quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Está tudo aí e você não vê ...

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Com ajuda dos criativos da Mother, a Smirnoff criou sua própria versão do paraíso para apresentar a assinatura Apple Bite, um coquetel feito com vodka, maçã e limão.

Dirigido por Johhny Hardstaff, a ação do filme começa com um inocente casal chegando a um bar que parece ter saído dos filmes de Quentin Tarantino. O toque surreal está nos detalhes – como por exemplo o fato de o bartender ser praticamente onipresente e aparecer em diversas situações, mas o que realmente chama a atenção é a dupla de serpentes criada por computação gráfica pela MPC.

Cada uma delas foi especialmente criada para este projeto, ganhando texturas e cores individuais. Para garantir que as serpentes fossem o mais realista possível, a equipe de 3D da MPC estudou os movimentos de cobras, víboras e serpentes. O resultado não decepciona, especialmente quando levamos em conta o minucioso trabalho da produção, e dá vontade de assistir várias vezes, só para descobrir os detalhes.





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A quinta edição do FICE (Festival Ibero-Americano de Criatividade e Estratégia), evento de publicidade irá acontecer no Brasil, nos dias 4, 5 e 6 de novembro, no Centro de Convenções SulAmérica.

O Festival já está em sua quinta edição, já passou três vezes pela Colômbia, uma vez pela Venezuela. Em 2014, o FICE deverá ser realizado no Chile e no Peru.

O público-alvo são estudantes da área de Administração com ênfase em Marketing, estudantes de Publicidade, profissionais e pesquisadores. A programação inclui dois dias de palestras, fóruns de interatividade, festival de talentos, premiações e mostra comercial.

Entre os palestrantes confirmados estão alguns dos maiores nomes em criatividade e estratégia digital de sete países:

- Molly Flatt: escritora, jornalista e especialista em marketing boca-a-boca, com experiência em treinamento de equipes em empresas como a Nokia, Heineken e Veria.

- Raphael Abreu: designer de marcas, foi o responsável pela identidade visual dos Jogos Olímpicos 2016. Também desenvolveu projetos para a Coca-Cola, Petrobras e L'Oreal.

- Luis Meneses: formado em Comunicação Visual com 12 anos de experiência na área, já assumiu trabalhos para o Santander, Caterpillar, Doritos e várias outras marcas globais e locais.

- André Carvalhal: publicitário, jornalista e gerente de Marketing da FARM. É professor da FGV e ESPM no Rio de Janeiro.

- Juan L. Isaza: atuou como VP de planejamento estratégico em empresas como a Volkswagen, Kellog, McDonald's, Nokia, dentre outras. É líder do Social Media Lab, unidade da DDB América voltada para o estudo dos consumidores através das mídias sociais.

- Ricck Lopes: criador da fanpage Gina Indelicada, que atingiu a marca de 1,2 milhões de seguidores em apenas 10 dias. Também criou o Twitter @VouConfessarQue, em 2010, que foi um dos mais retuitados do mundo. Irá participar do Fórum Mídia Social, Interatividade, Criatividade e Estratégia no FICE.



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Em plena era digital, não é nenhum exagero dizer que os antigos hábitos na hora de brincar estão sumindo. Aplicativos, jogos online, consoles e outras opções tecnológicas substituiram a velha bola na rua e até mesmo os brinquedos.

Pensando nisso e sem deixar de promover sua marca, a Samsung lançou nesta semana um comercial para o Galaxy Note 3, novo modelo do phablet, que se torna o grande "herói" de uma loja de brinquedos antiga.

O vídeo, batizado de "Dreams", mostra uma jovem que, com a ajuda do Note, resolve dar um "up" no negócio do pai e atrair clientes. Além disso, o filme aproveita a ocasião para apresentar o Galaxy Gear, relógio inteligente da sul-coreana.


A criação é da Leo Burnett de Chicago.

Confira:




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O que é ser um gestor – Ford X Sloan – Round 2″. Marketing não tem tradução em português- (se tivesse, seria “mercadar”). 

Na história dos negócios ninguém fazia marketing direito antes da GM , e o que aprendemos com esse caso é que SEGMENTAR é ,e sempre foi ,o maior talento em marketing. Mas não com base em atributos como renda, idade, geografia, classe social….

