segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Vie actuelle

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Sábado, 21 de setembro, foi o Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença de Alhzeimer.

Algumas dicas que podem contribuir para identificar essa doença você confere abaixo.

Vamos compartilhar.


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Fonte: IAB


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Segundo a empresa de tendências Sparks & Honey, podemos esquecer o modelo de carreira estável e linear. A ideia é que as profissões se tornem mais complexas, colaborativas e especializadas.

A companhia indicou uma lista de 20 carreiras que farão sucesso nos próximos anos. A maior parte delas são consultorias personalizadas ou que ajudam profissionais a se guiar no mundo virtual. Algumas já existem, mas terão uma demanda maior no futuro. Outras têm um grande potencial e ainda deverão ser criadas.

Veja a lista abaixo:
Conselheiro de produtividade: as pessoas precisarão de ajuda para melhorar a sua produtividade, combinando saúde, bem-estar, gestão do tempo e aconselhamento de carreira.
Curador digital: um especialista que recomenda e mantém seu rol de aplicativos, hardwares e softwares para melhorar sua vida pessoal e profissional.

Balanceador microbiológico: um especialista que avalia a composição microbiológica de um ambiente ou indivíduo.

Desorganizador corporativo: as empresas pedirão um organograma mais colaborativo, e será preciso que alguém embaralhe e quebre as hierarquias corporativas.

Tutor de curiosidade: um conselheiro que não só forneça inspiração e conteúdo para despertar a curiosidade, mas que ensine a arte da descoberta.

Especulador de moedas alternativas: as moedas virtuais estão ganhando força e isso é uma boa oportunidade para um especialista que se dedique a estudar esse mercado.

Pastor urbano: especialista em plantas criadas em jardins de pequena escala ou em áreas urbanas incomuns.

Faz-tudo 3D: um especialista em impressão 3D que fabrica tudo o que uma pessoa precisa.

Administrador de morte digital: alguém que cria, administra ou elimina dados após a morte de alguém.

Arquivista pessoal: na era da vida completamente documentada, haverá a necessidade de especialistas para organizar, catalogar e dar sentido aos conteúdos pessoais.

Especialista em desintoxicação digital: a internet estará em todos os lugares, e precisaremos de um profissional para nos ajudar a desintoxicar do mundo virtual e ter uma vida mais saudável.

Especialista em crowdfunding: alguém que entenda como promover e obter fundos para um projeto através de financiamento público.

Consultor de novas habilidades: esse profissional ajuda os clientes a desenvolver e adquirir novas habilidades para ocupar cargos inéditos nas empresas.

Personal trainer baseado em dados: um instrutor de saúde que não só recomenda dietas, mas também analisa os dados de rotina pessoal e aptidão para que o cliente tenha um melhor estilo de vida.

Cinegrafista de experiências: esse cinegrafista viverá experiências por outras pessoas e as gravará para os chamados "exploradores de sofá".

Conselheiro de não escolaridade: esse profissional incentiva os alunos a invadir o mundo real e experimentar a vida, em vez de apenas buscar caminhos tradicionais de ensino.

Consultor de privacidade: esse especialista estudará vulnerabilidades de segurança em aspectos pessoais, físicos e virtuais.

Consultor de carreiras via Skype: consultores de carreira que preparam e ajudam profissionais por meio de entrevistas remotas ou videoconferências, com dicas de etiqueta, aparência e habilidades de conversação.

Agente de memes: assim como um agente de celebridades, esse profissional representará personalidades que se tornaram memes na internet.

Condutor de drones: a demanda por drones (aviões não tripulados) pedirá guias experientes.

Por outro lado, algumas profissões podem parecer mais glamurosas e relevantes – mas elas nem sempre são as que proporcionam mais reconhecimento, salários competitivos e oportunidades profissionais. 

A conclusão é do site de empregos americano CareerCast, que analisou diversos aspectos de 200 profissões para avaliar se sua "reputação" está em par com o ambiente de trabalho, remuneração, perspectiva e nível de estresse causado.

Os resultados mostram que profissões como analista de sistemas, veterinário e biólogo estão entre alguns dos empregos mais subestimados da lista. 

