sexta-feira, 13 de julho de 2012

Eta, hoje é dia


Se é rock mesmo, então curta um pouco no http://www.youtube.com/watch?v=_aIhh9nFYv4



Du Loren inova de novo

Du Loren e as mulheres reais

A Duloren começa a veicular este mês nova peça publicitária dentro do projeto ‘New People’. A campanha, assinada pela X-Tudo, traz como modelo Márcia Appelt, de 55 anos, integrante desde 2009 do Ladies of the Road – grupo que reúne mulheres apaixonadas por motos.

Márcia posou ao lado de sua Harley-Davidson com a frase “Quem fica na frente eu passo por cima”. A peça será veiculada em mídia impressa, nas redes sociais da marca (Twitter e Facebook) e em mais de 22 mil pontos de venda espalhados pelo País.

Além de trazer mulheres reais como modelos de suas campanhas, a Duloren está investindo também nas consumidoras entre 50 e 80 anos. Levantamento recente da marca demonstrou aumento no número de consumidoras nesta faixa etária que procuram as linhas mais sensuais. “Há alguns anos, esse percentual girava em torno de 30%. Hoje já chega quase a 60%. É uma prova dos novos tempos”, diz Denise Areal, diretora de Marketing e Estilo da Duloren.



Casting: atuação questionada

 
É reclamação comum nos bastidores: o casting brasileiro para publicidade é caro, nem sempre vale o quanto custa, é pouco profissionalizado e resulta em orçamentos mais altos do que os clientes querem pagar. “É uma área cujo trabalho ainda é raso”, resume Fátima Toledo, uma das preparadoras de elenco mais renomadas do País (leia entrevista aqui). “Não há um olhar profundo sobre aquilo que está sendo feito”.
Confira também no
http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2012/07/09/Casting-atuacao-questiona-da.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=mmbymail-geral&utm_content=Cas ting:%20atuação%20questionada



Produtora oferece
músicas sem Ecad 
A produtora brasileira Instore acerta parceria com a empresa de conteúdo livre Jamendo, sediada em Luxemburgo e que tem um banco com cem mil gravações não vinculadas a associações musicais. Com isso, oferecerá no mercado brasileiro cerca de cinco mil títulos sem obrigatoriedade de recolhimento das taxas do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição). Boa parte das músicas disponíveis para o País é voltada para ambientação de pontos de venda, o que pode baratear projetos de marketing promocional para os bolsos dos anunciantes varejistas. O repertório é inteiramente internacional, mas a Instore promete para breve a inclusão de títulos nacionais.

A Instore (é resultado da fusão da Audiostore e Vídeo-One) nasce com presença em mais de mil pontos-de-vendas brasileiros. Sua carteira de clientes abriga desde marcas de atuação nacional no varejo como Riachuelo, Pernambucanas, C&A, Saraiva até às redes regionais tais como Calçados Besni, supermercados Savegnago (líder no interior de São Paulo), A Impecável (Grande Rio de Janeiro), Kallan (magazine na capital e interior) e calçados Águia Shoes (forte na Zonas Sul e Leste de São Paulo). Oferece tanto rádio corporativa, no formato de áudio digital, quanto TV corporativa, com conteúdo específico para o varejo produzido em protocolos digitalizados de alta compressão, via internet ou satélite.

Com Vladimir Batalha (fundador da Audiostore e Vídeo-One) na presidência, a produtora atuará desde a criação, produção e finalização de audiovisual em vídeo, displays ou moni-tores convencionais dispostos nos ambientes de vendas (http://www.instore.com.br/).
(Fonte M&M)



Google lança publicidade
para pequenas e médias empresas.
O Google acaba de lançar o Google Engage, um programa voltado tanto para as pequenas agências e agentes do mercado publicitário digital quanto para o setor de pequenas e médias empresas (PMEs), que compõem a maior parte dos empreendimentos comerciais no Brasil. O Engage abrange uma série de treinamentos e ferramentas gratuitas que têm o objetivo de desenvolver profissionais e a publicidade digital das PMEs.

O Brasil é um dos poucos mercados a receber o Engage, que já opera nos EUA, Reino Unido e Portugal. No País, terá uma funcionalidade exclusiva, o Engage Office, que é uma plataforma interativa na qual os profissionais podem montar um escritório virtual. Na medida em que passam pelas diferentes fases do programa e completarem as atividades propostas, os criativos conquistarão recursos virtuais para sua sala. Os prêmios podem se tornar recompensas físicas como passar o dia no Google Brasil. Os membros do programa receberão, ainda, gratuitamente dez cupons no valor de R$150 cada para utilizar em novas contas do Google AdWords.

“Sabemos que muitas PMEs trabalham com pequenas agências ou freelancers para criar e gerenciar estratégias que posicionem suas marcas no ambiente online. Nossa missão é justamente ajudar esses profissionais na realização desse trabalho”, diz o gerente de marketing do Google, Leonardo Pinto, gerente de marketing do Google. O objetivo do programa é colaborar para o crescimento técnico dos profissionais que trabalham com publicidade online no Brasil.

O portal Google Engage substitui o WebExpert, plataforma que atualmente é responsável por 20% das novas contas de AdWords da companhia no segmento de PMEs.



