segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Sem amor e carinho não existe jeitinho

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Iniciativa é uma resposta da marca ao caso do consumidor 
que alega ter encontrado uma cabeça de rato e
um uma garrafa do refrigerante.
 Filme mostra processo de produção.

Ao final da produção, a companhia convida os consumidores para conhecerem uma de suas fábricas e disponibiliza um telefone para agendamento. Enquanto mostra cenas das máquinas em funcionamento a narração diz: “Cada garrafa de Coca-Cola passa por um rigoroso controle de qualidade (...) os padrões de fabricação de Coca-Cola são repletos de cuidados e segurança. Um sensor de alta precisão avalia cada garrafa fabricada. O que estiver fora dos padrões mundiais de qualidade de Coca-Cola é descartado, eliminando as possibilidades de que uma garrafa saia de nossas fábricas sem estar em perfeitas condições (...)  Venha conhecer uma de nossas fábricas”.

A Coca-Cola publicou no seu canal do YouTube um vídeo que mostra o processo de fabricação da bebida e sua trajetória ao longo de 127 anos de história. No filme “Conheça a Verdade Sobre a Coca-Cola” a marca afirma: “O segredo para se manter como a maior marca de bebidas do mundo durante todo este tempo é simples de entender: é porque levamos muito a sério a qualidade do nosso produto”.

A equipe do Nem ON, Nem OFF entrou em contato pelo telefone informado para agendar uma visita. Não há opção no menu eletrônico para este agendamento, mas no atendimento com a telefonista os dados pessoais foram solicitados e fomos informados de que uma fábrica mais próxima entraria em contato dentro de no máximo cinco dias. O prazo para a visita depende da disponibilidade de cada unidade. A iniciativa é uma resposta da marca ao caso do consumidor que alega ter encontrado uma cabeça de rato em uma garrafa de dois litros do refrigerante. O caso foi noticiado em diversos veículos de comunicação e se espalhou nas redes sociais com a hashtag #ratocola.

Em nota, a Coca-Cola se posicionou sobre a iniciativa:

"Produzimos o vídeo para apresentar aos nossos consumidores os padrões de qualidade e segurança que utilizamos na produção das nossas bebidas. A maioria das fábricas já recebe visitas diariamente e este é um programa permanente do Sistema Coca-Cola Brasil que só deverá crescer a partir deste convite feito no vídeo".


Além disso, ela convida você como convidado para conhecer esse processo de perto. Agende uma visita a uma de suas fábricas pelo 
www.cocacolabrasil.com.br
fale-conosco | 0800.021.2121


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Ter uma vida saudável é um assunto que permeia o nosso dia-a-dia já há algum tempo. 

E a busca pela alimentação ideal tem sido tão intensa que uma rede de sanduíches preparados sem fritura conseguiu desbancar o Mcdonald’s, até então a maior rede de fast-food dos EUA. 

O Subway, fundado em 1965 por Fred DeLuca (um garoto de apenas 17 anos), prometeu lanches rápidos e saudáveis e conquistou o país nos últimos anos, ficando em primeiro lugar no ranking de vendas desde 2011. Para se ter uma ideia do faturamento da rede, o Subway serve aproximadamente 2.800 sanduíches e saladas a cada 60 segundos nos Estados Unidos.

Agora, McDonald’s e Burger King, conhecidos vilões da obesidade, estão tentando correr atrás do prejuízo e reconquistar o público cada vez mais exigente e necessitado de opções saudáveis. 

Pensando neste novo e urgente nicho, o Burger King lançou recentemente a nova Satisfries. Uma mistura de satisfação + fries (que significa fritas em inglês). A batata foi desenvolvida dentro da proposta de ser mais saudável, a ver pelos números: 40% menos gordura e 30% menos calorias do que as batatas tradicionais do McDonald’s. 

O segredo o Burger King não revela, mas diz que o resultado é fruto de menor absorção de óleo na batata. 

A ideia do restaurante não é substituir as batatas tradicionais pelas novas, mas somar a Satisfries ao cardápio saudável, que já conta com algumas saladinhas. 




E aí, será que o lançamento decola e vem para o Brasil?


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O objetivo de uma ação de marketing é fixar a marca nas mentes das pessoas e conquistar seus corações, pelo menos por um bom tempo. 

E no Rock in Rio 2013 teve ação para tudo que é lado. As marcas se superaram dando outro tipo de show em seus espaços. 

