terça-feira, 8 de janeiro de 2013

É. As pedras continuam rolando.

A história do mundo em 2 minutos
 
Fantástica produção e edição de Joe Bush, com imagens que ele encontrou na internet.
 
Adicionou a eletricidade veloz da música de Zack Hemsey, tema do filme Inception, e o resultado, em cravados 2 minutos, é de arrasar!
 
Vale assistir.
 
  
 
  
Will.i.am & Budweiser.
Great times are coming
 
A Budweiser lançou no fim de 2012 um novo comercial com Will.i.am, embaixador de um projeto musical social pilotado pela marca e garoto propaganda de campanhas anteriores, com criação da agência Africa. Desta vez a produção conta com um toque futurista associado ao tom vintage. É que o astro da música aparece com 90 anos de idade e nessa altura da vida, é dono de uma vintage store em Nova Iorque. Ele recebe a visita de um comprador que pretende relembrar os hits e os “great times” das décadas anteriores. E claro, Wil.i.Am fez parte deles e relembra todos esses momentos em uma viagem que passa por países como Brasil e Japão.
 
Esta não é a primeira vez que o músico participa de um comercial da marca, já conhecida por fazer associação com diversão e música. De acordo com Rodrigo Saavedra, diretor de criação da Africa, o insight para o roteiro foi uma foto do Jimi Hendrix do começo dos anos 60 segurando uma Bud.
 
Destaque para a maquiagem realista utilizada no cantor que foi produzida por especialistas de Los Angeles. Além disso, durante os três dias de filmagem mais de 100 pessoas foram envolvidas. A produtora do filme é a Zohar. A direção ficou a cargo de Tomati. A criação é de Rodrigo Saavedra e Vico Benevides. E a produtora de som é a Raw Áudio.
 
Vejam o filme.

 
Fonte: Meio e Mensagem
 
 
 
 
 
 
“Servir” o cliente é o mantra para 2013
 
Porque o marketing de experiência se sobressairá sobre o marketing do bem
 
 
Aqui vai uma previsão para 2013: o marketing de experiência vai ultrapassar o “marketing do fazer o bem” para se tornar a grande novidade. Toda esta conversa sobre como a construção de marca é uma missão nobre encobre o propósito básico do marketing e também cria uma desconexão com o CEO. Pessoas não familiares ao tema que comparecessem às conferências da Associação Nacional de Anunciantes americanos nos últimos anos pensariam ter entrado acidentalmente em uma reunião evangélica, tão intenso era o fervor em “servir” o consumidor.
 
O problema com marketing do fazer o bem é que não faz nada para ajudar a marca a se tornar mais autêntica e relevante – além de fazer os consumidores se sentirem acolhidos e confortáveis.
 
O marketing de experiência, por outro lado, está calcado em ampliar a conexão direta entre o consumidor e a marca.
 
“Consumidores estão muito focados em experiências agora”, contou Cheryl Guerin, vice presidente sênior da MasterCard ao Crain’s Chicago Business. “É um movimento de passar de um colecionador de coisas para ser um colecionador de experiências, e histórias que duram muito mais do que adquirir um item”.
 
Como parte do programa Priceless Cities, o MasterCard de Chicago tem oferecido aos clientes a chance de jogar no campo do Wrigley Field por US$ 100 ou ver e ouvir música ao vivo no Shed Aquarium por US$ 20.
 
As companhias de cartão de crédito, claro, têm oferecido eventos e encontros com pessoas famosas há anos. A Visa está com anúncios de sorteios durante os jogos de futebol americano da NFL e o vencedor pode assistir partidas com John Madden em seu estúdio pessoal ou visitar o vestiário para ouvir o treinador do San Francisco 49ers falar sobre as estratégias de jogo do dia.
 
O HipHost de Boston, disponível em 131 cidades, oferece experiências baratas e peculiares. Por exemplo, um tour típico de um profissional para fotógrafos iniciantes custa US$ 100. Participantes podem olhar para um grafite escondido ou participar de uma excursão do Fabric Lover’s Paradise.
 
