segunda-feira, 9 de julho de 2012

Senta que lá vem história

José Luiz da Silva


 José Luiz da Silva, diretor de Mídia da Pópulus Comunicação é o convidado do Projeto NEM ON, NEM OFF que acontecerá dia 29|Agosto às 20h45 no auditório da Pós Graduação do Centro Universitário Newton Paiva com o tema: Posicionamento profissional e os desafios do mercado da comunicação mineira.

Marque o seu lugar nesse papo com alguém que atua e conhece o mercado há 34 anos e fique atento a outras informações do bate papo com o Zé.



Campanha contra a Copa do Mundo no Brasil mobiliza internautas no Facebook

CopadoMundo

Existe uma campanha que está dando o que falar nas redes sociais, principalmente no Facebook. Com a temática "Nós não precisamos de Copa do Mundo", milhares de inter-nautas se mobilizaram em um debate sobre as vantagens e prejuízos do Brasil sediar a maior competição de futebol do planeta.

O Administradores.com postou no último dia 23 de julho a imagem em seu Facebook oficial e perguntou a opinião sobre essa campanha. A dimensão do debate foi tanta que mais de 65 mil compartilhamentos já foram feitos e 730 internautas responderam o questionamento. A imagem com a frase "Nós não precisamos de Copa do Mundo" dividiu opiniões. 



Rede social ajuda a localizar
crianças desaparecidas


Missing Children Society of Canada realiza campanha pedindo aos usuários que “doem” suas redes sociais.

Quem é usuário de alguma rede social, com certeza já se deparou com fotos e pedidos de ajuda de familiares de pessoas desaparecidas. Vira-e-mexe, o noticiário está repleto de histórias bem-sucedidas de pessoas que conseguiram encontrar alguém por conta de pistas que surgiram a partir de compartilhamentos no Facebook ou Twitter. O que no resto do mundo é feito de maneira informal, se tornou uma bem-sacada ação da Grey Canadá para a Missing Children Society of Canada.

The World’s Most Valuable Social Network pede aos usuários que “doem” suas redes sociais, permitindo que a entidade compartilhe em seus feeds do Twitter e Facebook fotos e informações de crianças desaparecidas. A ideia não é encher seu mural com fotos de desaparecidos, muito pelo contrário. As postagens ocorrerão de quatro a cinco vezes por ano.
A ferramenta, quando acionada, cria um grupo de buscas online, que notifica primeiro as pessoas da área onde ocorreu o desaparecimento.

No próprio site há uma importante justificativa: as primeiras horas depois que uma criança desaparece são cruciais para o sucesso de sua busca. A ferramenta, quando acionada, cria um grupo de buscas online, que notifica primeiro as pessoas da área onde ocorreu o desaparecimento.

É o tipo da ideia que vale a pena ser compartilhada – e torcer para que ela ganhe uma versão aqui no Brasil, onde a falta de integração das informações sobre pessoas desaparecidas ainda é um obstáculo a ser superado.
Confira o vídeo da rede em http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=sDkwLp477Lk



Marcas centenárias usam
saudosismo para atrair consumidores
Numa época em que a oferta de produtos é grande e a concorrência, acirrada, uma série de empresas tem apostado no saudosismo para atrair os consumidores. Granado, Aviação e Itubaína são algumas das marcas cujo principal diferencial está, justamente, em se manter semelhantes ao que foram no passado.

Fundada em 1870, a Granado passou, há cerca de cinco anos, por um forte processo de resgate da marca, focado justamente na manutenção de sua tradição. Os produtos, que eram vendidos basicamente em farmácias e supermercados, passaram a ocupar as prateleiras de lojas próprias, todas com arquitetura "retrô".
A linha foi ampliada e hoje conta com mais de 300 produtos, incluindo-se aí os de outra marca "vintage", a Phebo, que foi adquirida pela empresa. O talco Polvilho Antisséptico, da Granado, porém, que ajudou a fazer a história da marca, permanece como um dos itens mais vendidos.

