sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Não dizemos se não nos surpreendemos

Em um filme voltado para internet, produzido pela BBDO Paris, a Mercedes-Benz revelou como seus carros são criados. Intitulado "Sensations", o comercial não mostra realmente uma linha de montagem ou a produção na fábrica da montadora, entretanto, reforça que para se criar um design forte e marcante é preciso jogadores de futebol americano, bailarinos, skatistas, cuspidores de fogo e até mesmo um cervo.

Com direção de Wilfrid Brimo e produção do estúdio Wanda, a campanha conta com diferentes versões: uma de 90 segundos; e outra de 14 minutos.





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O que os CEOs que melhor performam do mundo têm em comum? Bom, a quem possa interessar, 53% deles têm o mesmo tipo de cabelo. Utilizando dados compilados pela Harvard Business Review, Domo e CEO.com criaram um infográfico para mostrar quais são as características físicas de um CEO de alto desempenho. 

Fundador da Apple, Steve Jobs continua no topo da lista dos CEOs de alta performance, dois anos após sua morte. Quase todos - 97% - dos CEOs são casados. 

Surpreendentemente, apenas 29% têm MBAs, mas 99% têm diplomas Bacharelado. E apenas dois dos 100 melhores CEOs são mulheres.

Confira o infográfico:




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As redes sociais podem ser uma importante ferramenta para otimizar a comunicação das marcas. Entretanto, se a estratégia não for fundamentada em métricas pré-definidas, a presença da empresa no ambiente social pode ser seriamente prejudicial para ela própria. 

Um infográfico, produzido pela IInterativa, fornece dicas de como melhorar a comunicação das marcas em mídia social.

Além disso, o estudo traz dados e exemplos da importância de uma boa estratégia neste ambiente. 




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A marca mexicana de cervejas Corona é a mais valiosa da América Latina, de acordo com o ranking BrandZTM Top 50 marcas latinoamericanas mais valiosas

A lista foi divulgada pela BrandAnalytics, empresa da Millward Brown Optimor, e publicada pela WPP. 

Corona aumentou seu valor de marca em 29% passando a US$ 6,6 bilhões no ultimo ano. Já a Petrobrás, que liderava o ranking em 2012 com o valor de US$ 10,6 bilhões, agora está em quarto lugar com US$ 5,8 bilhões. A redução de 45% no valor da marca se deve a desvalorização das suas ações no mercado de capitais.

O BrandZTM Top 50 Marcas Latinoamericanas mais valiosas analisou marcas da Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Peru e México. Juntos, esses países representam cerca de US$ 4,75 trilhões em PIB, o equivalente à quarta maior economia do mundo depois do Japão. 

Trata-se do único ranking que considera a percepção dos atuais e potenciais compradores da marca, além dos dados financeiros para calcular o valor.

O valor total das marcas no Top 50 em 2013 chega a US$ 135,3 bilhões, similar ao valor de 2012 que era de US$ 135,7 bilhões. 

Veja o Top 10 Marcas Latinoamericanas Mais Valiosas - 2013




oBom, ouvir de Sir Martin Sorrell que não estamos mais no negócio da propaganda provoca, de imediato, pelo menos dois sentimentos: espanto e curiosidade. Mas o que @#$*# esse cara quer dizer com isso?

Ele explicou.

Propaganda estilo Mad Men não rola mais. O negócio hoje está tão impregnado de tecnologia e inovação, que para ser bem sucedido temos que nos colocar agora num setor que precisa mais e mais se aproximar da ciência. Ou das ciências. A chegada ao mercado de players de tecnologia como Google e Facebook, a explosão do volume de dados à disposição da indústria, trading desks, programatic media, vídeo, mobile, search, este é um universo para cientistas. Cientistas da comunicação e do marketing, bem entendido. 

E aí, a volta por cima do lorde inglês. Um cenário assim, pondera ele, será cada vez mais favorável ao negócio das agências: “Quanto mais complicar, melhor para nós. Somos os intérpretes necessários disso tudo e somos agnósticos”. O recado é claro, serão elas, as agências, as parceiras independentes detentoras intermediárias das fórmulas de sucesso dos anunciantes, nesse laboratório de cientista maluco em que se transformou o mercado.

Brilhante. 

Foi mais longe analisando o futuro e apontou para a China: “As formas de negócio dos grandes players chineses do momento, como o Alibaba e outros, vão ser nossa referência de transformação no futuro. Eles são a próxima grande coisa (the next big thing)”.

Misto de buscadores e redes sociais atingindo (literalmente) bilhões de pessoas, a previsão do senhor Sorrell é que, via bolsa de valores e investimentos de primeira grandeza, esses modelos e operações contaminarão em breve o Ocidente e poderão instaurar uma nova revolução, pós Google/Facebook.

Certamente, isso estava no radar de poucos na plateia.

PJ dá um show
Aplaudido de pé por parte da plateia presente ao MIXX 2013 após sua apresentação, PJ Pereira impressionou a todos não apenas com a simplicidade do seu modelo de trabalho interno na agência, a Pereira & O´Dell, como com os trabalhos que apresentou (dele e de outras agências de todo o mundo) reforçando sua tese geral de que definir propaganda é pura perda de tempo: “Não estou nem aí para o que seja propaganda”. E completou: “E é exatamente porque não sei o que é propaganda que eu gosto tanto dela”.