Mario Ricciardelli, fundador da HipHost, disse a Crain’s que estes eventos ressoam com consumidores ávidos por mais jeitos de conectarem-se off-line. “É toda a ideia de uma concepção colaborativa – pessoas agora estão compartilhando espaço, conhecimento, o que quiserem”.
 
A indústria da comida, como muitas outras, está passando por tempos de transformação, assim como o consumidor aficionado, especialmente, está procurando por experiências mais autênticas.
 
 “Por uma confluência de razões – recessão global, mídia social, a comida como tendência – restaurantes têm se desapegado de seus tradicionais anúncios e estão se soltando”, afirma um artigo da The New Yorker sobre o aumento de clubes underground. “Pelo mundo, chefs, treinados e não treinados, estão atuando como anfitriões de clubes questionáveis legalmente e jantares em espaços não oficiais”.
 
A audiência nessas ocasiões, como a The New Yorker aponta, é definida pela busca por “experiências únicas com comida”. Aficionados por comida estão sendo cada vez mais influenciados por filmes, programas e toda forma de cultura popular, como notamos em uma reportagem sobre tendências de comida. Para acompanhar essa revolução, a revista Bon Appetit ampliou seu foco para mais cobertura de restaurantes, viagens e entretenimento caseiro.
 
Até mesmo produtos mainstream estão tentando mudar o target para paladares mais sofisticados. Kettle, marca de batatas chips, por exemplo, está se reposicionando para atrair os “foodies”, que são um target melhor para apreciar a autenticidade das batatas do que consumidores com gostos menos discernidos.
 
Consumidores querem, acima de tudo, autenticidade, e isso significa que estão conhecendo o máximo que podem sobre o que consumem. Eles querem comer a comida onde ela se origina; eles querem pegar o carro novo na fábrica e dirigi-lo pelas estradas.
 
E quanto mais eles aprendem sobre o que querem ou os carros que dirigem, ou as cadeiras em que sentam, ou as mesas em que colocam seus pés, mais valiosas e entrosadas as marcas se tornam. 
 
Fonte: Advertising Age
Tradução: Isabella Lessa

 
 
Chefes preferem contratar
 colega de bar a candidato
mais preparado
 
 
Uma pesquisa constatou que a maioria dos empregadores privilegia seus sentimentos pessoais sobre a capacitação dos candidatos na hora da contratação“Tenho certeza de que uma vez eu consegui um emprego porque a pessoa que me entrevistou foi com a minha cara. Olhando para trás, tenho certeza de que não era a mais qualificada para trabalhar no programa de televisão em que fui contratada”. O depoimento é de Susan Adams, colaboradora do site da Forbes.
 
Sua experiência exemplifica o que um acadêmico da Northwestern University confirmou: os empregadores nem sempre escolhem os candidatos mais qualificados. O professor Lauren Rivera explica que os recrutadores contratam pessoas que tiveram as melhores impressões pessoais. “Eles contratam as pessoas que poderiam ser suas amigas”, resume Rivera.
 
Para chegar à constatação, o estudo observou contratações em bancos de investimentos classe A, escritórios de advocacias e empresas de consultoria. Rivera realizou mais de 120 entrevistas com recrutadores e empregadores durante dois anos. O resultado foi que os entrevistados, muitas vezes, privilegiam seus sentimentos pessoais para a seleção, como o entusiasmo e conforto, sobre a capacitação dos candidatos com habilidades superiores ou técnicas.
 
Em outras palavras, eles contrataram profissionais que poderiam ter uma relação de afeto, como a amizade. “Em muitos aspectos, eles fizeram a seleção de maneira parecida com a escolha de amigos e parceiros românticos”, explica o autor do estudo.
 
Entre inúmeras entrevistas reveladoras, Rivera lembra que um gerente de banco de investimentos disse que escolhia conforme a uma situação inusitada. “Um dos meus principais critérios de avaliação é o que eu chamo de ‘O teste do aeroporto’: com qual candidato eu gostaria de ficar preso em um aeroporto em Minneapolis durante uma tempestade?”.
 
