sexta-feira, 27 de julho de 2012

O que fazer?

Apple deve receber
US$2,5 bilhões da Samsung


A Apple anunciou que a Samsung terá que pagar cerca de US$ 2,5 bilhões como reparação de danos na disputa judicial sobre patentes que cobrem tecnologias usadas em celulares inteligentes e tablet.

A companhia acredita que a Samsung deve "reparações substanciais de danos" porque a companhia sul-coreana ilegalmente "escolheu competir copiando a Apple", diz documento encaminhado a um tribunal federal de San Jose, nos Estados Unidos. As duas empresas têm julgamento marcado para 30 de julho perante a juíza Lucy Koh.

A empresa sul-coreana afirma que a Apple é quem deveria pagar pelo uso de tecnologia patenteada pela Samsung, "sem a qual a Apple não poderia ter se tornado um participante bem sucedido na indústria de telecomunicações móveis".



Como apresentar seus produtos?


Em novos negócios você se preocupa como fazer seu produto vingar no mercado. Se você tem um sócio com essa habilidade, o caminho já está meio andado. Se não tem, você pode buscar um sócio em potencial, alguém que tenha visão de negócios e que será fundamental para a consolidação do seu negócio.

Busque pessoas que tenham habilidades faltantes em seu perfil e, principalmente, seja um cara bacana.




Consumo dos pobres é
fonte de estabilidade


Para grandes multinacionais, alguém como Rohani, uma empregada de 55 anos da Indo-nésia que ganha US$ 55 por mês, pode ser uma boa cliente.

Embora sua renda a ponha perto da linha de pobreza, ela diz que seus hábitos de consumo não foram afetados pela recessão mundial em 2008 e 2009, e Rohani não tem nenhum receio - ou mesmo conhecimento - dos problemas atuais da Europa. Ela gasta a maior parte do que ganha em necessidades básicas no mercado local e no Carrefour mais próximo, onde ela geralmente escolhe os produtos mais baratos, mesmo que a diferença no preço seja só de um centavo.

"A vida não ficou nem um pouco mais difícil para mim", e continuo gastando a mesma quantia todo mês, disse Rohani, que, como muitos indonésios, tem apenas um nome.

Os analistas há muito argumentam que empresas que vendem produtos e serviços para pessoas que ganham menos de US$ 4 por dia podem ter um desempenho acima da média em tempos difíceis. Isso porque os consumidores ainda têm que comprar comida, sabão e outros bens básicos mesmo quando a economia está ruim, enquanto os consumidores de classe média cortam seus gastos em itens discricionários como roupas da moda e eletrônicos.

Na Indonésia, o quarto país mais populoso do mundo, as pessoas próximas da linha de pobreza respondem pela maior parte do consumo.

A economia indonésia foi uma das poucas no mundo a registrar forte crescimento durante a recessão de 2008 e 2009, principalmente porque o consumo de seus habitantes mais pobres manteve o fôlego.
Fonte: The Wall Street Journal, de Jacarta por Eric Bellman



Empreender é Acreditar no Impossível


Romero Rodrigues não é um empreendedor com uma história muito comum. Ele começou o Buscapé ainda jovem, ao lado dos colegas estudantes da Escola Politécnica da USP Ronaldo Takahashi e Rodrigo Borges, que até hoje estão na empresa. Porém, sua trajetória foi de altos e baixos, passando pela Bolha da Internet, aquisições de concorrentes e crise econômica mundial. O desfecho foi feliz: o Buscapé foi vendido em 2009 para sul-africana Naspers, no terceiro maior negócio da história da web no país.

Confira uma conversa com Romero e o time da Endeavor Brasil, na qual ele conta o que o motivou a empreender, as pedras que enfrentou no caminho, como foi ter uma sociedade com amigos e até detalhes sobre o processo de aquisição do concorrente Bondfaro, em 2006.

Como surgiu sua vontade de empreender?
“Sempre quis ter minha empresa, desde criança. Meu pai tinha uma loja de materiais de construção e todo sábado eu estava lá. E adorava tudo, nas férias trabalhava com ele, sempre fui ligado a isso. Na loja, aprendi escutar o meu consumidor. Via meu pai vendendo e depois via outra pessoa fazendo o mesmo e comparava: quando o cara não tem o mesmo carinho pelo cliente, vende de outra forma, em outro ritmo. Vende menos”.

Você já teve negócios que não deram certo?
“Na 8ª serie, eu me apaixonei por programação. Busquei minha formação visando montar uma empresa, fiz engenharia elétrica com ênfase em computação para isso. Mas foram várias tentativas fracassadas de criar alguma coisa. Desde um canil até uma empresa que fazia panfletos, que inclusive achei na época que estava indo super bem. Certo dia, o cabe-çote da impressora queimou e ele valia mais do que todo o faturamento da história da companhia”.

