quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Essa você não pode perder

Rir sempre será
o melhor remédio
 
Curta essa.
 
 
 
 
Inovação em produtos com baixo
apelo. Como fazer com Papel
Higiênico?
 
Sempre existe um caminho. Ubaldo Mota, Diretor da categoria “Cuidados com a Família” da Kimberly-Clark, mostra como é possível se diferenciar e criar relevância.
 
 
 
 
Os donos dos seus rastros
 
Não é só o Instagram. Tudo oque você publica online
em redes sociais pode ser usado pelas empresas.
Está nos termos de uso delas. Mas ninguém dá atenção.
 
 
Poucos assuntos são tão delicados na internet quanto a gestão dos dados que você fornece a empresas de internet, como o Google e Facebook. Em dezembro, o Instagram, adquirido em 2012 pelo Facebook, sentiu os efeitos dessa delicadeza depois de realizar uma mudança brusca nos seus termos de uso, provocando uma imensa reação negativa.
 
O Instagram voltou atrás na decisão de incluir nas suas regras que as fotos poderiam ser usadas para fins comerciais, mas o caso levanta uma discussão: e se isso acontecesse a outros tantos serviços online que usamos no dia a dia? E se, além de fotos, perdêssemos o controle da enorme quantidade de informações que publicamos todos os dias e do nosso rastro digital?
 
Antes da mudança na sua política, os termos de uso do Instagram afirmavam que as fotos não eram propriedade do serviço. Um trecho dentro das regras de privacidade do site, porém, determina que o usuário concede à companhia uma “licença de uso mundial não exclusiva, totalmente paga, livre de royalties, transferível e sublicenciável para o uso do conteúdo postado no serviço”. Trocando em miúdos: tudo o que o usuário publica pode ser usado quase livremente pela empresa.
 
Os termos de uso, que são aceitos por qualquer pessoa que usa o aplicativo, ainda afirmam que os dados podem ser compartilhados com empresas com as quais o Instagram faz negócios, incluindo parceiros publicitários.
 
A mesma regra é comum de ser encontrada em outros lugares. Basta uma olhada mais rigorosa nos termos de uso e regras de privacidade de outros serviços para encontrar trechos semelhantes aos do Instagram.
 
O Google, por exemplo, afirma que todo o material enviado ao site é concedido à empresa e que ela pode “usar, hospedar, armazenar, reproduzir, modificar, criar obras derivadas, comunicar, publicar, executar e exibir publicamente e distribuir tal conteúdo” para melhorar seus serviços (como resultados de buscas) e para promover seus produtos.
 
Uma política parecida é utilizada pelo Twitter, em que você concede o material também para um possível uso publicitário por parte da empresa. Já o Facebook adota a política de que pode oferecer suas informações a anunciantes de uma maneira que elas não possam ser associadas a uma pessoa específica, combinando-as com informações de mais usuários s e construindo perfis genéricos.
 
Rigor. Essas regras não são muito diferentes do que o Instagram faz e podem ser uma forma perigosa de lidar com os dados dos usuários. “A controvérsia em torno Instagram ilustra a necessidade de acompanhar de perto os termos de serviço e de responsabilizar as empresas por mudanças drásticas”, diz Kurt Opshal, que integra a Electronic Frontier Foundation, organização que defende os direitos online.
 
Especializado em questões de privacidade e propriedade intelectual, Opshal defende que as empresas que usam informações pessoais dos usuários precisam ter cuidado com o que fazem com os dados, e que as pessoas devem estar atentas para quaisquer mudanças que as desrespeitem, assim como ter cautela com o que publicam.
 
Preocupações. A mudança de termos proposta pelo Instagram, por exemplo, feriu os três direitos que a EFF considera vitais para a confiança em uma rede social: direito do usuário em tomar decisões sobre o uso dos seus dados, ter controle sobre eles e poder apagá-los definitivamente a qualquer instante.
 
O especialista critica o desaparecimento de um controle claro quanto ao conteúdo publicado maneira privada que existia no termo anterior e desapareceu no novo. Uma preocupação válida, já que o Facebook, dono do Instagram, tem um histórico de mudanças no controle de privacidade sem consultar os usuários.
 
Opshal, porém, elogia a decisão do Instagram de rever as mudanças e de abrir a discussão até que as novas regras sejam definidas oficialmente.
 
A relação dos seus dados com o lado comercial de uma empresa não deveria soar como novidade para os usuários. Uma parte importante em todos os termos de serviço e que consta nos termos do Instagram é que, em caso de venda da empresa, todos os seus bancos de dados fazem parte desta transferência.
 
