quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

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Como funciona

O site www.hsw.uol.com.br é um compêndio de curiosidades sobre o mundo em que vivemos. Seu nome em inglês é "how stuff works", mas os textos estão em português. Ele ensina como as coisas funcionam. E isso pode ser de bombas nucleares à pílula do dia seguinte, passando por motores de carro.
Confira.



Brasil Kirin planeja 30% 
mais franquias da Devassa


A Brasil Kirin, que controla a marca Devassa, anunciou que pretende ampliar em 30% sua rede de franquias neste ano. Através da Sonar, área de franchising da empresa, o Nordeste deve receber a primeira unidade da marca, na Paraíba.

Além deste local, Macaé (RJ), Águas Claras (DF), João Pessoa (PB), Fortaleza (CE), Uberaba (MG), Salvador (BA), Londrina (PR), São José dos Campos (SP) e Pateo Batel (PR) devem inaugurar franquias ainda no primeiro semestre de 2013. Hoje, a marca conta com 31 unidades.

A Devassa trabalha com vários modelos de franquias, mas a expansão mais forte deve ser da Cervejaria Devassa, que exige 200 metros quadrados de área e investimento a partir de 790 mil reais.



A empresa cobra royalties de 5% e fundo de propaganda de 1% sobre faturamento bruto mensal, que é previsto para 220 mil reais. O prazo de retorno do investimento é de 24 a 36 meses.

Segundo a Brasil Kirin, o franqueado deve se identificar com a marca, ter capacidade de gerir e operar o negócio, morar na mesma cidade de instalação da franquia e, de preferência, ter experiência na área de bares e restaurantes.



Dono da Wizard enfrenta 
processo judicial de R$ 6 bilhões


Grupo Multi é acusado pela The Best Media Software de usar programas sem licença, segundo o Estadão.

Preste a abrir capital, o Grupo Multi, dono de marcas como Wizard, SOS Computadores, Yázigi, Skill e Microlins, é acusado pela The Best Media Software Informática de usar programas de computadores sem licença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo, em sua edição de ontem quarta-feira 16|janeiro.

De acordo com a reportagem, Carlos Roberto Wizard Martins e outros sócios do grupo são réus no processo. Além da acusação, em um outro processo  é cobrado do grupo o valor de 6 bilhões de reais de indenização.

Ainda segundo o Estadão, o processo criminal é por uso de um software de digitação sem licença nas unidades da Microlins.

Para o grupo, as medidas judiciais são destituídas de fundamento, afirmou a companhia, em nota, ao jornal.



Logística: simplificar 
traz mais resultados
Paulo Lalli*



Nem sempre aumentar a complexidade logística é a solução para vender mais - descubra por que.

Outro dia fui requisitado por um empreendedor, que trouxe a seguinte questão: Qual estrutura interna (pessoas e sistemas) eu preciso ter para administrar o crescimento da minha malha logística?

O crescimento de vendas projetado para o futuro o levava a antever a necessidade de um aumento no número de fábricas e centros de distribuição (CDs) para bem servir, economicamente, os seus pontos de venda (PDVs). A consequência desta premissa seria a criação de uma operação muito mais complexa do que a atual.

Achei que valia a pena questionar o pressuposto que o levava a crer que seria necessário aumentar muito a complexidade do negócio para dar sustentação ao crescimento de vendas projetado. Foi o que fizemos.

Para maximizar os resultados, precisamos maximizar a receita e minimizar os custos totais. 

Os custos logísticos podem ser classificados em:

1. Produtos, armazenagem e transporte;

2. Capital;

3. Coordenação do processo, desde a fabricação até
 a disponibilização no ponto de venda;

4. Variações entre o previsto e o real, gerados pela 
complexidade e sua gestão.

Importante que, apesar de serem linhas de custos diferentes, no final do dia o desafio é minimizar a soma deles.

Muitas vezes, na tentativa de minimizar os dois primeiros itens de custo acima, podemos criar operações tão complexas, em que os custos de coordenação do processo (normalmente fixos) e especialmente os custos das variações entre o previsto e o real, podem colocar o negócio em risco. 

Quem não ouviu falar de empresas que ficaram meses sem poder faturar plenamente por conta da implantação mal sucedida de um sistema, que tinha como objetivo permitir melhor gestão sobre a complexidade gerada por mais fábricas e CDs? A pergunta que fica é: onde estava previsto o custo desta perda de resultados na implantação?

Os americanos usam o acrônimo KISS!, cujas letras significam: Keep It Simple, Stupid! Mais ou menos o seguinte: mantenha as coisas simples, estúpido!


Nenhum de nós é estúpido, mas vale o alerta: não façamos a estupidez de complicar aquilo que pode ser simples. E, quando for absolutamente necessário complicar, vamos fazer as projeções e as contas direitinho, levando em conta que a vida poderá ser muito diferente daquilo que planejamos. E pode custar caro.

* Paulo Lalli atua como coach executivo. 
Foi VP de operações e logística na Natura e diretor
 da unidade de negócios da Havaianas.



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