quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Corro de mais. Sofro de mais.

Samsung provoca 
BlackBerry em nova campanha

De olho no ambiente corporativo, Samsung lança comunicação do Galaxy Note 2 desdenhando concorrente.

Na noite de domingo, 20, a Samsung estreou na TV aberta dos EUA a nova campanha para melhorar as vendas do Galaxy Note 2. 

Segundo informações do Mashable.com, o anúncio é uma provocação a um dos líderes de vendas no mercado empresarial mundial, o BlackBerry - da RIM (Research in Motion).

No filme, a Samsung tenta mostrar que o produto é extremamente seguro e fornece muito mais opções do que o concorrente. O Galaxy Note 2 foi lançado em setembro de 2012, e a estreia deste novo anúncio é justamente 10 dias antes do lançamento do BlackBerry 10 – que será comercializado a partir de hoje, dia 30 de janeiro.

https://www.youtube.com/watch?v=5fcUf4d-Y3s&feature=player_embedded



Consumidores preferem 
empresas responsáveis


Quatro entre dez pessoas ouvidas em pesquisa da APCO disseram ter deixado de comprar um produto ou serviço porque não concordam com as práticas, políticas ou atividades da companhia.

As políticas de uma empresa e o impacto que elas têm na sociedade possuem um efeito reverberante nas vendas das marcas, de acordo com o último relatório da APCO (Association of Public Safety Communications Officials) sobre comportamento do consumidor.

A firma independente de assessoria de imprensa procurou avaliar a força da marca corporativa e as relações das pessoas com as marcas. Aproximadamente 10 mil consumidores de 15 mercados pelo mundo afora participaram. 

Quatro atributos foram selecionados - alinhamento, autenticidade, adesão e engajamento ativo -  para medir a reputação de 500 marcas globais e como isso afeta as vendas, resultando no “Champion Brand Index”.

As 30 marcas globais que figuraram no topo, baseadas nos quatro atributos, representavam um mix de indústrias, incluindo os setores varejo, automobilístico e bens de consumo. Mas o relatório destaca a prevalência das empresas de tecnologia - marcas de hardware e de serviço como Apple, Dell, HP, Google, Yahoo e a Baidu, da China.

“Elas estão no centro de redefinir o jeito que vivemos nossas vidas e são vistas como uma força poderosa para a mudança social e pessoal nas culturas”, disse Robert Schooling, presidente da APCO nas Américas. “Nós literalmente passamos a maior parte de nosso tempo interagindo com as marcas de tecnologia. Esta relação íntima com a tecnologia é cada vez mais holística do que as relações que as pessoas desenvolvem com muitos outros tipos de marcas, trazendo um maior potencial para desenvolver a força da marca”.

Essas marcas de tecnologia estão, provavelmente, por trás de um grupo de consumidores mais ativo e influente que presta mais atenção na ação corporativa. Por exemplo, em uma das perguntas da pesquisa, 40% das pessoas declararam que decidiram não comprar um serviço ou um produto porque não concordam com as práticas, políticas ou atividades da empresa.

A noção de que as marcas corporativas ultrapassam o produto pode estar atrelada ao impacto que os consumidores acreditam que essas empresas têm em suas vidas.

A pesquisa descobriu que 77% dos interrogados acreditam que as corporações causam um impacto maior em suas vidas hoje do que há dez anos. Quase metade de todos os inquiridos diz que as companhias globais tem um impacto maior em suas vidas do que o governo, e 60% pensam que as empresas prestam alguns serviços na sociedade que antes eram reservados apenas ao governo.

Também foi perguntado às pessoas se elas consideram importante saber tanto como uma empresa opera quanto o que ela vende: 25% concordaram inteiramente, e 42%, em parte.
Dentre os 15 mercados investigados, a crença de que as empresas estão desempenhando um papel maior na sociedade, e com isso ganham mais obrigações, é mais forte em países de economia desenvolvida. Mas também é evidente que a tendência está crescendo nas regiões em desenvolvimento: 56% das pessoas dessas regiões pensam que as empresas têm um impacto maior que o governo em suas vidas, índice que fica em 36% nas economias desenvolvidas.