“A partir do momento que você considerar essa base de dados um bem da empresa, ela é detentora das informações e passa a ser responsável por elas. A gente pode dizer que os dados agregam valor à empresa”, explica Victor Haikal, advogado especializado em direito digital.
 
Um comprador de um serviço online leva também todos os dados dos usuários e, no caso do Instagram, também as suas fotos. Ainda que o novo dono tenha o compromisso de manter os termos e cuidado do Instagram, quem pode ser o dono de suas fotos no futuro? Você gostaria que ele fosse dono das suas informações?
 
Instagram foi alvo de críticas
As novas regras propostas pelo Instagram, que passariam a valer no dia 19 deste mês, diziam que o serviço poderia utilizar qualquer foto em publicidade sem a necessidade de permissão do autor e sem pagar qualquer direito a ele, usando até fotos de contas privadas. Alardeados pela notícia, os usuários reagiram criticando intensamente a postura do site de querer lucrar com o conteúdo alheio.
 
Personalidades como o jornalista da CNN Anderson Cooper e a atriz Mia Farrow, criticaram abertamente a empresa e ameaçaram deixar o serviço caso algo não fosse feito. Rapidamente o Instagram voltou atrás ou pelo menos tentou amenizar a reação negativa. Kevin Systrom, cofundador do aplicativo ao lado do brasileiro Mike Krieger, disse em comunicado que os temos foram mal interpretados. “Quero ser bem claro: o Instagram não tem a intenção de vender as suas fotos, e nunca fizemos tal coisa.
 
Não somos donos das fotos, vocês sim”, afirmou. Systrom disse que, na verdade, o Instagram pretende integrar o conteúdo publicitário de uma maneira melhor e não utilizar o material publicado pelas pessoas dentro dos seus anúncios. Junto da declaração, um texto mais brando substituiu os termos de uso anterior.
 
Fonte: LINK
 
 
 
O que faz o cartaz ser tão
eficaz há mais de um século
Ricardo Leite*
 
 
Estamos cercados de formas, cores, fotografias, letras, desenhos, marcas, grafites sobre muros, impressões gigantes afixadas sobre empenas de prédios, outdoors, cartazes colados nos ônibus, placas luminosas que explodem em nossas retinas, supermercados abarrotados de embalagens, bancas congestionadas de revistas e jornais, livrarias com mais livros do que podemos sonhar em ler, centenas de canais de TV, celulares que nos conectam a tudo e são ainda câmeras fotográficas digitais que registram cada segundo de nossas existências, milhares de “amigos” sendo monitorados para nos “relacionar”, etc etc etc. Ou seja, uma infinidade de estímulos novos surgem a cada dia, gritando aos nossos olhos e disputando a nossa atenção.
 
Poucas peças dizem alguma coisa, poucas merecem e conquistam o nosso interesse. Ao longo de mais de um século uma delas tem sido tremendamente eficaz: o cartaz.
 
Para entender melhor um cartaz
Cartazes são grandes folhas de papel impressas com mensagens gráfico-visuais. Existem capas de livros que poderiam ser cartazes ou cartazes que poderiam ser capas de livros, de discos, de revistas. O que, antes de tudo, caracteriza um cartaz é ser uma única grande folha impressa.
 
O tamanho de um cartaz não é propriamente o seu tamanho físico, mas a dimensão que ocupa dentro do campo visual destinado para a sua exposição. Seu tamanho é determinado pela relação ergonômica entre ele e o observador. Sua visibilidade e consequente legibilidade dependem da distância, da altura e do ângulo de visão.
 
O cartaz é um patrimônio do ambiente urbano. Em geral, cartazes são afixados em locais de grande circulação de pessoas e de boa visualização. Por isso, podemos afirmar que ele vai em direção às pessoas, ao contrário de outras mídias às quais o público deve se dirigir - revistas, jornais, livros, internet, cinema, televisão etc.
 
Em princípio, cartazes são para serem vistos e compreendidos em poucos segundos. Esse tempo de leitura, que poderá variar de acordo com o local em que é afixado, determinará a complexidade da solução gráfica e a quantidade de informações a serem expostas. Quase sempre, cartazes são construídos por uma imagem e um título, originando, da soma desses elementos, um resultado muito maior do que as partes separadamente. Quanto menor o tempo de leitura disponível para a sua visualização, maior a síntese exigida. O cartazista levará em conta a velocidade média das pessoas ao transitarem no local de exibição do cartaz e o tempo provável para a apreensão da mensagem, combinados, evidentemente, ao nível cultural da audiência.
 