O binômio Problema/Solução, garante ele, comanda tudo que é feito em sua agência: Num cenário em transformação, em vez de olhar o futuro, que é incerto, é a hora de olhar o passado e voltar a fazer o simples”. (grifo da equipe do Nem ON, Nem OFF)

O modelo de trabalho da Pereira & O´Dell se fundamenta em três círculos: conteúdo, aplicativos e distribuição. Cada pedaço tem seu papel, mas tudo funciona ainda melhor quando acontece junto. É o caso de sua campanha memorável para a Intel, que não só ganhou Leões em Cannes, como o Emmy Award, um prêmio não de publicidade, mas para conteúdos artísticos. Uma emblemática quebra de paradigmas.

Concluindo sua apresentação e respondendo a pergunta de Randall Rothernberg (presidente do IAB EUA) sobre o que os norte-americanos poderiam aprender com os brasileiros, PJ resumiu: “Parte dos meus melhores trabalhos foi feita sempre com a participação de diferentes profissionais de vários países do mundo. Se criatividade é ter ideias fora da caixa, quanto mais caixas melhor. Eu sou uma caixa, você é uma caixa. O que está fora da caixa pra mim é diferente do que está fora da caixa para você. É dessa troca que nasce a melhor propaganda. A criatividade nasce da diversidade”.

Pyr Marcondes - Revista Proxxima e Meio e Mensagem, a convite do IAB Brasil



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Empresa oferece desconto de 50% por seis meses para atrair usuários para contas premium. Brasil é o segundo maior mercado da marca que está presente em outros 182 países

O Deezer inicia uma promoção com o intuito de atrair mais usuários para a sua conta premium. O serviço de música por streaming está lançando sua primeira ação mais agressiva com este objetivo e, embora faça parte de uma estratégia global da marca, o Brasil encabeça a lista dos países que oferecem a promoção aos seus usuários. A empresa está oferecendo assinaturas por R$ 7,49 durante os primeiros seis meses, ao invés dos R$ 14,90 cobrados normalmente, e a expectativa é de aumentar o número de pagantes.

A escolha do Brasil para ser o primeiro a receber a promoção se deve ao fato do país ser o segundo maior mercado do serviço, perdendo apenas para a França, onde a empresa nasceu em 2009. O Deezer está presente hoje em 183 países e possui 10 milhões de usuários ativos nas contas gratuitas, mas apenas 4 milhões assinando o serviço premium. O objetivo é consolidar sua posição frente a concorrentes locais como Rdio, e também estrangeiros como o Spotify, que já anunciou que em breve iniciará suas operações no país.

Dependendo dos resultados obtidos aqui, o Deezer replicará a iniciativa também em outros mercados. Este novo momento na sua estratégia de Marketing busca incentivar a experimentação do serviço e assim conquistar embaixadores da marca. “Este é um segmento nascente aqui, embora existam alguns players locais mais antigos. E o Brasil é um mercado estratégico para a nossa estratégia global, pois o consumidor é muito engajado com tecnologia e o nível de aceitação é muito bom”, afirma Mathieu Le Roux, Diretor para América Latina do Deezer, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Foco no relacionamento com early adopters
Além da promoção, a marca investe em redes sociais e ações de relacionamento com os consumidores. O objetivo é conquistar os early adopters para o serviço e incentivar o boca a boca. “Esta é a melhor propaganda e por isso estimulamos a interação pelas redes sociais. Temos uma política de atendimento pelo digital muito ágil justamente para engajar estas pessoas. Elas são fundamentais na estratégia, pois ajudam a difundir a cultura do serviço”, explica Mathieu Le Roux.

O grande desafio é mostrar para o consumidor a vantagem de assinar um serviço por streaming ao invés de baixar as músicas por meios considerados ilícitos, que sempre tiveram uma aceitação muito forte entre o usuário brasileiro. “A única coisa que não podemos fazer é chamar este consumidor de pirata. Não é assim que funciona. 

Todo o foco da nossa estratégia é a conveniência do serviço. Por um valor muito atrativo, as pessoas têm a sua disposição um acervo  mais de 25 milhões de títulos, que podem ser acessados pelo computador, smartphone ou tablet, a hora que quiser, onde quiser, com alta qualidade. Acaba saindo caro e trabalhoso ter que baixar músicas por outros canais”, complementa o executivo.

Se no primeiro momento, a empresa queria que todos experimentassem o serviço, a partir de agora o esforço estará em oferecer mais benefícios para os usuários pagantes. O preço é competitivo se comparado a outros sistemas, como o iTunes.

“Esta conveniência parece bobagem, mas muda tudo, pois em determinado momento o consumidor cansa de toda esta trabalheira para encontrar suas músicas. E o valor é muito interessante, pois é o preço que se paga por uma hora de estacionamento no Brasil. E o custo desta oferta é do Deezer, os artitas não serão prejudicados em seus ganhos”, diz Mathieu Le Roux, em entrevista ao portal.

Fonte: Mundo do Marketing







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