Fonte: Advertising Age | Meio&Mensagem
Tradução: Isabella Lessa



Antarctica no carnaval de rua do Rio

Marca patrocina 110 blocos, além de ser patrocinadora oficial da festa 
nas ruas da cidade; parceria com Ziraldo marca ações de 2013

A Antarctica é mais uma vez patrocinadora do carnaval de rua do Rio de Janeiro mas este ano expande a sua atuação patrocinando 110 blocos da cidade, contra 50 apoiados no ano passado. Além disso, a marca de cerveja amplia a sua presença indo além da Zona Sul e do Centro, com o apoio a blocos da Zona Norte e Oeste do Rio de Janeiro.

As ações em torno da folia incluem ainda distribuições de brindes, como ventiladores de mão e chapéus panamá; fornecimento da estrutura necessária para a festa das ruas, como banheiros químicos e controladores de trânsito, e um projeto voltado para a limpeza dos locais onde os blocos passarem, com destinação de parte do material recolhido para a reciclagem.

“O carnaval conversa diretamente com o posicionamento que temos no ano inteiro. A Antarctica procura tornar a diversão para o folião e o consumidor a melhor possível, damos infraestrutura para os blocos, assim como fazemos no São João e em outras festas populares. A ideia é estarmos presentes onde os consumidores estão, na confraternização, entre amigos”, explica Cristiano Fonseca, gerente de marketing da Antarctica.

Para o carnaval de rua do Rio, a marca firmou uma parceria com o cartunista Ziraldo, que incluiu o desenvolvimento de uma linha de latas temáticas colecionáveis. “Ele é um ícone, desenhou toda a campanha e cinco latas que retratam ícones do carnaval carioca”, conta.

Além da ativação como patrocinador oficial do carnaval de rua do Rio e da distribuição de brindes, a Antarctica estará presente em alguns blocos com o “Bonde da Diretoria” ou “Bonde da Boa”. “Nele o folião poderá interagir, utilizar o espaço e até se refrescar, já que este ano teremos instalados aspersores de água”, conclui.

Fonte: Meio&Mensagem



Casa arrumada é assim ...

Casa arrumada é assim:

Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa
entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um
cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os
móveis, afofando as almofadas…
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida…
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras
e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições
fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,
passaporte e vela de aniversário, tudo junto…
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta pros amigos, filhos…
Netos, pros vizinhos…
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca
ou namora a qualquer hora do dia.Casa com vida é aquela que a gente 
arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias…
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela…
E reconhecer nela o seu lugar.

Carlos Drummond Andrade



O triste fim do grande irmão


Vigilante, onisciente, onipresente, o Big Brother foi um dia uma figura amedrontadora. 

Em 1984 sabia de tudo e olhava por todos, foi personagem máximo da obra de George Orwell, citado aos montes nas letras e nas ciências humanas, símbolo maior do conceito do panóptico, apareceu em livros, teses, estudos e também em filmes, séries, revistas etc., tinha status e estatura de uma entidade literária de primeira grandeza, daquelas que superam o próprio contexto na ideia que se propaga obrigatória nos meios intelectuais. 

Mas quis o destino (ou o cruel acaso) que ele caísse nas mãos do Midas da mídia, que tudo que toca transforma em conteúdo banal comercializável, em entretenimento barato para vender caro espaços publicitários, em excremento midiático para as massas sem massa encefálica e fonte de audiência para os irresponsáveis que controlam os meios de comunicação de massa. 

Empurrado goela abaixo dos telespectadores catatônicos, foi transformado em um reality show. O maior de todos eles, espalhado pelo mundo, banalizado em conceito e contexto, retrato do culto à idiotice humana. 

Não que o Grande Irmão não merecesse uma punição, visto que era símbolo de tempos terríveis e de ruindades absurdas, mas seu martírio serviu para espalhar lixo nas telas e nas cabeças de milhões. Pior que a derrocada, que o desprezo, que o esquecimento, muito pior que isso tudo, o contrário: o Big Brother foi transformado em reality show.

Circulando no Facebook



Na frente do computador





O Direito de opinião



“Posso não concordar com nenhuma 
das palavras que você disser, mas defenderei 
até a morte o direito de você dizê-las”.

Voltaire



Só rindo ... 
Olha o nome da Boite (boate) ... 
E é das grandonas


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