Mas existe um outro tempo muito mais difícil de ser avaliado: o da permanência do interesse do observador. Esse tempo tanto pode ser entendido como o período de retenção do olhar como, também, o de permanência do cartaz na mente do público após ser visto. Este último é o grande “gol” a ser alcançado. Nesse caso, “tempo de observação não é documento”. Um cartaz criado para ser observado em dois segundos pode permanecer em nossa memória por muitos anos.
 
Normalmente, cartazes possuem um breve tempo de “vida”, ou melhor, de exibição. Algumas dessas peças gráficas, porém, nos acompanham a vida toda, extrapolando, e muito, os objetivos iniciais de sua criação, tornando-se muitas vezes ícones visuais de uma era, como um certo cartaz de Toulouse-Lautrec, que há muito deixou de ser um anúncio de um espetáculo do Moulin Rouge.
 
Como se deduz, para criar cartazes é preciso ser conhecedor da natureza humana e, principalmente, um grande observador das atitudes e motivações das pessoas. As razões pelas quais elas agem e, principalmente, reagem aos estímulos são determinantes para o sucesso de qualquer peça visual, em especial para os cartazes, peças de tão grande urgência de comunicação.
 
A compreensão de como agimos e reagimos, de como damos forma e lidamos com os nossos valores e desejos, de como as coisas são representações simbólicas das nossas identidades, está incluída entre as expertises do designer. Não nos interessamos pelas coisas pelo que elas são, mas sim pelo espaço emocional que elas preenchem e representam em nossas vidas.
 
Os cartazes ainda fazem sentido na era digital?
Como fechamento para reflexão, apresento uma questão: assim como tantas mídias que estão sendo avaliadas em sua eficácia, os cartazes ainda fazem sentido na era digital? Ou melhor, como será o cartaz na era digital?
 
Os princípios descritos ao longo do texto permanecerão válidos. O processo criativo que materializa simbolicamente a mensagem permancerá inalterado. O que será substituido gradualmente será a plataforma do papel impresso para imagens digitais veiculadas sobre telas, painéis de leds, imagens 3D ou holográficas, ou outros meios de reprodução de imagem que ainda surgirão.
 
Já hoje a impressão de cartazes para lojas, por exemplo, não faz mais sentido. O tempo de produção, distribuição e positivação nos PDVs inviabiliza uma comunicação com a velocidade demandada pelo mercado. A capacidade de reação ao concorrentes fica infinitamente superior se a criação for “distribuida” em rede por meios digitais. Como ainda fazemos na maioria das vezes, por meio impresso, nos remete ao ponto central do questionamento de nosso tempo: velocidade versus lentidão. É preciso muito cuidado para não veicularmos respostas quando as perguntas já mudaram.
 
*Ricardo Leite é sócio e diretor de criação da Crama Design Estratégico
 
 
 
O que é merchandising?
 
 
Regina Blessa enfatiza que : “é o conjunto de técnicas responsáveis pela informação e apresentação destacada dos produtos na loja, de maneira tal que acelere sua rotatividade”.
 
Merchandising é uma atividade muito antiga, nasceu praticamente junto com a venda, pois desde que os homens da Idade Média começaram a escolher as ruas principais para expor suas mercadorias, gritando, correndo para todos os lados e concorrendo com os demais mascates para chamar a atenção das pessoas para seus produtos, já se estava fazendoMerchandising.
 
Passando-se os anos, ele só foi evoluindo, a palavra, foi criada junto com o Marketing nos Estados Unidos na década de 30, foi nessa época que as lojas de balcão começaram a perceber o sucesso das vitrines e notar que as mercadorias expostas tinham um giro muito maior comparado às que ficavam atrás do balcão. Assim, aos poucos, foram-se transformando em lojas de auto-serviço.
 
Muitos anos depois surgiram os supermercados, onde então o Merchandising era feito para dar destaque a todas as mercadorias e isso começava a partir de um layout da loja, prateleiras, corredores e produtos em promoção.
 
Atualmente, o Merchandising é algo muito mais completo que procura acompanhar todo o ciclo de vida de um produto, desde a sua imagem para os PDV´s até o acompanhamento de seu desempenho diante dos consumidores, e é considerada a mídia mais rápida e eficaz, pois é a única em que a mensagem conta com os principais elementos para a venda ser efetuada: consumidor, produto e dinheiro.
 