Segmentar com base em “tarefas” que as pessoas querem realizar, e não têm ferramentas para ajudá-lo. Nem COCA COLA nem SEARS, outros gigantes da época, fizeram isso; a GM fez, e só por isso se tornou a maior empresa do mundo,e líder por 70 anos. 

Segmentar introduz complexidade-ou seja: os gestores têm que se concentrar em umas poucas decisões que são as “certas” pois mantém você relevante. 

As muitas outras decisões possíveis, te levam para a irrelevância ou a morte. Como se descobrem as decisões “certas”?

Alfred Sloan, para mim,foi o maior gestor de todos os tempos. Nos anos 1920 ele ensinou passo-a-passo como os gestores devem resolver problemas complexos. Suas lições continuam atualíssimas. INNOVATRIX 5 minutos – Aula 1 – Módulo 6.


Solicite a apostila correspondente por meio do e-mail atendimento@innovatrix.com.br


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Um infográfico divulgado nesta semana pela IInterativa mapeia o comportamento de consumo dos brasileiros na internet. De acordo com as informações, o comércio eletrônico nacional registrou R$ 12,7 bilhões em transações no primeiro semestre de 2013. O número representa 24% de aumento com relação em relação ao ano passado. Além disso, o infográfico mostra os itens mais procurados, as regiões do país onde o consumo é maior e o target dos consumidores.

Confira abaixo o infográfico:


Sramana Mitra*

Geralmente, é difícil, para os empreendedores, obter um financiamento inicial para suas startups. Com isso, custear com recursos próprios é um dos melhores métodos de impulsionar seus projetos. Se o investimento externo é, por qualquer motivo, indesejado ou inviável, financiar um produto oferecendo serviços pode ser uma das melhores soluções. Isso, inclusive, continua sendo um ponto de vista controverso, e parte dos observadores da indústria afirmam que as empresas se distraem quando tentam custear um produto com serviços.

Na 1M/1M, nós temos uma posição contrária e pragmática. Para sustentar isso, nos apoiamos em vários estudos de caso. Para nós, financiar produtos com serviços é um método testado e comprovado. A RailsFactory, uma consultoria e desenvolvedora de apps que oferece soluções para o aplicativo Ruby-on-Rails, foi co-fundada por Senthil Nayagam e Dinesh Kumar em 2006. A Rails Factory oferece diversos serviços - primeiramente focando no desenvolvimento do app para a plataforma Ruby on Rails, mas também inclui a versão de migração da Rails, soluções de e-commerce, Implementação de sistema um sistema de campanha por e-mail e desenvolvimento de app para iPhone e Android.


Senthil e Dinesh financiaram o RailsFactory sozinhos, começando com aproximadamente US$ 1.250. Quando precisaram, cada um recorreu a recursos próprios: Senthil entregou suas economias e Dinesh pediu ajuda aos pais.

Mas eles começaram a lucrar rápido - graças ao serviços que oferecem, eles começaram a gerar lucros no segundo mês e cresceram desde então. A RailsFactory executou mais de 100 projetos e trabalhou com clientes nos Estados Unidos, Canadá, Índia, Austrália, Cingapura e no Reino Unido. Seus serviços e lucros ultrapassaram alguns milhões de dólares e a companhia recentemente criou um produto que passou a ser validado com 100 serviços ao consumidor. A oferta "produtizada" lhes permite oferecer um pacote de apoio ao segmento das PMEs com base em pacotes de chamados técnicos.


Com uma história similar, a Mansa Systems é uma empresa de TI fundada por Siva Devaki, em São Francisco, em 2006. Siva fundou a Mansa Systems com foco específico na computação em nuvem. Atualmente, a Mansa Systems desenvolve apps para serem usados em conjunto com a Salesforce.com através da AppExchange, marketplace da Salesforce.

A AppExchange permite que parceiros criem apps para serem lançados sob esse modelo de negócio, e a Mansa Systems atualmente oferece oito tipos diferentes de aplicativos para a Salesforce. Cada aplicativo é projetado para atender uma limitação do Salesforce. Por exemplo, o armazenamento em nuvem do app Cloud Drop oferece aos usuários mais espaço, o MassMailer permite que os usuários contornem as limitações de espaço do e-mail, e EaglEye oferece aos usuários segurança no compartilhamentos de documentos. A Mansa Systems continua sendo totalmente financiado pelos serviços da empresa, e os sócios não pensam em receber financiamento externo. A companhia já atingiu US$ 2 milhões em lucros anuais e receita suficiente para desenvolver e lançar aplicativos sob seu próprio modelo.

