segunda-feira, 16 de julho de 2012

Levanta a poeira

Taco Bell leva caminhão
de tacos para o Alaska


Parece comoção exagerada só por causa de fast food, mas é uma boa oportunidade aproveitada pela Taco Bell. A cidade de Bethel, no Alaska, tem pouco mais de seis mil habitantes. Quase todos acreditaram no boato de que abriria uma filial da Taco Bell no lugar.

Para amenizar a frustração das pessoas, a rede resolveu aterrissar mesmo na cidade, mas de uma maneira diferente: Levando um caminhão de helicóptero, contendo 10 mil Doritos Locos Tacos.

A criação é da DraftFCB Orange County.
Confira http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=uXQYrKiYQZw



Como envolver e engajar as pessoas


Na Austrália, a marca de biscoitos Fantastic Delites queria ver até onde uma pessoa seria capaz de chegar para conseguir comer de graça um pacote do produto. O que eles fizeram? Colocaram uma vending machine personalizada no meio da rua para descobrir.
Você verá o que acontece quando as pessoas resolvem participar de uma ação NUMA BOA.
É uma baita ação promocional, de posicionamento e Engraçadíssimo.

Veja o resultado no endereço abaixo (é ótimo):




Candidatos ainda derrapam
nos canais digitais
Sheila Horvath*

Hoje, o cenário do marketing político digital brasileiro está em um alto processo de profissionalização. “Acredito que esta seja a primeira eleição no Brasil em que realmente vamos aproveitar dos instrumentos digitais para conseguir votos e gerar buzz para o can-didato”, afirma o diretor de criação da Área Comunicação, Jr. Pereira. “Tanto os publici-tários, como os candidatos e também o eleitor, atingiram um estágio muito interessante, propício para que uma campanha online possa colher bons frutos. Ainda falta muito a con-seguir e, com certeza, temos que evoluir, mas acredito que, o candidato hoje, que conseguir trabalhar bem o seu aparato digital, não vai se decepcionar”, completa o executivo.

Mas, segundo Pereira, o que se percebe atualmente é que uma boa parte dos candidatos ainda tem pouco conhecimento das ferramentas digitais. “Boa parte ainda acredita que fazer uma campanha digital é ter um site, um perfil no Facebook e dar umas cinco "tuitadas" por dia”, diz o executivo. Porém, existem vários candidatos que acordaram para o mundo digital há tempos e que sabem que campanha digital é muito mais. É preciso construir relacionamentos na rede e isso não é um trabalho fácil e muito complicado de se fazer a dois meses do dia eleição. “É preciso conhecer seu eleitor, saber o que ele faz, como, onde, de que forma e, assim conversar com ele”, afirma Pereira.

Antes de iniciar uma campanha o candidato precisa conhecer bem a sua base digital uma vez que é ela que vai reproduzir (pelo bem e pelo mal) suas propostas. “Para isso, temos que saber quantos são, faixa etária, posições políticas, como se relacionam com seus amigos e seguidores, conhecer os internautas mais ativos, etc. Analisando estes dados, podemos criar uma série de intervenções digitais e construir uma base digital que vai ser o palanque on-line”, afirma.

E parte deste processo passa pelo básico, como um bom site (de preferência, colaborativo), perfis nas redes sociais, vídeos, blogs, sms, e-mail, etc. Porém há muito mais a ser feito, a internet é um ser vivo com várias cabeças e que segue direções incontroláveis. “Por isso é de extrema importância o monitoramento constante da rede. Com ela, podemos mudar de direção e adotar novas posturas de acordo com o andamento da campanha. Ter um bom monitoramento digital é como ter uma pesquisa qualitativa diária em nossas mãos. Ela pode ajudar inclusive a campanha ‘off’ a corrigir rumos e orientar o discurso do candidato”, analisa Pereira.

