quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Happy man


É hoje




Campanha faz parte do projeto “Alegria no Pé, Floresta de Pé” da marca

De acordo com o gerente de marketing da Brahma, Pedro Adamy, essa é a primeira de muitas histórias que a marca pretende contar. O projeto “Alegria no Pé, Floresta de Pé” foi lançado em 2012. Realizado em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê), a Brahma conserva 100 árvores a cada gol do Campeonato Brasileiro 2012 e 2013, Copa das Confederações 2013 e Copa do Mundo 2014. Até o momento,100 mil árvores foram conservadas, segunda a empresa. 

Cada campo de futebol tem a sua história, mas este aqui viajou o mundo por um motivo um tanto especial: dentro dele havia uma árvore. Essa história foi resgatada pela Brahma e apresentada no mini documentário “Tinha uma árvore” criado pela Espalhe MSLGroup.

O campo ficava no bairro do Brás, em São Paulo. Primeiramente, a árvore foi vista como um problema pelo time da casa, o Renegados, que explica que devido a uma decisão da prefeitura na época, a planta não pode ser trocada de lugar. A foto “Volante Plantado” de Alexandre Battibugli foi registrada em 1996 e chamou atenção. Algumas pessoas passaram a visitar o campo apenas por conta da árvore, até que a mídia nacional e internacional repercutiu o caso. 


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Fonte: Meio e Mensagem



Justiça do estado reverteu decisão do INPI, que beneficiava a Gradiente, 
para favorecer a gigante americana

Apesar disso, o registro da marca somente foi concedido à Gradiente em 2008. Até então, a empresa brasileira passava por problemas financeiros e somente um mês antes de expirar o prazo para uso da marca, em dezembro de 2012, ela colocou no mercado uma linha chamada Iphone (com o “i” maiúsculo), com sistema operacional Android.

A disputa foi para a justiça, mas segundo a Folhapress, em março, a Apple vinha tentando uma solução amigável com a Gradiente. O juiz fluminense que deu ganho de causa à Apple (Eduardo Fernandes) alegou que a marca iPhone só ganhou visibilidade por conta do sucesso do aparelho da Apple.
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Fonte: Meio e Mensagem



Filme criado pela Y&R para cerveja do Grupo Petrópolis
mostra casais com paixões diferentes
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A Itaipava, cerveja do Grupo Petrópolis, lançou nova campanha que aborda as diferentes paixões dos homens e das mulheres. O filme criado pela Y&R tem o objetivo de reforçar o conceito “Itaipava, a cerveja 100%”, abordando, neste caso, o que é 100% para cada pessoa.

O comercial mostra alguns casais em frente a vitrines de lojas. Em um dos casos, enquanto a mulher está encantada por um vestido de noiva, o namorado vê o reflexo do caminhão da Itaipava e afirma: “Era tudo que eu queria!”, deixando a moça desiludida.

Assista:




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Estudo da JWT Intelligence aponta o apego aos objetos 
físicos como uma contratendência no consumo
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No primeiro trimestre deste ano, a JWT Intelligence realizou um estudo com duas mil pessoas da Grã-Bretanha, Brasil e Estados Unidos sobre a relação das pessoas com o digital e o analógico e os resultados fizeram o braço de pesquisa da agência batizar o estudo como “A Redescoberta do Analógico”. O questionário da pesquisa foi desenvolvido pela equipe de Nova Iorque em parceria com Frank Rose, autor de “A arte da imersão: como a geração digital mudou Holywood, a Madson Avenue e a forma de contarmos histórias” e correspondente da revista Wired.

 Nos três países, a maioria dos pesquisados disse usar mais a internet que canais off-line para fazer tarefas como pesquisar produtos antes da compra, jogar, pagar contas, mostrar fotos, comprar livros, ler notícias e ouvir música.

 O estudo apontou, ainda, que os brasileiros são os mais exagerados, seja na adoção do digital seja na necessidade de vínculos com o analógico, do qual sentem falta até das imperfeições (encaradas como fator que confere autenticidade aos objetos). Isabella Mulholland, diretora geral de planejamento da JWT Brasil, destaca o fato de que uma parte significativa das pessoas quer voltar para o que consegue tocar e isso é muito claro em categorias que mais passaram pelo processo de digitalização, como música, literatura e papelaria. Um exemplo do primeiro caso é o fato de a Fnac ter aberto em 2011 uma seção de vinis. Naquele ano, ela representava 2% do faturamento da loja, hoje, 10%. A Polysom, que havia sido fechada em 2007, está de volta, produzindo vinis.

