sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Chegou a sexta




Sérgio Valente assume 
Central Globo de Comunicação, 
deixando a DM9DDB



Sergio Valente, que acaba de deixar a presidência da DM9DDB — agora dividida por Alcir Gomes Leite e Paulo Queiroz (leia mais aqui) -, é o novo diretor da CGCOM (Central Globo de Comunicação). O publicitário assume o cargo anteriormente ocupado por Luis Erlanger - que, por sua vez, assume a direção da Central Globo de Análise e Controle de Qualidade.

“Tenho o prazer de anunciar o nome de Sergio Valente, um dos mais brilhantes e premiados publicitários brasileiros, cujo talento é reconhecido aqui e no exterior. Ele assumirá a Central Globo de Comunicação com a missão de traçar toda a nossa estratégia de relacionamento com o público. A CGCOM é a responsável pelos contatos com a imprensa, planeja as campanhas institucionais e as de lançamento de nossos programas, gerencia nossas campanhas de cunho social, em estreito relacionamento com o chamado terceiro setor, e organiza os diversos canais diretos de relacionamento com o público. Sergio Valente é o profissional talhado para essa missão e, com certeza, emprestará todo o seu brilho para que a Globo possa ter uma comunicação ainda mais efetiva com um público sempre em transformação, especialmente na era digital”, declarou Carlos Henrique Schroder, diretor geral da TV Globo.

Durante apresentação para a equipe da CGCOM, realizada nesta quinta-feira (17), Valentefalou sobre a emoção de se juntar à equipe da Globo. “Vocês não imaginam o quanto eu estou empolgado com o desafio de levar essa televisão cada vez mais para perto das pessoas! Tenho uma grande admiração por essa empresa e acredito na força dessa marca. Tenho certeza de que vamos nos divertir muito juntos. E é emblemático que eu esteja aqui sendo anunciado no dia de Nosso Senhor do Bonfim!”.

A emissora anunciou ainda movimentações em outras centrais da emissora. O diretor de projetos especiais, Amauri Soares, assumirá a Central Globo de Programação, e Renato Ribeiro, diretor executivo da Central Globo de Jornalismo, responderá pela Central Globo de Esportes.

Paulo Queiroz e Alcir Gomes Leite são os novos presidentes da DM9. Segundo comunicado oficial, a escolha dos profissionais foi feita em conjunto pelo Grupo ABC, DDB Worldwide e DDB Latina.

O anúncio da saída de Valente foi feito aos funcionários da DM9DDB às 8h45. Todos os mais de 300 colaboradores foram convocados para estar na agência neste horário, para serem comunicados da mudança. O grupo se apertou no hall de entrada da agência para ouvir a fala de Guga Valente, CEO do Grupo ABC, e dos novos copresidentes da agência, Queiroz e Leite.

Para serem ouvidos por todos, eles subiram no balcão da recepção da DM9. Guga Valente disse que foi surpreendido pela proposta da Globo a Sergio Valente. Por outro lado, tranquilizou toda a equipe ao afirmar que a DM9 continuará sendo comandada pelo mesmo grupo diretivo atual, acrescido de Queiroz, que embora responda desde 2009 como COO do Grupo ABC acumula 18 anos de trabalho na agência.

Guga Valente esclareceu que Sergio continua como sócio do ABC. “Ele deixa funções executivas e o conselho, mas permanece com participação societária”, disse ao Meio & Mensagem. O CEO da holding afirmou ainda que já vinha preparando a sucessão, que era uma possibilidade com que contavam, mas revelou que a saída foi inesperada e amigável. Guga salientou que Queiroz volta à agência onde estabeleceu uma longa carreira e destacou a promoção de Gomes Leite.

Sobre o modelo de copresidência, ele fez elogios. “A experiência vem sendo aplicada pelo ABC na Africa com sucesso. E será replicada na DM9”. No comunicado, a agência detalhou que Queiroz e Gomes Leite tomarão decisões em conjunto nos “aspectos macro estratégicos”. No dia a dia, Queiroz responderá pela gestão do negócio e de talentos, além de se dedicar à construção de planos de sucessão na empresa, “com a formação da nova geração de líderes”. Gomes Leite, por sua vez, cuidará de produtos e serviços e do relacionamento com os clientes. Será também responsável pelas operações da DM9 em Porto Alegre e no Rio de Janeiro.

Para o cargo de chief operating officer, que vinha sendo ocupado por Queiroz, o Grupo ABC promove Manuk Masseredjian, que vinha cuidando da área de desenvolvimento de novos negócios, função que desepenha desde 2009 e continuará acumulando.