Na opinião do executivo, ainda não somos o País do Obama, mas, com certeza, evoluímos muito. “Ainda não teremos por aqui uma eleição que podemos chamar de ‘digital’, mas podemos afirmar que evoluímos muito. O digital fará parte de todo o processo e, com certeza, influenciará o eleitor na hora do voto. As grandes mídias e principalmente a TV, ain-da são muito fortes e irão ditar muitos rumos. Porém há grandes oportunidades nestas eleições e em uma eleição para prefeito e vereador, muitas cidades podem ter a internet como sua grande mídia. Acredito que o candidato que já tem uma forte base e que conseguir fazer um bom trabalho nesta eleição, poderá sim conseguir resultados muito significativos. A ponto de a internet ser um fator determinante em sua vitória nas urnas”.

*Sheila Horvath é jornalista e colaboradora da revista Proxxima, que se
identifica como "a pílula do conhecimento digital" e de edições especiais, além
do Anuário de Mídia, do Meio & Mensagem, títulos pertencentes ao Grupo Meio & Mensagem.
Também escreve para a revista Universo Gastronômico.
Foi editora-adjunta de Comunicação do jornal Gazeta Mercantil, com cobertura
das áreas de marketing, mídia, publicidade e grupos de comunicação, nos
segmentos de TV por assinatura e aberta, emissoras de rádio,
além de editoras de livros. Era responsável pela elaboração de pautas,
redação e edição de textos. Ainda na Gazeta Mercantil, foi editora dos
cadernos Imóveis, Fim de Semana e Cultura.
Também exerceu a função de editora-assistente na revista Forbes
Brasil. Antes disso, foi redatora/editora da revista Embanews,
veículo voltado para o segmento de embalagens, com circulação em
 todo o país. Exerceu a mesma função na revista F&C Embalagem,
 do grupo Embanews. Acumulou experiência em assessoria de imprensa
com atendimento de empresas nacionais e internacionais. Fonte: Proxxima



Ele está de volta

Ana Paula Paiva/Valor

Pouco mais de um ano depois de deixar a presidência da Vale, Roger Agnelli anuncia nos próximos dias a criação de uma empresa de mineração para atuar em vários segmentos, como o de fertilizantes e ferro, em sociedade com o BTG Pactual, que garantirá o funding para os investimentos.

Segundo apurou o o jornal Valor Econômico, o projeto de Agnelli, que constituiu a AGN Participações, sediada em São Paulo, inclui duas outras áreas de negócios: operações de logística, com foco em portos, e produção de biomassa para geração de energia.

A mineradora terá como alvo a aquisição de ativos em fase inicial de pesquisa por empresas de pequeno porte e o desenvolvimento de projetos, tanto no Brasil quanto no exterior. Agnelli, que será o presidente da nova companhia, já tem formada boa parte do time de executivos para os negócios, incluindo pessoas que trabalharam com ele na Vale.

Agnelli dirigiu a Vale - maior produtora e exportadora mundial de minério de ferro, além de atuar em níquel, cobre e fertilizantes - por quase dez anos. Deixou a companhia em maio de 2011.



Atirar no mensageiro é mais
fácil, mas errado
Betania Tanure*


Por que as pessoas mentem nas organizações? Não me refiro a falhas de caráter. Falo de pessoas que, embora "do bem", não falam a verdade para seus chefes - e, às vezes, nem mesmo para seus pares.

Os problemas organizacionais têm diferentes origens. Vamos analisar aqui aqueles que nas-cem no topo das organizações.


* Betania Tanure é doutora pela Brunel University (Inglaterra), psicóloga
pela PUC-MG, professora da PUC-MG e convidada do Insead
(França), Trium (NY University, London School of Economics, HEC) e
London Business School. Foi diretora da Fundação Dom Cabral durante dez anos.
Consultora da BTA (Betania Tanure Associados), atuando em empresas
 nacionais e internacionais nas áreas de gestão empresarial, gestão
de cultura, liderança e equipes de alta performance.
Membro do conselho de administração de grandes empresas brasileiras.
  Autora de diversos livros, artigos, papers e cases publicados no Brasil e no exterior.

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