A função da Publicidade      
JJ*



A função da Publicidade é ajudar a vender, com mensagens de vendas eficazes, direcionadas a públicos selecionados.

É para isso que ela existe.

A função da Propaganda é doutrinar.

A função da Promoção é ajudar a vender mais, num curto espaço de tempo.

A função de Relações Públicas é controlar todos os contatos de uma marca com todos os seus públicos, o tempo todo (mesma definição de comunicação integrada de marketing).

A função do merchandising é reforçar a presença do produto.

A função do vitrinismo é destacar produtos e, ás vezes, preços ou facilidade de pagamento.

A função do design é tornar os produtos mais atraentes e práticos.

E assim é que a comunicação de marketing funciona.

A função dos políticos é ajudar a tornar a nossa vida melhor.

E, numa sociedade capitalista como a nossa, e democrática como a nossa(???), os políticos deveriam ter coisas mais importantes a fazer, do que pretender nos tutelar, dizendo o que podemos ou não podemos anunciar e consumir.

Será que isso é tão difícil de compreender?

*JJ é publicitário, jornalista, relações públicas, professor, conferencista, chef amador, escritor, blogueiro e consultor de comunicação de marketing. Formado em Comunicação pela Universidade Católica do Paraná e Master of Arts/Comunications, pela Siena Heights Universiity, dos Estados Unidos (como bolsista da Rotary Foundation. Realizou 11 conferências no exterior e dezenas no Brasil. Está finalizando livro sobre publicidade moderna (mais do que criar e veicular anúncios).



Falta de engajamento atinge
nível crítico nas companhias
Vivan Soares*


O nível de engajamento dos brasileiros chegou a patamares críticos. As longas jornadas, a pressão excessiva por resultados, a falta de suporte organizacional e a desconfiança sobre a efetividade dos programas de desenvolvimento de pessoas estão fazendo com que os índices de motivação e bem-estar dos profissionais no país comprometam os resultados das companhias. A conclusão é de um estudo realizado pela consultoria Towers Watson com 32 mil profissionais de empresas de grande e médio porte em 28 países.

Segundo o levantamento, metade dos profissionais brasileiros sente que precisa sair da empresa para crescer na carreira. Esse quadro vem se agravando, a despeito da escassez de talentos no país estar abrindo mais oportunidades internamente - em 2010, apenas 39% dos respondentes acreditavam que era preciso pedir demissão para conseguir evoluir profissionalmente. "Ainda que o mercado em ebulição ofereça chances de crescimento, as empresas precisam estruturar programas para entender as expectativas de todos os indivíduos e conseguir reter melhor os seus talentos", afirma Carlos Ortega, consultor sênior da Towers Watson no Brasil.

Parte dessa percepção ruim está ligada à efetividade dos programas de formação. Para a maioria dos profissionais ouvidos, é difícil conseguir participar dos treinamentos oferecidos pela empresa e, quando isso acontece, eles não são considerados eficazes. Além disso, 70% acham que suas opiniões não são ouvidas na organização. "Essa sensação de desprestígio compromete muito a satisfação e o desempenho do funcionário", diz Ortega.

Segundo ele, esse cenário é prejudicado pelo fato de que a pressão por resultados tem gerado cargas excessivas de trabalho - o que deixa os profissionais menos disponíveis para participar de cursos de qualificação. "Mais da metade dos brasileiros dizem que estão tra-balhando mais horas nos últimos três anos, e não veem perspectivas de redução dessa jornada", explica. Esse ritmo acaba comprometendo também a vida pessoal dos pro-fissionais. A pesquisa mostrou que 72% dos entrevistados no país não conseguem aproveitar as férias e folgas a que têm direito, e 63% sentem que não possuem um bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Para Ortega, todos esses aspectos compõem uma conclusão-chave do levantamento - a de que o "engajamento sustentável" dos profissionais brasileiros ainda está muito longe do ideal. Segundo ele, esse conceito é recente e reúne três importantes aspectos da carreira: o engajamento pessoal, o suporte organizacional e o bem-estar. "É como o corredor de uma maratona. O engajamento corresponde à motivação do atleta; o suporte, às condições da pista e do equipamento esportivo; e o bem-estar ao condicionamento físico, que é o que vai permitir que ele permaneça por mais tempo na prova e mantenha um desempenho de alto nível", compara.

A pesquisa mostrou que o engajamento sustentável do brasileiro está abaixo da média global. Enquanto 35% dos profissionais em todo o mundo estão plenamente engajados, no país esse índice cai para 28%. Mais preocupante ainda é o nível de desengajamento crônico, em que nenhum dos três aspectos está sendo atendido de forma satisfatória. No Brasil, ele afeta 30% dos entrevistados, de acordo com o estudo.

Na opinião do consultor, a pesquisa é um alerta para que as companhias invistam mais em políticas de gestão de recursos humanos. "Questões como qualidade de vida, avaliação e desenvolvimento de pessoas devem estar tão próximas das estratégias das empresas quanto redução de custos e eficiência", ressalta.

*Vivian Soares é jornalista e atua no jornal Valor Econômico como especialista em carreira.
Matéria publicada na edição do Jornal Valor Econômico no dia 11|julho|2012 página D3

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