O que te moveu nos primeiros anos no Buscapé?
“A gente só teve receita no meio do terceiro ano. Mas o legal de empreender é que, se você for bem sucedido, talvez você ganhe dinheiro. É uma consequência do ato de empreender - e não o contrário. As pessoas vivem me perguntando ‘A Naspers comprou 91% do Buscapé. Por que você ainda está lá?’, eu respondo ‘Por que eu vou sair?’. Não conheço grandes em-presas ou grandes projetos nos quais o principal objetivo foi ganhar dinheiro”.

Como foi formar uma sociedade com os amigos?
“Eu tive muita sorte. Nós nos aturamos e eles, principalmente, me aturaram. Por incrível que pareça, os quatro tinham perfis razoavelmente complementares. Mas a principal coisa que fez dar certo foi o alinhamento com um sonho em comum. Era um sonho bobo até, de um dia criar algo tão famoso como a Coca-Cola, e que as pessoas falassem ‘mas é óbvio que eu conheço!’. Quando você tem um objetivo em comum, é muito mais fácil superar as difi-culdades do dia a dia”.

Vocês adquiriram o Bondfaro em 2006, além de outras 18 empresas. Como foram os pro-cessos?
“Uma das principais foi a do Bondfaro, que era nosso concorrente. A gente tinha geografias (eles eram do Rio de Janeiro) e culturas diferentes. Muito do que alimentava o dia a dia do Bondfaro era a competição com o Buscapé. E, de repente, tudo aquilo sumiu. Foi com-plicado, boa parte do time original foi desligado. Em relação às outras aquisições, trazíamos startups boas, as incluíamos em nossa plataforma e conseguíamos inovar e oferecer para nossos 60 milhões de usuários algo novo, criando degrau nos números da empresa. Mas, em todas as situações, não pode haver choque de cultura”.

O que é empreender para você?
“Empreender é acreditar no impossível. Eu falo isso sempre: se você quer empreender e está procurando uma ideia, não conheço nenhuma palavra que agregue e traga mais sucesso, realização e felicidade do que a palavra impossível. Se você escutou que algo é impossível, anota. Porque não tem esse negócio – justamente temos que acreditar no impossível”.

Por Vinícius Victorino, da equipe de Cultura Empreendora,
com a colaboração do time da Endeavor Brasil.



Redes sociais começam a realmente influir decisivamente na campanha eleitoral


Desde o último dia 5 os candidatos estão autorizados pelo Tribunal Superior Eleitoral a fazer campanha na internet. Pela resolução do próprio TSE, podem ser usados sites dos candi-datos, do partido ou da coligação com o endereço eletrônico registrado no tribunal. Também está aberta a propaganda nas ferramentas das redes sociais desde que geridas pelo candidato, partido ou coligação. A resolução do TSE impede apenas a veiculação de qualquer propaganda paga nesses portais.

O fato é que os políticos já estão conscientes de que o uso da internet e das redes sociais começa a influir decisivamente nas campanhas eleitorais. O uso de ferramentas da internet, em especial as redes sociais, tem feito parte da rotina dos parlamentares e vai ser um pode-roso trunfo nas eleições municipais de outubro.

O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), membro da Executiva Nacional, recomenda que os candidatos do seu partido usem a internet como um importante instrumento eleitoral. O parlamentar, mesmo sem estar envolvido atualmente na campanha, mantém uma equipe só para divulgar sua atividade política e o manter informado das demandas de seu eleitorado.

"Somando as minhas redes sociais, já tenho mais de 60 mil seguidores. No meu estado, o jornal de maior circulação tem tiragem diária de 18 mil exemplares", compara Eunício Oli-veira, em entrevista à Agência Brasil.

O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), diz que os candidatos ao cargo de pre-feito devem estar atentos às manifestações dos cidadãos na rede. "Ao contrário da TV e do rádio, a internet é uma qualificadora do caminho de volta. Nela, há interatividade imediata entre o eleitor e o candidato", salienta.

O presidente do DEM, José Agripino Maia (RN), também destaca o poder instantâneo da rede mundial de computadores. Para ele, o custo praticamente zero nas campanhas eleito-rais na rede é outro ponto positivo. Veterano no uso das mídias sociais, ele ressalta a impor-tância que os comitês das campanhas devem dar à internet, assim como a TV e o rádio, na formação da opinião do eleitorado.

"É uma ferramenta que deve ser usada como um instrumento de comunicação e debate de ideias", diz Agripino.

Traduzindo: os cabos-eleitorais precisam mostrar serviço, para não perderem os empregos. O avanço da tecnologia é perverso e não perdoa ninguém.



Ou você se torna um herói ou vive tempo suficiente para ser um vilão
Ricardo Jordão Magalhães*

Qual é a imagem que vem a sua cabeça quando você pensa em um super herói? Um cara sarado, forte, alto, bonitão, olhos azuis, cabelos dourados, autoconfiante, conversa de lorde e roupas impecáveis, tipo príncipe encantado do Shrek ou Gaston da Bela e a Fera? Um cara cheio de super poderes, roupas de plástico e capacidade de voar, tipo Batman, Super Homem ou Homem Aranha? Braços poderosos, poderes especiais e beleza física tornam uma pessoa um super herói? Não. Nem a pau.

