terça-feira, 24 de julho de 2012

Movimentos

Quino 80 anos


Joaquín Lavado, o grande Quino, um dos maiores talentos dos quadrinhos e do cartum dos últimos oitenta anos.

É um dos poucos gênios ainda vivos, graças aos deuses do Olimpo.

Joaquín Salvador Lavado, filho de imigrantes espanhóis, andaluzes, nasceu na cidade argentina de Mendonza, em 17 de julho de 1932, embora nos registros oficiais conste 17 de agosto. Como tinha um tio também chamado Joaquín, pintor e desenhista publicitário, passou a ser chamado desde logo de Quino. Foi com o tio, aliás, que o pequeno Joaquín descobriu a sua vocação. Tinha, então, três anos de idade.

Aos quadrinhos, Quino passou a dedicar-se em 1948, quando deixou a Faculdade de Belas Artes depois do falecimento do pai. A mãe ele havia perdido três anos antes.

Em 1962, fez a primeira exposição artística em Londres e em 1963 publicou o primeiro livro de cartuns. Em 1964, nascia Mafalda.

Confira um pouco sobre a Mafalda, no http://www.youtube.com/watch?v=pMZvILYzYAU&feature=related



Channel 4 | Conheça os Super-humanos

Como o assunto é Jogos Olímpicos, o vídeo em questão, produzido pela 4Creative promove a exibição dos jogos Paraolímpicos, de 29 de Agosto a 9 de Setembro, para o Channel 4 britânico.

A ênfase do comercial é retratar a constante batalha dos atletas Paraolímpicos, desde a de-ficiência até o treino puxado. O Channel 4 os chama de super-humanos mostrando os obs-táculos e a garra com que enfrentam para obter a vitória perante qualquer barreira imposta pela vida ou competição.

A exibição será ao vivo em diversos canais de TV, online e em aplicativos móveis dire-cionados a Tablets, além de fluxos de texto, notícias e comentários nas mídias sociais.

O comercial consegue com êxito passar sua mensagem, ótimas imagens que ficaram bem impactantes junto a trilha “Harder Than You Think” de Public Enemy, vale a pena conferir.

Confira o vídeo no http://www.youtube.com/watch?v=tuAPPeRg3Nw&feature=player_embedded


GSK | A multidão é a minha única droga

A GlaxoSmithKline é a primeira empresa farmacêutica responsável pela execução dos testes antidoping nas Olimpíadas, e desde já vêm anunciando de que nesta edição fará a maior operação de testes nos atletas em toda a história dos Jogos Olímpicos. Cada medalhista e 50% de todos os concorrentes serão testados durante o evento.

No comercial, que será executado durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos o atleta em destaque é Marlon Devonish, velocista e medalhista de ouro Olímpico, e o slogan afirma: “A multidão é a minha única droga”.

A intenção da GSK é, além de divulgar seu trabalho com os testes durante o evento, demons-trar que depois de muito treino e dedicação não há droga que substitua a sensação de escu-tar a multidão torcendo por sua vitória.

A campanha foi criada pela TBWA de Londres e vale realmente você conferir.
http://www.youtube.com/watch?v=Hy-ch43OCDQ&feature=player_embedded



Sunni Brown: Rabiscadores, unam-se!

Você tem o hábito de ficar rabiscando quando as pessoas estão falando?

Estudos demonstram que esboçar e fazer garatujas melhoram nossa compreensão e nosso pensamento criativo.

Então, por que ainda nos sentimos embaraçados quando somos apanhados rabiscando du-rante uma reunião?

Sunni Brown instiga: Rabiscadores, unam-se! Ela expõe suas razões para destravar seu cére-bro via bloco e caneta.

Sunita (Sunni) Brown é co-autora de GameStorming: um manual para os infratores, ino-vadores e Changemakers. . Ela é conhecida por seus grandes visualizações de conteúdo ao vivo, e ela é também o líder da Revolução Doodle - um esforço crescente para derrubar o mito de que rabiscar é uma distração. Usando o bom senso, experiência e neurociên-cia, Sunni está provando que a doodle é para inflamar toda a sua mente. 

Confira no http://www.ted.com/talks/lang/pt-br/sunni_brown.html



Brandalism. Um novo
nome para vandalismo


Eles viajaram cinco dias em grupo, semana passada. Com ações taticamente planejadas, num autêntico esquema de guerrilha, sabotaram espaço de mídia exterior no Reino Unido, tomando placas de outdoor como suporte para um movimento antipublicitário. Na última segunda-feira (16), Londres e outras quatro cidades britânicas amanheceram com o impacto do Brandalism, movimento de 26 artistas, em um nome que mistura marca e vandalismo, que se posiciona como uma arte de “auto-defesa” contra a publicidade.