Uma das ações mais incríveis do Rock in Rio foi o estande da TV por assinatura Sky. O espaço virou um estúdio de tatuagem onde Ami James, um dos tatuadores mais famosos do mundo (protagonista dos programas Miami Ink e NY Ink) riscava os famosos durante o festival.
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A Oi que é a patrocinadora oficial do Rock in Rio 2013 desenvolveu orelhões temáticos que foram distribuídos pela Cidade do Rock. Os telefones tinham design inspirado em elementos do rock, como guitarras e spikes e efetuavam chamadas locais gratuitas, para fixos e celulares de qualquer operadora.
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A Heineken mais uma vez agradou muito com a tradicional tirolesa do festival. Mas ao lado do brinquedo, o assunto novo foi uma promoção baseada na sustentabilidade: na loja Rock and Recycle os consumidores podiam trocar seus copos plásticos por uma brincadeira que dava bonés, porta-copos, camisetas, broches e copos d’água como prêmio.  
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A Volkswagen se puxou para agradar o público do evento. Os participantes concorreram ao sorteio de um Fox Rock in Rio, modelo criado especialmente para o festival. E no estande da Volkswagen uma TV 90 polegadas transmitia um mosaico de fotografias postadas no Instagram com a hashtag #VWNOROCKINRIO em tempo real. Massa, né? 
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O Submarino ofereceu muita diversão com uma câmera que tirava varias fotos em sequência, criando um mini filme em stop motion através de uma técnica de animação. Genial. 
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A Shell deu um combustível diferente ao público do Rock in Rio: em tubos de combustível cheios de essências coloridas, as pessoas podiam escolher entre mojito, caipifresh, wifi e maçã do amor, e curtir a sensação.
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Teve ação do Itaú também. Além da tradicional e enorme roda gigante, o Itaú levou os participantes ao estande para transformá-los em verdadeiros astros do rock, bem no clima do festival. 
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Fonte: Age|Jordana Postano



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Como um jovem paramédico numa ambulância em Jerusalém, Eli Beer percebeu que, preso no trânsito brutal da cidade, eles muitas vezes chegavam tarde demais para ajudar. 

Então ele organizou um grupo de paramédicos voluntários - muitos a pé - prontos para deixar tudo e correr para salvar vidas em suas vizinhanças. 

Hoje em dia o United Hatzalah usa um aplicativo para smartphone e uma frota de "ambucicletas" para ajudar pacientes próximos até que uma ambulância chegue. 

Com um tempo de resposta médio de três minutos, ano passado, eles cuidaram de 207 mil pessoas em Israel.

E a ideia está se tornando global. 





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O Brasil ainda é referência em direção de arte? A pergunta foi tema de palestra do terceiro e último dia do Festival do CCSP 2013, que aconteceu no Memorial da América Latina, entre 20 e 22 de setembro.

O painel teve como mediadora Keka Morelle, diretora de criação da DM9DDB, e contou com a participação de Stephan Ko, diretor de criação da Fischer&Friends, Alexandre “Rato” Pagano, diretor de criação Leo Burnett Tailor Made, Felipe Luchi, diretor de criação da Lew’Lara\TBWA, e Erh Ray, fundador e ex-sócio da BorghiErh/Lowe.

Para todos os presentes, o trabalho de direção de arte desenvolvido no Brasil continua mantendo a alta qualidade de antes, mas com algumas diferenças importantes. “Antes, havia uma estética brasileira de direção de arte. Você olhava uma peça num festival internacional e era fácil dizer que tinha sido feita por uma agência brasileira. Hoje, já não é mais assim”, analisa Stephan Ko. A opinião é compartilhada por Alexandre Rato Pagano. “E tem muita gente boa trabalhando fora. Os diretores de arte brasileiros ainda são relevantes, mas hoje estão espalhados pelo mundo”, pontua.

Antes a gente era referência em impresso, mas agora a mídia impressa não tem mais tanto peso”, analisa Keka Morelle (leia mais sobre esta questão aqui). O aparecimento de novos formatos, cada um com sua linguagem, interferiu na forma de criar, e, mais especificamente, na forma por meio da qual a direção de arte concebe a identidade visual das peças. “Antes, a gente sentava, definia uma estética e era aquela a cara da campanha. Hoje, a equipe é muito maior, às vezes com várias agências envolvidas. O desafio é descobrir como manter a mesma estética em todas as peças”, diz Keka. A opinião é compartilhada por Felipe Luchi. “Você não tem mais autonomia nenhuma. Antes era só o diretor de arte, mas hoje tem muito mais gente envolvida, pensando para os vários formatos, várias plataformas”, diz ele.

Outro fator que tem gerado mudança na direção de arte brasileira é a disseminação do uso da internet como ferramenta e das novas tecnologias. “Todas as grandes peças hoje têm por trás muita tecnologia. Antes havia a síntese da ideia e saíamos em busca de meios para realizá-la. A gente não tinha internet, não existia isso. As nossas referências eram as revistas importadas, o cinema. Hoje é só dar uma busca na web que está tudo lá”, diz Erh Ray.

Em sua opinião, é importante tomar cuidado para não se deixar de lado a boa pesquisa e o foco na concepção, em si. “Estamos nos tornando vítimas das referências. Falta sentar, ‘rafear’ e pensar como se vai produzir aquela imagem. Hoje, você encomenda qualquer coisa para o responsável pelo 3D e ele faz. Temos que usar a tecnologia, é claro. Mas acho que a gente tem que se dedicar um pouco mais antes de produzir”, defende Ray.

Ko aponta a globalização das campanhas como um desafio para se manter uma estética nacional. “Temos que fazer uma coisa que funcione aqui, na Ásia, na Europa. Isso torna mais difícil colocar a identidade do lugar, que é uma das riquezas da direção de arte”.

Para Ray, a oportunidade para se manter uma identidade são as campanhas criadas para os clientes locais, onde as características regionais funcionam como diferencial criativo. “Nosso oficio é a ourivesaria. No mínimo, uma peça de publicidade tem que ser linda. Nós somos chefes de cozinha. Temos de ir atrás das especiarias, dos ingredientes e pensar na própria preparação do prato”, finaliza.

Fonte: CCSP




Bons tempos aqueles. 
16 Km com um litro de gasolina. 
Será possível?



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