens (Atlas) Manual do Empreendedor (Atlas) Oh, Mundo Cãoporativo!
 (Qualitymark) Benditas Muletas (Vozes) Encontro das Estrelas (Canção Nova) 
Benditas Muletas (Nueva Palavra, México).
http://www.jeronimomendes.com.br/




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