Capacidades analisadas (além das profissionais)
 
Segundo o estudo, entre as empresas pesquisadas, a demanda pela adaptação cultural foi a mais valorizada nos escritórios de advocacia, onde mais de 70% dos chefes disseram que “se ajustar na empresa” era algo importante para um profissional contratado. Em bancos de investimentos e empresas de consultoria, esse fator é avaliado por 60% e 40%, respectivamente, dos recrutadores.
 
Rivera constatou também que os passatempos, hobbies e esportes também são itens que podem diferenciar os candidatos. Ele cita a confissão de um banqueiro sobre sua preferência em uma entrevista: “ela [profissional contratada] jogava squash. Qualquer um que jogue squash eu amo”.
 
Fonte: Infomoney
 
 
 
Michael Porter está superado?
Alex Kunrath*
 
Sempre que a sociedade demonstra mudanças, surgem novos autores atacando a velha guarda da gestão, como foi o caso da enxurrada de ataques à Michael Porter pela falência de sua empresa de consultoria. Estarão certos ou serão apenas aproveitadores de oportunidades?
 
 
Sempre que a sociedade demonstra mudanças, surgem novos autores atacando a velha guarda da gestão, como foi o caso da enxurrada de ataques à Michael Porter pela falência de sua empresa de consultoria. Estarão certos ou serão apenas aproveitadores de oportunidades?
 
Este texto vai abordar alguns tópicos da Estratégia Empresarial de Michael Porter, desmistificando as "contribuições" feitas por novos autores à Administração.
 
Vamos começar: se você já leu autores atacando as teorias de Michael Porter, possivelmente já viu os mesmos defendendo "inovações" como as estratégias do Oceano Azul e da Cauda Longa. São abordagens inovadoras? A resposta é não.
 
Michal Porter definiu 3 posicionamentos genéricos para as organizações: (I) Custos, (II) Diferenciação e (III) enfoque:
 
(I) Custos: busca do menor custo possível sempre, onde seu diferencial está na relação custo x benefício percebida pelo consumidor.
 
(II) Diferenciação: seus produtos ou serviços possuem qualidades que seus concorrentes não possuem e dificilmente possuirão.
 
(III) Enfoque: sua organização tem todas suas ações voltadas para um nicho de mercado desatendido (ou mal atendido) pelo mercado.
 
Vamos aprofundar um pouco nossa análise: A distribuição Normal
 
Distribuiçãonormal 
 
 
Vamos imaginar que a Normal demonstra também a ocorrência da Demanda e a respectiva presença de organizações para o atendimento desta. Podemos concluir que quanto mais nos posicionarmos nos extremos da Normal, menos incidente será a demanda e a respectiva oferta de soluções.
 
Agora, vamos analisar a cauda longa
 
caudalonga
 
Espelhando a cauda nós encontramos o que?
 
Acabamos de encontrar a normal. E onde está o Oceano Azul? Onde existir uma concorrência mínima. Agora a chave-de-ouro: onde existe menor concorrência? Enfoque. Nossos autores "inovadores" reescreveram Michael Porter.
 
O Modelo das 5 forças de Porter
 5forçasporter
Analise o modelo das 5 forças como uma queda-de-braço entre concorrentes em um determinado mercado. Dependendo do seu posicionamento (visto acima), trabalhar constantemente a análise desse modelo pode ser a diferença entre a sobrevivência e a falência da sua organização.
 
Que tal trabalhar com um exemplo conhecido? Grupo Pão de Açúcar x Walmart.
 
O Walmart é líder mundial no varejo com o posicionamento CUSTOS. Como empresas sediadas no Brasil barraram o avanço do líder mundial no país?
 
O Grupo Pão de Açúcar, que possui entre seu roll de empresas redes como o Pão de Açúcar, o Extra, a Ponto Frio, a Assaí e hoje fundido com a Casas Bahia, possui o maior poder de compra dentre todas as empresas do Brasil. O volume adquirido junto aos seus fornecedores é geometricamente superior ao do grupo Walmart no Brasil.
 