Nos Estados Unidos, Isabella cita o caso do e-commerce Fab.com: sempre que um novo cliente fazia uma compra recebia do presidente da loja uma carta de boas vindas, manuscrita. Em Paris, a Louis Vuitton lançou uma linha de produtos de papelaria que tem um lugar especial – a Cabinet d’Ecriture – nas boutiques da marca na cidade. As pessoas tendem a romantizar o que é físico; 76% dos brasileiros consideram ser mais significativo receber de alguém um livro físico que ganhar um e-book.

 Além de nostalgia, a adoção de versões físicas de objetos dos quais as pessoas efetivamente não precisam mais – como um relógio de pulso – é encarada pelos participantes da pesquisa como mostra de originalidade, estilo do dono. “Como mais categorias vão se tornar digitais, as empresas devem estar atentas a isso. Ter um viés mais físico e tátil para gerar envolvimento emocional ao consumidor”, alerta Isabella.

Há quem esteja criando produções físicas a partir da vida das pessoas nas redes sociais. O Stichtagram faz travesseiros à mão, utilizando tecidos estampados com fotos do Instagram. Já a Moo Inc. oferece cartões de visita criados a partir de dados da linha do tempo dos usuários do Facebook.

Frank Rose observa, no entanto, que a contratendência deve ser explorada com cuidado, porque as pessoas não abandonarão o digital, assim como não vão deixar de usar a eletricidade. “Só que as pessoas estão compreendendo que o digital não é tudo. Se você levar em conta que o digital é para eficiência e conveniência e o físico é para sentimentos de permanência, substância e completude – para sentimentos em geral -, você não deve se equivocar”, diz Rose. Resta a cada marca ter sensibilidade para equilibrar essas duas forças.
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Fonte: Age



A publicidade em rádio, TV e nos gramados ajuda o torcedor a associar o nome de uma marca ao futebol. É o que aponta uma pesquisa realizada pela agência paulista Box 1824, que também detectou presença importante das mulheres nos estádios. 

A sondagem mostra que as mulheres são um grupo que não pode ser ignorada quando se fala de futebol. Elas são 43% do público dos estádios, aponta a pesquisa que foi divulgada ontem.

Foram entrevistadas 1.300 pessoas nos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. 

Para a vice-presidente de operações da agência Box 1824, Cristina Brand, os dados mostram que há espaço para as empresas investirem em marketing esportivo mirando diferentes públicos, entre eles o feminino.

“As marcas precisam entender que o marketing de futebol não é mais restrito apenas aos homens”, diz. “Há uma mudança de comportamento. Há novas configurações familiares e um novo papel da mulher nas gerações mais recentes. As mulheres são frequentadoras de estádios, mas crianças e idoso s também são cada vez mais vistos dentro dos estádios”, diz a executiva.

A sondagem encomendada pela Rádio Globo indica que 79% dos torcedores guardam os nomes das empresa que patrocinam as transmissões de TV e rádio das partidas. Já as patrocinadoras das equipes são lembradas por apenas 64% dos fãs.

Entre aqueles que frequentam os estádios, 74% mantêm na memória as marcas expostas no gramado. Segundo o levantamento, 39% dos torcedores vão a estádios de futebol mais de uma vez por mês. A pesquisa também verificou a percepção do torcedor em relação às empresas que associam suas marcas aos clubes. A maioria, 52,66%, são indiferentes às marcas patrocinadoras na hora da compra e 17,55 % compram produtos ou serviço de marcas que patrocinem outros times, se a qualidade for superior. Mas há os que levam a fidelidade dos gramados para as compras. 

Dos entrevistados, 27,36% preferem produtos das empresas que apoiam seus clubes. Mais radicais, 2,5% afirmam recusarem-se a comprar de marcas que patrocinem outras equipes.

Para Cristina, o percentual de pessoas que frequenta estádios não é pequeno se levarmos em conta as possibilidades disponíveis para acompanhar não só as partidas como o dia a dia dos clubes através dos veículos de comunicação e mídias sociais.

Entre os torcedores que não frequentam os estádios, a transmissão pela TV ainda é a forma mais comum de acompanhar o desempenho de seu time. A TV aberta é utilizada constantemente por 96% dos entrevistados para assistir às partidas.

Apenas 55% lembram do rádio. 

Para o diretor de mercado e novos negócios do Sistema Globo de Rádio, José Luiz Silva, a sondagem mostra que a publicidade dentro dos estádios é menos eficaz para atingir o público. “Ter sua marca na TV é a [forma] mais eficiente de anunciar no futebol”, diz Silva. “Se você é um anunciante que tem dinheiro para fazer anúncio na TV, não há investimento melhor a ser feito, mas se precisa racionalizar seu investimento os outros espaços são interessantes”, comenta.
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Fonte: Valor Econômico




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