A respeito da mudança, Nizan Guanaes declarou: “Tenho absoluta convicção que o Paulo e o Alcir são os executivos ideais para assegurar a continuidade da cultura da DM9”. No anúncio oficial, Chuck Brymer, presidente e CEO da DDB Worldwide, comentou que a agência abre um novo ciclo. “Mantemos a tradição de ter no comando profissionais respeitados no Brasil e no mundo pela sólida capacidade de garantir a qualidade e a criatividade que a indústria mundial espera da DM9DDB”. Juan Carlos Ortiz, presidente da DDB Latina, também se manifestou: “Estamos muito felizes por ter a oportunidade de trabalhar ao lado destes dois grandes executivos, cuja liderança reforçará nosso potencial criativo na América Latina”.

Rede Globo
O diretor geral da TV Globo, Carlos Henrique Schroder, informou em comunicado oficial, que o novo diretor da CGCom, Sergio Valente, terá a missão de traçar toda a estratégia de relacionamento com o público, responderá pelos contatos com a imprensa, planejamento de campanhas institucionais e de lançamento de programas, além de gerenciar ações de cunho social. “Sergio Valente é o profissional talhado para essa missão e, com certeza, emprestará todo o seu brilho para que a Globo possa ter uma comunicação ainda mais efetiva com um público sempre em transformação, especialmente na era digital”, declarou.


Fonte: Propmark e Meio e Mensagem





Pegando no pé da Coca-Cola

Há alguns meses, o publicitário Alex Bogusky, ex-sócio da premiada agência Crispin, Porter + Bogusky e atual guru em defesa do consumo consciente, tem protagonizado uma escalada ofensiva contra um dos maiores anunciante do mundo: a Coca-Cola.

No capítulo mais recente, ocorrido nesta segunda-feira, 14, Bogusky questiona um comercial da empresa sobre obesidade que, segundo ele, não mostrava nenhuma pessoa obesa. “O casting é ruim se considerarmos que um terço de nós (norte-americanos) somos obesos”, apontou, em sua conta no Twitter. O publicitário sugeriu ainda que o novo slogan da empresa deveria ser “não é nossa culpa”.

Vejam o comercial:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zybnaPqzJ6s#!

Alguns minutos depois, ele continuou com a metralhadora ao publicar link para uma matéria da NBC News que afirmava que pessoas que consomem refrigerantes diet são mais propensas a desenvolver quadro de depressão. “A ciência diz que Coca-Cola não é igual a felicidade”, afirma um irônico Bogusky, referindo-se ao conceito global “Abra a felicidade. Ele propõe ainda um desafio para criar um novo slogan para o produto. “Coca-Cola: nada desta m… é culpa nossa”, sugere.

Em outubro, Bogusky criou um vídeo para o Center for Science in the Public Interest (CSPI) que criticava veladamente a companhia, sem citar seu nome. O filme mostrava ursos polares tomando garrafas parecidas com as de Coca-Cola e experimentando efeitos negativos, como diabetes ou disfunção erétil. Uma porta-voz da Coca-Cola reagiu à época: “É uma irresponsabilidade e aparato típico do CSPI. Não irei ajudar ninguém a entender sobre balanço de calorias. Trata-se de um assunto importante segundo especialistas reconhecidos que estudam essa questão – um grupo que, por definição, não inclui a CSPI. Isso já diz tudo”.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=myxwCEGcBYc

Após deixar a Crispin, Porter + Bogusky, em 2010, Bogusky passou um período sabático até lançar a Fearless Revolution, iniciativa que prega o consumo responsável. Na época, a novidade chamou a atenção pelo fato de que Bogusky havia sido o homem por trás da premiada publicidade de Burger King. O anunciante, inclusive, foi alvo do livro 9-Inch Diet, em que Bogusky defendia que os norte-americanos deveriam reduzir o tamanho de suas porções na hora da alimentação. Agora, com os ataques à Coca-Cola, ele se vira contra outro antigo e premiado cliente.

Fonte: Advertising Agew/Meio e Mensagem





O objetivo da educação




e-Growth: o crescimento 
dos negócios digitais

http://www.youtube.com/watch?v=wdgdVDqX0dI

Desde seu surgimento, a internet não para de crescer e de nos mostrar modelos de negócios e inovações em suas mais diversas vertentes. Claudio Gora, sócio da Locaweb, Julio Vasconcelos, fundador do Peixe Urbano, Daniel Wjuniski, fundador do Minha Vida, e o moderador Bob Wollheim, fundador do SixPix Content, formam o time de especialistas em negócios digitais.