A AgilOne, uma companhia que oferece análises de mercado, foi fundada por Omer Artun em 2006. Inicialmente, a companhia se confiou nos seus serviços para se aproximar dos consumidores, entender e direcionar os seus problemas, e esse processo gerou lucros. Hoje, o produto da AgilOne é um software como uma plataforma de serviço. Muito do que a companhia aprendeu sobre os seus consumidores nos serviços foi transformado no produto, embora uma parte dos lucros ainda venha dos serviços.

A plataforma foi criada para ajudar as empresas a saberem melhor como os seus clientes estão interagindo com seus produtos. Por exemplo, os clientes do varejo online podem ser divididos em diferentes "clusters" (grupos) com base em suas pesquisas e preferências de compras. Esses "clusters" permitem que o marketing da companhia desenvolva promoções específicas para os usuários.

Omer fez sua empresa avançar de nenhuma receita ou empregados em 2005 para cerca de 45 funcionários e mais de US$ 15 milhões em 2011, quando a AgilOne firmou uma parceria com a Sequoia Capital, companhia do Vale do Silício que fez um investimento considerável em uma empresa que se financiou usando serviços.

Eu geralmente escuto que é difícil iniciar uma empresa de "capital intensivo" (que exige muito investimento no início). E há alguma verdade nessa observação. No entanto, a Finisar - que produz componentes de comunicação óptica e subsistemas - oferece um contraponto. A empresa foi fundada há 25 anos por Jerry Rawls e Frank Levinson. Jerry e Frank financiaram tudo oferecendo serviços de consultoria, enquanto o produto (fibras ópticas para redes de computadores) estava em desenvolvimento. Eles buscaram uma carência na indústria da computação que não estava preenchida e descobriram essa necessidade no início dos anos 90, quando eles foram os pioneiros na criação do cabo óptico de baixo custo, que era uma economia para os padrões de unidades ópticas. Em 1994, o produto tinha mudado o padrão do canal de fibra, e, depois daquele ano, as vendas de seus componentes ópticos dobraram anualmente, por sete anos consecutivos.

Mesmo quando a Finisar estava decolando, a companhia continuou se "auto-financiando". Jerry e Frank financiaram a Finisar durante os primeiros dez anos de existência e não receberam nenhum investimento externo até 1998, quando foram abordados pela TA Associates e a Summit Partners, duas empresas de private equity que compraram 20% da Finisar, na antecipação de um IPO.

Jerry estima que as vendas da companhia antes do IPO eram de U$ 30 milhões. Quando a empresa foi a público em 2000, as vendas eram de US$ 67 milhões. A Finisar abriu capital com ações valendo US$ 19 e fechou a US$ 86.

Componentes de comunicação óptica e subsistemas, por todos os objetivos práticos, são considerados de capital intensivo. Ainda assim, Frank e Jerry, obviamente, conseguiram financiar seus negócios usando serviços durante quase todo o caminho até o IPO.

Cada uma das quatro empresas que apresentei alcançaram o lucro por meio de serviços. Não apenas é um método viável de fazer com que a sua startup saia do chão, mas é um método comprovado de atingir o lucro, também. Em alguns casos, pode fazer com que a Sequoia Capital bata na sua porta. Em outros, você pode conseguir que alguns investidores lhe liguem, para convencê-lo a lançar uma oferta pública. Ou então encontrar uma enorme quantidade de fundos endinheirados querendo despejar dinheiro no seu empreendimento. 

Todos esses são resultados desejáveis.

* Sramana Mitra é a fundadora da iniciativa One Million by One Million (1M/1M), uma incubadora virtual que tem como objetivo ajudar um milhão de empreendedores globalmente a alcançar US$ 1 milhão ou mais em receitas. Ela é empreendedora do Vale do Silício e consultora em estratégia, escreve para o blog Sramana Mitra On Strategy e é autora da série de livros Entrepeneur Journeys e Vision India 2020 (ambos sem versão em português). Entre 2008 e 2010, Mitra foi colunista da Forbes. Como uma executiva empreendedora, ela dirige três companhias: DAIS, Intarka e Uuma. Sramana é mestre em Engenharia Elétrica e Ciências da Computação pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT).









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