Qual grupo consegue comprar os produtos em melhores condições no país? Pão de Açúcar ou Walmart? Obviamente, pelo volume, o Pão de Açúcar.
 
Assim, o Grupo Pão de Açúcar diluiu o poder de barganha de seus fornecedores e criou uma barreira de entrada para um potencial concorrente (Walmart), diminuindo ainda o poder de barganha dos clientes.
 
Essa situação é um problema na estratégia global do Walmart? Sem dúvida. Hoje a rede Walmart está comprando diversos pequenos grupos varejistas no Brasil, buscando assim um maior volume de compras e um maior poder de influência sobre os fornecedores. Mas esse é um processo longo e o crescimento do Grupo Pão de Açúcar independe da estratégia adotada pelo Walmart.
 
Diante desses 2 exemplos apresentados (posicionamento estratégico e modelo de forças): É válido dizer que Porter está superado?
 
Então, por que a empresa de Michael Porter faliu? Caro leitor, os negócios não são independentes do ambiente externo das organizações e muito menos independentes do comportamento dos consumidores. O que determina o sucesso de uma organização hoje é sua capacidade de melhorar continuamente seus processos, criando diferenciais competitivos constantes em relação à concorrência e, principalmente, sua capacidade de se relacionar com seus clientes.
 
Não estamos em uma realidade onde apenas um modelo teórico é suficiente para orientar a estratégia de uma organização. Inteligência na área de negócios é a capacidade de unir diversas estratégias e modelos que permitam à organização cativar, manter e conquistar novos clientes hoje e no futuro. E dentre os modelos estratégicos que obrigatoriamente deverão ser analisados pelos executivos da sua organização, estão os de Michael Porter.
 
*Alex Kunrath é administrador formado pela UFRGS, possui um MBA em Gestão Comercial e um Pós-MBA em Gestão Avançada de Projetos, ambos pela FGV. Com mais de 10 anos de atuação na área comercial, destacam-se como principais atividades: Consultor Empresarial; Coordenador Geral de Vendas; Gerente de Projetos; Professor de Empreendedorismo; Vendedor de Sistemas de Ensino, Joias e Medicamentos.

Contato: alex@idati.com.br
 
 
 
Preguiça acadêmica
Tom Coelho*
  
Dicionários e enciclopédias caíram em desuso e a internet está formando uma geração de estudantes que não lê, não escreve e que usa de um comodismo por vezes travestido de oportunismo para fazer pesquisa acadêmica.
 
"Nada fazer é o caminho certo para não ser ninguém".(Nathiel Hower)
 
 
Ela foi lançada em 1964 e teve sua primeira edição esgotada em apenas dez meses. Rapidamente tornou-se não apenas um objeto de desejo, mas um instrumento singular de apoio educacional. Nos anos 1970 e até meados dos oitenta, foi o melhor presente que pais poderiam conferir a seus filhos, muitas vezes adquirida com dificuldade mediante pagamento parcelado. Estou falando da Enciclopédia Barsa.
 
Lembro-me daquela coleção com 16 livros de capas vermelhas e letras douradas que me auxiliava nas tarefas escolares e abria as portas para um mundo surpreendente esperando para ser desvendado. O atlas geográfico suscitou-me a curiosidade por países, bandeiras, moedas e idiomas. E as pesquisas aos diversos verbetes estimulavam o prazer pela leitura e, por conseguinte, pela escrita, uma vez que os temas consultados tinham que ser relatados num caderno ou em atividade acadêmica para ser entregue.
 
Com o advento da internet as enciclopédias caíram em desuso. Hoje, um estudante não precisa mais folhear páginas a procura de uma informação. Basta acessar um site de busca para localizar o tema de seu interesse, muitas vezes com milhares de links relevantes. Depois, é copiar e colar o texto, imprimindo-o e dando por encerrada a missão.
 