Completando a lista acima, inclui-se o Caio Bonatto.
Ele cresceu brincando e trabalhando no canteiro de obras da construtora do pai. Foi ganhando sua confiança e assumindo projetos maiores que Caio Bonatto descobriu que podia construir em menos tempo, com menos custo e menos resíduos, e ainda oferecer a melhor experiência de consumo para quem quer comprar uma casa. Recém-formado em engenharia Civil, se juntou aos sócios Beto Justus e Lucas Maceno para fundar a TecVerde e, nesse vídeo, conta seu Sonho Grande. Inspire-se!



Não somos winners - nem losers
Alexandre Teixeira*



A camaradagem é um traço cultural brasileiro. Mas será ela replicável em outros ambientes de negócio?

Quase toda a literatura de negócios consumida no Brasil vem dos Estados Unidos. Nem toda ela viaja bem para cá. Por dois motivos: somos mais relacionais que os americanos e não dividimos a sociedade entre winners e losers, como eles fazem.

Talvez por prezar mais os relacionamentos, o brasileiro tem uma capacidade de trabalhar em grupo que executivos com bagagem internacional consideram superior à de europeus e americanos. A camaradagem é um traço cultural brasileiro. Temos, portanto, a oportunidade de aceitar a amizade como valor empresarial.

Infelizmente, há uma corrente de pensamento para a qual a amizade seria um obstáculo à meritocracia. Segundo ela, chefes não podem ter amigos, sob pena de perder a objetividade na hora de premiar os melhores. Vem daí toda a discussão sobre a solidão do poder.

O desafio, no entanto, é de síntese - e não de escolha. Camaradagem com valores e com meritocracia.

Levanto algumas questões. A camaradagem é um traço cultural replicável ou não? Supondo que seja, é razoável imaginar que seja uma célula base, a partir da qual se construíram (ou construirão) modelos de gestão brasileiros? Podemos dizer que nossas empresas se apropriaram dessa brasilidade e criaram ambientes alegres, leves e relacionais? E, por fim, modelos nacionais de gestão assim desenvolvidos viajariam bem o bastante para serem exportados?

Apesar da nossa propalada alegria de viver, na maioria dos casos, os brasileiros não estão se divertindo no trabalho. Pelo menos não nas grandes empresas, enrijecidas por camadas e mais camadas de regras, normas e burocracias, nas quais se deixa a espontaneidade do lado de fora do escritório.

É sedutora, porém, a ideia de que o Brasil pode dar uma contribuição importante para o mundo dos negócios, desde que sejamos capazes de assumir nossos traços culturais sem abrir mão de bons processos, sem avacalhar a meritocracia e sem perder o foco no resultado e no retorno para o acionista.

Uma organização espontânea 100% brasileira, ao mesmo tempo estruturada e capaz de produzir alegria, é a escola de samba. Ela merece ser antropologicamente estudada, se estamos em busca do homem cordial tipo exportação.

No entanto, o crescimento de uma mentalidade administrativa inspirada e disseminada por fundos de private equity estrangeiros está colocando em risco o embrião de cultura organizacional que se formou, a partir dos anos 90, quando iniciamos a caminhada do paternalismo da empresa de dono à meritocracia à brasileira. Está em xeque o nosso mangue beat corporativo.

*Alexandre Teixeira é jornalista de economia 
e negócios, autor do livro Felicidade S/A.



Sócio-torcedor. Uma estratégia
para clubes e anunciantes


Em um movimento que levará os planos de sócio-torcedores para um patamar além do futebol, uma série de empresas e clubes reuniram seus principais executivos na noite da última segunda (14), em São Paulo, para a apresentação do Movimento por um Futebol Melhor. O projeto, idealizado a cerca de dois anos a partir da plataforma de futebol da Ambev - e que foi ganhando corpo e novos parceiros junto ao seu amadurecimento -, tem como objetivo contribuir com a evolução do futebol brasileiro baseado em um novo meio de arrecadação, visando transformar o Campeonato Brasileiro no melhor torneio nacional do mundo dentro do esporte.

“Há muito tempo nossa seleção é composta por jogadores que atual no exterior, por causa de melhores salários e pela estrutura dos clubes europeus, e achamos que está na hora de isso ter fim. Hoje o Brasil ocupa posição de destaque ao estar entre as melhores economias do mundo, à frente de exemplos como Espanha e Itália. Temos a obrigação de termos uma estrutura ao menos tão boa quanto a desses países”, analisou Marcel Marcondes, diretor de negócios do esporte da Ambev.

