sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Casos e desejos dessa ...

Relatório divulgado pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) nesta sexta-feira (13) aponta que o índice de mortalidade infantil caiu cerca de 77% nos últimos 22 anos no Brasil. De acordo com o Relatório de Progresso 2013 sobre o Compromisso com a Sobrevivência Infantil: Uma Promessa Renovada, a taxa de mortes de crianças com menos de cinco anos era de 62 por mil nascimentos em 1990 e em 2012 estava 14 por mil nascimentos.

Os óbitos de crianças com menos de um ano de idade são considerados mortalidade infantil. Os dados são de estudo realizado com a colaboração da Unicef, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Banco Mundial

Maior declínio
O Brasil é o sétimo país do mundo que mais teve declínio no índice de mortalidade infantil. No ranking geral, o país é o 170º colocado.

Os países que mais conseguiram erradicar a morte de crianças menores de cinco anos no período foram Maldivas (89%), Estônia (82%), Arábia Saudita (82%), Turquia (81%) e Macedônia (80%).

Na América Latina e Caribe, o país tem, junto com o Peru, maior índice de queda de 1990 até 2012. A mortalidade infantil que, em 1990, era de 90 por mil, caiu para 48 por mil nascimentos em 2012, o que fez com que o Brasil atingisse o Objetivo do Desenvolvimento do Milênio 4 (ODM 4), que visava a queda da mortalidade infantil em 66% entre os anos de 1990 e 2015.

De acordo com o Unicef, a queda foi possível graças a uma série de medidas como a criação do SUS (Sistema Único de Saúde), com foco na atenção primária da saúde, avanços no atendimento materno e recém-nascido, melhoria nas condições sanitárias, promoção do aleitamento materno e criação de iniciativas de proteção social como o Bolsa-Família.

Na taxa de mortalidade neo-natal (nos primeiros 28 dias de vida), o Brasil apresentou queda de 68%. O índice era 28 por mil nascimentos e passou para 9 por mil nascimentos.

Helvécio Magalhães, secretário de atenção à saúde do Ministério da Saúde, diz que a diminuição ainda é um desafio: "Entre às ações, estamos sem tréguas lutando por uma epidemia que é a da cesariana, que impacta no índice de mortes de bebês no Brasil".

Número expressivo
O ministro da saúde, Alexandre Padilha, afirma que o número é expressivo: "Se alguém pergunta por que existe o SUS, uma boa parte das respostas estão nesses números", disse, acrescentando: "O Brasil reduziu a mortalidade infantil mais do que América Latina, que os Brics e que os países com renda média alta. Não serve de comemoração, mas, sim, de incentivo para continuarmos".

Padilha também afirmou que quanto mais se reduz a taxa de mortalidade, o esforço para continuar a redução é preciso. "Podemos destacar a importância da atenção primária em saúde, expansão do calendário de vacinas no Brasil e expansão de acesso ao parto hospitalar".

Outro ponto levantado pelo ministro é a importância de se voltar as atenções para a saúde indígena. "Grande parte das mortes se dão nas aldeias da região amazônica. O programa Mais Médicos deve, inclusive, ajudar nesse quadro", afirmou.

Pelo mundo
No mundo, a queda de mortalidade infantil foi de 47% no período, ou seja, entre 1990 e 2012, o número de mortes de crianças passou de 12,6 a 6,6 milhões, quase a metade. Porém, 18 mil crianças de menos de cinco anos continuam morrendo a cada dia. 

Os cinco países com os piores índices de mortalidade infantil estão no continente africano: Serra Leoa, Angola, Chade, Somália e Congo. Para o Unicef é fundamental a prevenção de doenças como pneumonia, diarreia e malária, que foram responsáveis, em 2012, pela maioria das 6,6 milhões de mortes de crianças com menos de cinco anos.

Além disso, o Unicef alerta que, em âmbito global, o ODM 4 poderá não ser atingido. De acordo com o órgão, a meta não será atingida se a média da queda de mortalidade se manter. "Pelo nosso estudo, 35 milhões de crianças no mundo estão sob risco se a meta não for atingida", explica Cristina Alburquerque, coordenadora de desenvolvimento infantil do Unicef.

Fonte: Folha




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A Johnnie Walker na última segunda-feira, 9, lançou nova campanha nacional, para reforçar o conceito da marca, de inspirar o progresso pessoal do ser humano. O filme global foi criado pela BBH e adaptado para o Brasil pela Neogama/BBH.

Intitulado de "From the Future", o comercial lembra o poder que cada ser humano possui, de traçar o seu próprio destino. As cenas trazem jovens profissionais sob pressão, enquanto o narrador afirma que eles conquistarão tudo que sonham.

Além de filme, a ação teve nesta segunda-feira, anúncios para serem incorporados à capa dos principais jornais do país. A peça traz a pergunta “Aonde você vai chegar?” e a hashtag do filme, #daquiacincoanos. Os leitores são convidados a reproduzir o termo nas redes sociais e a assistir ao filme na página da marca. A estratégia digital da campanha no Brasil foi feita pela Riot.

Assista ao filme:




Enquanto a Nokia/Microsoft já pediu mais de uma vez para que os fãs da Apple e da Samsung não briguem, a Motorola (leia-se Google) quer mesmo é ver o circo pegar fogo. Ou quase isso, a julgar pelos três últimos filmes criados pela Droga5, em que vemos o smartphone da concorrência como a personificação da preguiça.

É claro que a melhor forma de se provocar os concorrentes é apostando no senso de humor, ingrediente que estes comerciais têm de sobra. Ao mesmo tempo, conseguem mostrar as qualidades do Moto X, o produto que supre as necessidades do consumidor onde os outros falham.