Neste processo, há muitas perdas. O prazer pela leitura se dissipa. Jornais, revistas e livros são proporcionalmente veículos menos utilizados. E o hábito da escrita também se esvai. Papel e caneta são substituídos por processadores de texto. A emoção e a personalidade presentes na caligrafia dão lugar à frieza dos bits e bytes.
 
Mas a facilidade de acesso à informação também trouxe consigo um efeito colateral: os jovens estão ficando mais indolentes e apáticos. Quase diariamente recebo mensagens de universitários solicitando artigos, ensaios, gráficos ou qualquer tipo de material que possa ajudá-los em um trabalho acadêmico ou na elaboração de sua monografia. Há ocasiões em que estes pedidos chegam de forma serena e consciente, deixando claro que minha eventual contribuição será acessória, complementar à atividade que desenvolvem.
 
Todavia, há circunstâncias nas quais os pedidos que me visitam vão desde a definição de uma palavra que pode ser encontrada nos dicionários (estes, também em desuso) até a mera transcrição, na íntegra, de uma tarefa proposta, incluindo data para entrega e regras para apresentação. Assim, o estudante encaminha as questões tal como lhe foram formuladas, esperando respostas prontas que possam eximi-lo do trabalho de pesquisar, ler, compilar, enfim, estudar.
 
Esta verdadeira febre assola também as chamadas comunidades virtuais. Quem participa de grupos ou fóruns temáticos de discussão, sabem o que estou dizendo. Neste caso, a conduta se estende também aos profissionais à caça de planilhas, testes de avaliação, dinâmicas de grupos, entre outros.
 
Informação e conhecimento devem ser compartilhados. Por isso, jamais deixo um leitor sem resposta, qualquer seja sua demanda.
 
Mas vejo com preocupação este comodismo, às vezes travestido de oportunismo, porque me faz lembrar Confúcio que dizia:
 
"A preguiça anda tão devagar que a pobreza facilmente a alcança".

* Tom Coelho, com formação em Publicidade pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Economia pela Universidade de São Paulo (USP), tem especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela Fundação Instituto de Administração (FIA/USP). É mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac.Foi executivo de empresas dos setores de transporte de cargas e exportação de café entre 1989 e 1993 e empresário no setor metalúrgico e de construção civil por 11 anos. Ex-secretário geral do Instituto da Qualidade do Brinquedo (IQB), órgão vinculado ao INMETRO, foi o artífice da elaboração da NBR-14350/99, norma brasileira de segurança para brinquedos de playground.

Também foi diretor eleito do Sindicato das Indústrias de Brinquedos do Estado de São Paulo (Simb), vinculado à Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) no período compreendido entre 1998 e 2004 e vice-presidente de negócios da Associação Paulista de Gestores de Pessoas (AAPSA) entre 2007 e 2009.
Atualmente é professor em cursos de pós-graduação, conferencista e escritor com artigos publicados regularmente por mais de 800 veículos da mídia impressa e digital, em 17 países: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Uruguai, Venezuela, Panamá, México, Estados Unidos, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Cabo Verde e Japão.
 
É autor dos livros "Somos Maus Amantes – Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento" (Flor de Liz, 2011), "Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional" (Saraiva, 2008) e coautor dos livros "Ser Mais em Gestão do Tempo e Produtividade" (Ser Mais, 2012), "Roda Mundo, Roda-Gigante" (Ottoni, 2006, 2005, 2004), antologia internacional, e "Gigantes das Vendas" (Landscape, 2006), obra que reúne os 50 maiores nomes de vendas no Brasil.
 
Ministra palestras e treinamentos com temas que transitam de qualidade de vida e segurança no trabalho, passando por marketing e empreendedorismo, até responsabilidade socioambiental e educação.
 
Acumula, ainda, os cargos de diretor da Lyrix Desenvolvimento Humano, diretor titular do Núcleo de Jovens Empreendedores (NJE), vinculado ao Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), membro do Conselho Superior de Responsabilidade Social (Consocial) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e fundador-conselheiro da ONG Projeto Viva.
 
Contatos por meio do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite www.tomcoelho.com.

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