A manteiga Aviação é outra marca brasileira que investe na própria tradição para atrair consumidores. Criado em 1920, o produto ainda hoje é oferecido nas tradicionais latas cor de laranja, desenvolvidas para manter a manteiga bem conservada, sem necessidade de refrigeração.
Com o passar do tempo e a chegada da possibilidade de refrigeração durante o transporte, o produto passou a ser oferecido também em embalagens plásticas. Doces de leite e achoco-latados, entre outros produtos, também passaram a fazer parte do portfólio da marca.
A lata, porém, permanece à venda. "Para muitas pessoas, a lata é uma recordação de in-fância", diz Ana Luísa Resende Pimenta, diretora da Laticínios Aviação.

Lembramos do passado como uma época melhor
Desde 2010, o refrigerante Itubaína, da Schincariol, passou a ostentar no rótulo a palavra "retrô" para reforçar sua tradição. O produto existe desde 1954.

"O apelo retrô é, muitas vezes, a maneira que a marca tem para conseguir garantir um diferencial", diz o professor de gestão de marcas e marketing estratégico da ESPM, Marcos Bedendo.

Mesmo empresas que trabalham com alta tecnologia, como a fabricante de eletrodomésticos Whirlpool, estão ligadas nessa tendência. A empresa lançou nos últimos anos pelo menos três produtos da marca Brastemp com apelo "vintage" . Entre eles está um refrigerador com design típico dos anos 50, mas com tecno-logia moderna.

O professor diz que essas marcas acabam reunindo dois atrativos. Um deles é a memória afetiva dos consumidores. "Sempre nos lembramos do passado como uma época melhor, e esses produtos nos trazem essa sensação de tranquilidade", diz.

Além disso, o consumidor, afirma Bedendo, está cada vez mais sendo atraído por produtos que aparentam "simplicidade". "Esse é um dos nichos de produtos que vêm se consolidando no mundo todo", diz. "Muitos consumidores vêm preferindo usar produtos mais antigos porque eles parecem teoricamente ser mais naturais".



Três em cada dez brasileiras
 fazem poupança; objetivo é
estudar, viajar e fazer plástica

Três em cada dez brasileiras fazem algum tipo de poupança atualmente, segundo estudo feito pelo Instituto Data Popular com 15 mil mulheres de todas as faixas de renda. O objetivo da pesquisa foi avaliar como as mulheres se comportam com relação às suas finanças.

A pesquisa mostra que 35% das mulheres guardam dinheiro. A maior parte das poupadoras (40,7%) economiza para realizar algum objetivo pessoal, como fazer faculdade, uma viagem ou uma cirurgia plástica.

Outros objetivos das poupadoras são sentir-se seguras financeiramente (para 39,6%), rea-lizar compras à vista (16,3%) e investir o dinheiro (3,4%).

O que as mulheres fariam com R$ 200 a mais por mês?
O Data Popular também perguntou o que as mulheres fariam se sua renda aumentasse em R$ 200. Também nesse caso, a poupança se mostrou um objetivo comum.
A maioria, ou 66% do total, disse que guardaria o dinheiro extra.
Já 23% disseram que comprariam calçados e roupas; 19% entrariam em uma academia e 8% iriam mais ao salão de beleza.

Mulheres têm quase 85 milhões de cartões nas mãos
Ainda segundo o estudo, as consumidoras brasileiras têm, em mãos, 84,6 milhões de cartões de crédito. Segundo o levantamento, 19,4% das mulheres usam o cartão para acumular pontos em programas de fidelidade.
De maneira geral, as mulheres estão otimistas com relação à própria situação financeira. Seis em cada dez brasileiras acreditam que seus rendimentos vão melhorar até o começo de 2013. Menos de 4% estão pessimistas com relação ao tema.



Neuromarketing: veja técnicas usadas pelo comércio para "enganar o cérebro" e fazer o cliente gastar mais



Para atrair a atenção dos consumidores, o comércio usa estratégias de neuromarketing. O jeito como o preço de um produto é informado, a cor usada na parede da loja e até a música estão ali para influenciar você a gastar mais.

Confira no endereço abaixo, infográfico que ilustra bem bacana essas técnicas.
http://economia.uol.com.br/infograficos/2012/05/18/neuromarketing-veja-tecnicas-usadas-pelo-comercio-para-enganar-o-cerebro-e-fazer-o-cliente-gastar-mais.jhtm



Como serão as empresas e
a nossa carreira no futuro?