Abaixo segue algumas dicas para se planejar um bom Merchandising.
  • Descobrir qual a imagem visual que seu produto tem no PDV;
  • Encontrar um diferencial entre o seu produto aos dos concorrentes;
  • Atender as necessidades do seu público-alvo;
  • Planejar objetivos para os PDV´s e porcentagem esperada de vendas;
  • Analisar todos os resultados de ações nos PDV´s, para saber os erros e acertos;
  • Sempre agregar valor ao produto com degustações. Promoções e demonstrações;
  • Ouvir sempre os varejistas e consumidores;
  • Investir em novidades;
  • Criar materiais simples e fáceis de montar;
  • Agilidade para repor estoques;
  • Conversar muito com a equipe de Merchandising, pois eles ficam 99% do tempo nos PDV´s e têm informações valiosas para lhe passar;
  • Flexibilidade e descentralização de decisões; e
  • Nunca corrigir falhas de preços com promoções, pois sempre estará promovendo o concorrente.

Às vezes fica muito complicado para uma empresa acompanhar todos os passos acima, pois requer mão-de-obra qualificada, e isso significa alto investimento. Assim, uma boa opção é terceirizar a equipe de Merchandising, pois existem excelentes agências especializadas, e que trarão bons resultados.

Agora, levando um pouco da palavraMerchandising para a prática…

Nos corredores de supermercados, lojas de departamento, auto-serviços e especializadas, acontece uma “guerra silenciosa” e bastante visual. São promotores e mais promotores lutando por cada centímetro de gôndola, cada espaço no interior da loja, é uma correria total, por isso considero todo promotor de vendas um herói, pois é muito difícil enfrentar uma “guerra” destas todos os dias em seu trabalho.
 
Muitas grandes empresas por saber dessa disputa acabam “comprando” os espaços dentro das lojas, oferecendo alguns benefícios ao varejista, como desconto em compras, viagens e até valores em dinheiro. Assim, não precisam participar dessa luta por espaço, pois desse modo, o espaço da marca no PDV está garantido. Dificultando ainda mais a entranda de novas empresas no mercado.
 
E para explicar o porquê dessa disputa tão intensa no PDV vamos falar um pouco da nossa percepção, pois é através dela que utilizamos nossos cinco sentidos humanos. Abaixo vou colocar os dados de como aprendemos através desses sentidos, segundo uma pesquisa Veronis, Shler & Assoc.:
 
83% : Visão;
11% : Audição;
3,5% : Olfato;
1,5% : Tato;
1% : Paladar.
 
E é exatamente nessa seqüência acima que são investidos os recursos para merchandising, por isso, disputar sempre o melhor posicionamento do produto no PDV é essencial, pois assim que o consumidor enxerga o seu produto primeiro que o da concorrência, a venda está prestes a ser garantida. Por isso o uso intensificado de displays.
 
 
Para conquistar através da audição, pode ser considerado merchandising tanto a utilização de um produto (que tenha som) para demonstração, como nas embalagens “try-me” que é um recurso cada vez mais utilizado. Músicas que deixem o cliente mais à vontade na loja, facilitando a permanência do mesmo e conseqüentemente a compra. Ah, aquele rapaz que sempre fica anunciando as promoções no hipermercado, também é uma forma de Merchandising.
 
Olfato, esta ligado às compras por emoção, um perfume ou cheiro dá personalidade ao ambiente e provocam lembranças, desejos e sentimentos como fome, saudade, desagrado e até de felicidade. Aquele cheirinho que sentimos quando entramos em determinadas lojas.
 
Tato e Paladar são os menos perceptíveis, mas nem por isso menos importantes, pois eles são essenciais nas promoções e lançamentos de produtos, pois sempre que se realiza a degustação e demonstração esses dois sentidos estão sendo usados pelo consumidor. E destaco: a degustação é uma das mais poderosas armas de convencimento, de persuasão, de motivação para compras.
 
Merchandising é, sim, uma ação de comunicação, pois desenvolve mensagens de vendas eficientes, junto a públicos selecionados.
 
Fonte: Sobre Administração
 
 
 
Por essa você ...
Ronaldo vai estudar
publicidade no Reino Unido
 
O estudante: Ronaldo disse que tem um "grande necessidade" de continuar a aprender Martin Sorrell
 
Ronaldo Nazário vai estudar Publicidade em Londres, além de estagiar por dois anos ao lado de Sir Martin Sorrell, presidente da WPP (maior conglomerado de agências do mundo), por dois anos, revelou ontem o jornal Mail Online, do Reino Unido. Ronaldo, o Fenômeno, sente falta de uma educação mais formal, para se preparar para a sua vida de empresário, à frente da 9ine, que é associada da WPP e é especializada em marketing esportivo.
 
 
 
Que foto
 
 

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