O Super Herói é o cara comum, escondido na multidão, esperando para ser descoberto, que vem de onde você menos espera para resolver o problema de pessoas que ele ama, tipo Luke Skywalker, Frodo Baggins, Marty McFly, William Wallace, Tiradentes. Até mesmo Peter Parker, Bruce Wayne ou Clark Kent vieram de lugar nenhum.

No começo da história de um super herói, o cara nem sabe o poder que tem. Ele passa por diferentes dificuldades e desafios que aparentemente são problemas e obstáculos mas que no final mostram que serviram apenas para construir o seu caráter e coragem.

Nós vivemos no melhor dos tempos para você ser um super herói. Um super herói capaz de salvar sua empresa da mesmice corporativa e transformá-la em uma Força do Bem. Você pode atrair clientes e aumentar as vendas da sua empresa apesar de não fazer parte do de-partamento de vendas. Você pode ajudar pessoas a encontrar emprego mesmo que o seu trabalho não tenha relação com recursos humanos. Você pode resolver o problema de comunicação entre as pessoas mesmo sendo um cara introvertido. Você pode levantar dinheiro para a empresa sem ter relacionamento com investidores ou crédito no banco. Através do seu perfil social no Facebook, por exemplo, você pode espalhar coisas boas sobre o seu mercado e não apenas compartilhar fotos da última pizza de mussarela que você comeu com os amigos, ou do gatinho mais fofo da sua rua. Você pode conseguir mais seguidores sendo você mesmo do que a sua empresa através do seu perfil corporativo.

Através do seu perfil social no Linkedin, por exemplo, você pode criar e administrar um grupo de discussão entre profissionais e empresas do seu mercado, você pode promover vagas de emprego, falar sobre as habilidades que as pessoas precisam ter para serem contratadas pelas melhores empresas do mercado, entrevistar formadores de opinião para ajudar as pessoas a perceberem as novas tendências e oportunidades e muito mais.

Através do seu perfil social no Yammer, por exemplo, você pode criar uma intranet completa, moderna e sofisticada para a sua empresa, onde todos os funcionários poderão compartilhar suas idéias, projetos, arquivos e colaborar entre si. A partir dessa iniciativa, quem sabe, a sua empresa passa a ter algum tipo de planejamento estratégico para guiar o seu dia-a-dia.

Através do seu perfil social no Catarse ou KickStarter, por exemplo, você pode promover aquele tão desejado projeto de produto que está parado há anos porque vocês não tem dinheiro para bancar sua produção. Em vez de mendigar dinheiro com bancos ou investidores sabichões, publique sua proposta na Catarse, onde milhares de brasileiros se reúnem todos os dias dispostos a investir em soluções que resolvem os pequenos grandes problemas do mundo. Quer alcançar o planeta? Publique na KickStarter, e promova sua ideia para fora do Brasil, para milhões de pessoas de todo o mundo que estão dispostas a investir em projetos criativos.

Seja o herói da sua empresa agora mesmo, antes que você se acostume com os problemas do dia-a-dia, e passe a fazer parte do grupo dos vilões.

Não tem meio termo. Ou você vira parte da solução ou dos problemas.

E sabe de uma coisa? Todo mundo quer que você seja um herói. Ninguém tem tempo para perder com vilões.

Quando entrevistamos um cara para uma vaga de trabalho, a nossa esperança é que ele seja O cara. Ninguém quer entrevistar 50 pessoas para escolher uma. Quando recebemos a visita de um novo fornecedor, a nossa esperança é que ele seja O Cara que vai nos inspirar e não apenas vender. Quando o cliente entra na sua loja, ele espera encontrar o produto que espera encontrar. Quando o cliente mete o pau porque você atendeu mal, ele quer que você seja O Herói que vai resolver. Quando você se compromete em fazer uma coisa, nós espe-ramos que você faça. Ponto.

Todo mundo quer que você seja um herói! Essa é uma das ideias mais poderosas da sua vida, e você deveria prestar mais atenção a ela.

Todo mundo está torcendo por você, não tem ninguém contra você. Seus pais, seu chefe, seus clientes, seus fornecedores, seus colegas medrosos. Até o editor da revista Época Negó-cios torce para que você tenha uma história bacana para ele reportar.

Tá todo mundo do seu lado. De que lado você está?

Enquanto você fica aí parado pensando no que os outros vão pensar de você, a grande ver-dade é que está todo mundo parado pensando no que você está pensando sobre eles.

Eu entendo que às vezes não dá para ser um herói, mas tem que pelo menos querer ser.

Nada menos que isso interessa!

*Ricardo Jordão Magalhães (ricardom@bizrevolution.com.br) é Revolucionário,
Presidente e Fundador da BIZREVOLUTION (www.bizrevolution.com.br),
 onde ele ajuda as pessoas e as empresas a se transformarem em verdadeiras
Empresas de Marketing focadas no foco dos seus clientes. Para
 conhecer melhor essa REVOLUÇÃO NOS NEGÓCIOS visite www.bizrevolution.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...