Em entrevista, César Sousa, um dos principais experts brasileiros em estratégia empresarial, relata que os modelos de gestão tradicionais precisam ser sepultados e profissionais precisam promover uma nova postura em suas carreiras
Confira a entrevista na íntegra no http://www.administradores.com.br/informe-se/entrevistas/ negocios-economia/como-serao-as-empresas-e-a-nossa-carreira-no-futuro/85/



Julio Ribeiro e o marketing de atitude


Em seu quarto livro, presidente da Talent aborda a importância da atitude como ferramenta de marketing para as empresas.

Quem já teve a oportunidade de passar e perde alguns minutos no hall de entrada da sede da Talent, em São Paulo, pode ler, entre as frases que resumem sua missão, que, “sem paixão, tudo o que se produz fica medíocre”. Esta declaração está presente, também, no prefácio que José Eustachio, sócio da agência, escreve em Marketing de Atitude - como Fazer suas Equipes e seus Clientes Gostarem de Você, de autoria do sócio e presidente da Talent Julio Ribeiro.

O ponto de partida para o livro - o quarto escrito por Ribeiro - foi um componente que pas-sou a aparecer em pesquisas realizadas pela equipe dele. Entre as respostas a levantamentos distintos, a palavra “atitude” passou a ser ouvida com frequência. Sinal, para o autor, da importância que passou a ter na criação da boa relação entre empresas, funcionários e clientes.

É na conjunção de “atitude” e “paixão pelo que se faz” que, explica Ribeiro, se constrói uma relação forte e consistente entre marcas, seus representantes e os consumidores. “Trate bem seus funcionários. Se você gostar deles, eles também vão gostar do seu cliente - e o cliente não te abandonará nunca mais”, afirma, resumindo a premissa do livro.

Como profissional de planejamento que se preze, o autor comprova a própria tese enu-merando uma série de exemplos. Entre eles a rede norte-americana de supermercado Walmart, que dissemina entre os funcionários uma cultura de propriedade e pertencimento à companhia. Resultado: colaboradores motivados, sem razões para destratar clientes. Totalmente dispostos a fidelizá-los à rede.

Nas pesquisas para o livro, Ribeiro buscou achar o maior vendedor de que se tem registro. Recorreu ao Guiness Book e encontrou Joe Girard, norte-americano que vendeu, em 1973, 1.420 veículos em um ano, uma média de 134 por mês. Ou quatro carros por dia. Este mesmo número levava um mês para ser alcançado por outros vendedores. “Quando fechava negócio com um cliente, dizia: ‘Você está comprando o carro e eu. Se tiver qualquer problema, me ligue e eu resolvo’. E teve quem ligasse às 2h da manhã. Ele colocava o terno, saía de casa e resolvia o problema”.

Em uma eclética bacia de exemplos, Ribeiro cita ainda uma escola de samba. Segundo ele, apenas uma escola de samba consegue colocar milhares de pessoas para trabalhar, de graça, ao longo de um ano para aprontar fantasias suficientes. Convence, ainda, essas pessoas a levantar fundos que bancam a construção de carros alegóricos. E, por fim, faz esses mesmos cidadãos pagarem pela fantasia que lhes custa meses de salário e dura uma noite. “Cada desfile é um milagre. E a comunidade repete esse milagre ano a ano”, afirma o autor, resumindo como é possível realizar tarefas aparentemente impossíveis apenas pela força de vontade, com paixão pelo que se faz.

Por fim, Ribeiro cita a própria Talent, agência que fundou e, em 2010, foi vendida ao Publicis Groupe. “Aqui, todos recebem participação nos lucros, da faxineira aos sócios; aqui, ninguém grita. E, se perdemos algum cliente, a culpa é minha, e não de outra pessoa”, relata.
Seja a Talent ou uma escola de samba, todos os exemplos citados partem de um só pres-suposto: lidamos - empresas, clientes e funcionários - com seres humanos. E é o ser hu-mano, conforme Ribeiro, que deve ser motivado e tocado pela empresa para que se envolva afetiva e, portanto, efetivamente com aquilo que faz ou consome.

Com o livro, Ribeiro oferece, além de conselhos, um compêndio para educar esta e as próximas gerações sobre o modo de engajar pessoas. Em um momento no qual a comu-nicação virou diálogo (e não mensagem, como antes), não poderia ter sido mais pertinente.

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