Ações pontuais com alguns dos 34 clubes parceiros da empresa já haviam começado a ser colocadas em prática, como no Rio de Janeiro, onde subsidiou a manutenção do gramado dos campos de Botafogo e Vasco, da sala de troféus do Fluminense e do campo de treinamento do Flamengo. Em agosto, a Unilever se juntou à iniciativa, já ligada os planos de sócio-torcedores dos clubes.

Agora, com a implementação oficial do projeto, juntam-se à Ambev, PepsiCo, Seara, Bradesco, Danone, Netshoes, Burger King e Sky.

Entre os clubes, além dos quatro cariocas (Vasco, Botafogo, Fluminense e Botafogo) , estão confirmados Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Ponte Preta, Portuguesa, Santos, América Mineiro, Atlético Mineiro, Cruzeiro, Bahia e Vitória.

A intenção é que, até o fim de 2013, todos os participantes da plataforma de futebol da Ambev estejam no grupo - que deve ganhar o reforço de Internacional, Grêmio, Santa Cruz, Náutico e Sport até março.

Na prática, o sócio-torcedor realiza uma contribuição mensal, em tíquete médio estimado em R$ 30. Além de ter descontos e facilidade de acesso aos ingressos, ele passa a contar, em território nacional, com descontos para produtos e serviços das parceiras, diretamente ou por meio de parcerias como as já firmadas com redes nacionais de supermercados, como Carrefour e Extra. Com as empresas já integrantes do projeto, há atualmente uma oferta próxima a 250 produtos para serem adquiridos com descontos. A intenção é que mais parceiros passem a integrar o plano, ampliando assim o leque de opções dos participantes.

“Em todos os times que joguei na Europa, existam planos de sócio-torcedores que garantiam a venda de ingressos para uma temporada inteira. Isso era uma vantagem para os clubes em termos de bilheteria, mas não ofereciam benefícios especiais para os torcedores, que é a intenção aqui. O que o participante terá de descontos em produtos será, muitas vezes, maior do que a contribuição mensal dele, o que faz a participação valer a pena mesmo que ele não queira ou não possa ir ao estádio”, garante Ronaldo Nazário, o Fenômeno, que atuará como embaixador do Movimento por um Futebol Melhor.

Oportunidade

A margem para crescimento exponencial do projeto é o principal incentivador por parte das empresas e clubes participantes. “Na Espanha, o futebol representa 1,2% do PIB (Produto Interno Bruto), enquanto aqui é menos de 0,2%. Isso mostra o quanto ainda há espaço para essa participação crescer. Nossas pesquisas mostram que 90% dos brasileiros têm um time e 72% acompanham o futebol. Por outro lado, hoje apenas cerca de 350 mil participam de programas de sócio-torcedor, aproximadamente 0,2% da base. Nosso objetivo inicial é chegar a 2%, o que elevaria esse montante a 3,5 milhões de torcedores e injetaria mais de R$ 1 milhão nos clubes. A receita é que o projeto seja positivo para todos os envolvidos, ganhando o torcedor, os times e as empresas, em um círculo virtuoso que faz o processo dar certo de forma sustentável”, detalha Marcondes.

O movimento conta inclusive com aprovação do governo federal, apesar de não contar com sua interferência direta até o momento. “O governo e o Ministério dos Esportes apoia com entusiasmo esta iniciativa das empresas para o fortalecimento do futebol brasileiro. Temos a felicidade de acolher os melhores eventos esportivos do mundo nos próximos anos, que ganham importância ainda maior por serem realizados no nosso país. Futebol no Brasil é muito mais que um esporte: é um elemento da identidade cultural do Brasileiro”, discursou Aldo Rebelo, ministro dos Esportes, durante a cerimônia de apresentação — que contou ainda com a presença de diversos ex-jogadores e do atual técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari.

A divulgação do Movimento por um Futebol Melhor começou nesta quarta e a primeira ação foi a veiculação de um comercial criado pela Africa, agência responsável pela conta de Brahma - marca diretamente ligada à plataforma de futebol da Ambev -, com tom mais conceitual. 

O plano de comunicação, porém, está sob responsabilidade da 9ine, que elaborou uma série de peças como um filme de animação explicativo, com detalhes do funcionamento do projeto, encarte, anúncios simples e sequenciais, mídia online e conteúdo para mídias sociais, contando com a participação de mais de 15 jogadores e outras personalidades - inclusive de Ronaldo. Também ficará sob a responsabilidade da agência o acompanhamento e suporte da exploração da marca do projeto por parte dos parceiros.

Fonte: Propmark




Humor de sexta-feira


Circula no facebook e que retrata a revolta de um povo.





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