O primeiro, Quick Capture, faz referência ao último filme da Nokia/Microsoft mostrando praticamente a mesma situação – a apresentação do teatro da escola -, mas com um problema diferente para os usuários das outras marcas.

Já em Touchless Control, uma noite romântica é estragada pelo celular preguiçoso, que só toca a música desejada pelo dono se ele deslizar sua mão pela superfície do “aparelho”. O último, Active Display, traz um profissional em uma situação complicada durante uma reunião, quando ele tenta acessar discretamente suas notificações e o “smartphone” começa a fazer escândalo.



Fonte: B9



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Em agosto, Guaraná Antarctica manteve-se na liderança do ranking das maiores fanpages de marca do País - com 14.678.318 fãs -, segundo a ferramenta Graph Monitor. Em segundo lugar aparece a Skol, seguida pela Brahma Futebol, Hotel Urbano e Lacta Oficial. Em sexto lugar, subindo de posição, está Garoto.

Confira abaixo o infográfico produzido pela consultoria Dito, a partir dos dados monitorados pela Graph Monitor.


Fonte: Proxxima


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Gomas de mascar foram vistas por um longo tempo como vilãs por médicos e dentistas.

E convenhamos, a fórmula evoluiu e hoje já temos chiclete sem açúcar, que ajuda na prevenção de cáries e, pasmem, alguns são até recomendados por dentistas. 

E ao que tudo indica, os neurologistas vão entrar para esse time defensor dos chicletes. Uma pesquisa realizada recentemente pelo Instituto Nacional de Ciências Radiológicas do Japão sugere que o hábito de mascar pode ser positivo para o cérebro: um bom aliado para a atenção. 

As pesquisas mostraram que as pessoas que mascam chicletes têm reações 10% mais rápidas que as outras. 

O hábito excita até oito áreas diferentes do cérebro, o que leva a um menor fluxo de sangue temporário no órgão. 

O resultado mais louco de todos, que nem precisou ser traduzido em números, é de que com o cérebro em alerta, os mascadores de chiclete conseguem melhores resultados na capacidade motora, melhorando por conseqüência, sua capacidade cognitiva. 

Uma ótima noticia para mascar com maior frequência, hein? 

 De onde vem Como a origem da goma de mascar é bastante antiga, uma das hipóteses é que ele tenha aparecido na Mesopotâmia, onde já foram encontrados resíduos de resina de bétula nos dentes humanos (por volta do ano 9.000 a.C). 

E lá, o povo a usava para estimular a salivação. Além disso, sabe-se que os Maias, povo que viveu entre 1000 a.C e 900 d.C mascava resinas da árvore de Yucatán para refrescar o hálito, mesmo motivo pelo qual o usamos nos dias de hoje. Essa resina era chamada de “Tchi-Clé”. Tchi = boca e Clé = movimento.


A evolução maior do “chiclé”, chegando ao aspecto que conhecemos hoje, aconteceu em 1872 nas mãos do inventor norte-americano Thomas Adams. Ele teve a ideia de fabricar chiclete depois de ver uma menina pedindo um pedaço de parafina para mascar. Então, criou uma goma com as sobras de resina do sapotizeiro. Adams sofisticou a goma, que passou a se chamar “Adams New York nº 1”, tornando-se posteriormente a marca Chiclets Adams que conhecemos.





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As instituições financeiras pesquisadas pelo Banco Central (BC) fizeram ajustes nas projeções para o crescimento da economia. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 2,32% para 2,35%, este ano e caiu de 2,30% para 2,28%, em 2014.

A estimativa para a expansão da produção industrial caiu de 2,11% para 2,10%, este ano, e segue em 3%, para 2014.

A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB segue em 35%, este ano, e foi ajustada de 34,85% para 34,80%, no próximo ano.

Ainda de acordo com a pesquisa do BC a instituições financeiras, o dólar deve fechar este ano cotado a R$ 2,36, a mesma estimativa da semana passada. Para 2014, a previsão segue em R$ 2,40.

A estimativa para o superávit comercial, saldo positivo de exportações menos importações, passou de US$ 3 bilhões para US$ 2,5 bilhões, este ano, e de US$ 8 bilhões para US$ 10 bilhões, em 2014.

A previsão das instituições financeiras para o saldo negativo em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) foi ajustada de US$ 77 bilhões para US$ 78,00 bilhões este ano, e segue em US$ 78,9 bilhões, em 2014.

A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.

Instituições financeiras aumentam para 9,75% projeção da Selic em 2013
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por uma taxa básica de juros (Selic) maior ao final do ano. A projeção passou de 9,50% para 9,75%. Para o final de 2014, a estimativa também é 9,75% ao ano, a mesma da semana passada. Atualmente, a Selic está em 9% ao ano.

Essa mudança na projeção para 2013 ocorreu depois da divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. Na ata, o Copom explica que era preciso dar continuidade ao ritmo de elevação da Selic em 0,50 ponto percentual, tendo em vista os danos que a persistência da inflação alta "causaria à tomada de decisões sobre consumo e investimentos".

A taxa Selic é usada como instrumento para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação. Quando considera que os preços estão em alta, o comitê eleva a Selic.

É função do BC fazer com que a inflação convirja para a meta (4,5%), com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

O indicador da meta é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que na previsão das instituições financeiras deve ficar acima do centro da meta, mas abaixo do limite superior. A projeção para o IPCA passou de 5,83% para 5,82%, este ano, e de 5,84% para 5,85%, em 2014.

A pesquisa do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que foi ajustada de 4,38% para 4,22%, este ano, e segue em 5,27%, em 2014.

A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 4,57% para 4,79%, em 2013, e de 5,64% para 5,72% em 2014. Para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), as projeções foram ajustadas de 4,45% para 4,62%, este ano, e de 5,55% para 5,59% no próximo ano.

Fonte: Brasil 247




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