Além da capital britânica, os 35 trabalhos do grupo foram instalados onde havia mensagens de anunciantes em Leeds, Manchester, Birmingham e Bristol. De acordo com informações do Brandalism, o movimento registra sua primeira campanha internacional colaborativa de “subvertising”, um neologismo para publicidade subversiva, que na opinião do coletivo de artistas, tem o objetivo de “desafiar os impactos destrutivos da indústria publicitária”. Também estrategicamente, para chamar atenção internacional, os outdoors foram invadidos às vésperas da Olimpíada de Londres, que terá sua cerimônia de abertura no próximo dia 27.

O movimento critica o “papel destrutivo” da publicidade em uma variedade de questões so-ciais e econômicas, que incluem dívidas financeiras, meio ambiente, imagem do corpo, con-sumismo e valores culturais. Para o Brandalism, a publicidade também é a culpada pelos distúrbios urbanos vivenciados em Londres no verão do ano passado, com incêndios e saques de lojas e supermercados.

Um dos integrantes do grupo, Robert Graysford, 27 anos, argumenta em um comunicado do Brandalism que os outdoors foram invadidos porque a indústria publicitária “não se res-ponsabiliza pelas mensagens impostas aos consumidores no dia a dia. “A publicidade diz que nos dá, mas nós não temos a escolha de não optar por essa invasão no espaço público e privado”.

“Somos ratos de laboratório para os executivos publicitários que exploram nossos medos e nossa insegurança através do consumismo. Sou um ser humano e não um consumidor. Inva-dindo os outdoors, estamos retomando nosso espaço. Se São Paulo, no Brasil, pôde proibir toda a publicidade de mídia exterior, por que nós não podemos?”, questiona o artista do Brandalism.

O movimento, segundo informações do próprio Brandalism, também é uma crítica ao inte-resse comercial que sustenta as restrições publicitárias impostas pela organização dos Jogos Olímpicos.

Um dos artistas do movimento, Bill Posters, criou um trabalho com paródia a um famoso outdoor da Nike de 2006, que mostra o jogador de futebol da seleção inglesa Wayner Roo-ney sem camisa com uma cruz vermelha pintada em seu corpo, acompanhado do famoso slogan da marca de artigos esportivos, “Just do it”. O trabalho de Bill mostra a referência a Wayne Rooney, que carrega sacolas, uma delas inclusive da rival Foot Locker, acompanhado da frase “Just loot it” (Em tradução livre algo como “Vai lá e roube”). Ele foi colocado em Birmingham.

O artista Bill Poster diz que a “indústria publicitária cria pressão quando manipula nossos desejos e necessidades. Há pressão para termos o último modelo de tênis, de roupa e de telefone. Essa pressão fez com que os jovens fossem às ruas (nos distúrbios de Londres e outras cidades britânicas de agosto de 2011) para pedir o que disseram que eles precisam”.

Um outro trabalho do artista, que invadiu outdoor de Manchester, critica o McDonald`s. Mostra desenho de um policial especializado em desarmamento de bombas, retirando a marca do McDonald`s como se fosse ela um artefato explosivo, perto de uma criança. Até o momento, nem anunciantes nem organizações publicitárias se manifestaram sobre o Brandalism.
Fonte: propmark



O maior McDonald’s do mundo, em Londres


Patrocinador oficial dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Londres, o McDonald’s apre-sentou a sua loja instalada dentro da Vila Olímpica, em Londres. Chamado pela empresa de “o maior restaurante do mundo”, o espaço preparado para acomodar 1.500 pessoas sentadas no salão.

Como o LOGOC (Comitê Organizador de Londres para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos) aposta em projetos focados em sustentabilidade, a rede de fast food planejou durante três anos a construção dos quatro restaurantes na Vila Olímpica para seguir esse conceito.

Criado pelo designer de interiores, Philippe Avanzi, o projeto inclui equipamentos de cozi-nha com dispositivos para diminuir o consumo de água e energia, além da reciclagem do óleo de cozinha, que será transformado em biodiesel para abastecer parte de frota de cami-nhões no Reino Unido. Além disso, 75% dos materiais serão reaproveitados após a desmon-tagem do espaço.

O restaurante conta com a opção de express lanes (filas expressas) e pedidos tradicionais no balcão
O restaurante conta com a opção de express lanes (filas expressas) e pedidos tradicionais no balcão.
Fontes: McDonald’s e Meio e Mensagem

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