Entram na lista também contadores, engenheiros civis e bibliotecários. "Encontramos um grande número de postos subvalorizadas, nos quais profissionais em transição de carreira poderiam considerar para ter reconhecimento, estabilidade e oportunidades", diz o diretor do CareerCast, Tony Lee.

Já a lista das profissões mais supervalorizadas é liderada por executivo de conta de agências de publicidade, seguido de cirurgião e corretor da bolsa. Outras profissões almejadas, como advogado, economista e executivo sênior, também entram no ranking dos empregos que costumam ser superestimados.

Veja os dois rankings abaixo:



E para fortalecer ainda mais o assunto, consultoria afirma que  quem ocupa a função de CEOs nas empresas, ganham em média R$ 90 mil por mês no Brasil.

Segundo pesquisa da consultoria Hay Group, esse é o perfil médio dos presidentes de empresas no Brasil que é do sexo masculino, com mais de 51 anos de idade e salário médio mensal de R$ 90 mil -mais bônus anual de R$ 845 mil.

O estudo, realizado com 322 empresas nacionais e estrangeiras e 4.324 executivos que ocupam 47 cargos, indicou que 98% dos líderes de empresas são homens, 62% deles têm acima de 51 anos, e 42% trabalham há até cinco anos na empresa.

Em 2013, o aumento salarial do cargo foi de 7,5%, 1,4 ponto percentual maior que a dos demais executivos.

No entanto, segundo o estudo, os bônus pagos em 2013 para presidentes e outros executivos ficaram abaixo da expectativa.

Das empresas que participaram do estudo, 63% pagaram bônus abaixo da meta neste ano, com destaque para os setores de comunicação e mídia e transporte e logística.

"Isso já era esperado. Os bônus pagos em 2013 são relativos ao desempenho de 2012. Como o ano de 2011 foi muito bom para a economia, o mercado esperava um resultado melhor no ano seguinte", explica Leonardo Salgado, diretor do Hay Group.

Já os incentivos de longo prazo, como ações da companhia, com o objetivo de reter o executivo, voltaram a crescer. Em 2013, houve alta de 36% para os presidentes, e 16% para os demais executivos.

Em 2004, 63% da remuneração era composta pelo salário-base do cargo, 32% pelos bônus, e 5% pelos incentivos de longo prazo. Neste ano, os incentivos correspondem a 19%, enquanto os bônus caíram para 30%, e o salário-base para 51%.

"Os incentivos de longo prazo são um grande diferencial das empresas na disputa por bons profissionais. Os executivos veem boas oportunidades quando se deparam com eles", diz Salgado.

Segundo o diretor, o executivo brasileiro deve custar ainda mais para as empresas nos próximos anos. "A oferta de empregos para executivos no Brasil é alta, mas o país não produz profissionais qualificados nesse mesmo ritmo. É uma questão de oferta e demanda", afirma.

Comentários:
E ainda tem gente que fica reclamando por aí. Paciência não é?



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“A taxa média de crescimento da população de 2001 a 2010 ficou em 1,17% ao ano. De 2010 a 2013, essa estimativa já caiu para 0,64%. A discussão maior agora é: quando vamos chegar a zero? Não há dúvida de que vamos chegar a esse número. Alguns apostam em 2025, outros em 2030”.

Com essa afirmação, sobre o potencial do mercado de consumo nas várias regiões brasileiras, Márcia Sola, diretora de negócios e geonegócios do Ibope Inteligência, foi uma das participantes da terceira edição do Fórum Mercados Brasileiros, realizado em parceria entre Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) e ABA (Associação Brasileira de Anunciantes), sob o tema “O Poder dos Mercados Regionais”. 

Segundo Márcia, em dez anos, as cidades cresceram em PIB, população e emprego formal. “Temos hoje 48 cidades que crescem acima da média, mas que juntas representam apenas 7% da população. Já os dez principais mercados representam 30%”, diz.

Para Fabiana Furquim, diretora de contas da Nielsen, “com exceção da cesta de categoria doces e mercearia, todas as outras tiveram crescimento acima da inflação”, diz, acerca do potencial de consumo nas regiões no Nordeste e Norte do Brasil.

Segundo a executiva, a Nielsen faz mensuração de mais de 150 categorias de materiais de consumo do dia a dia, chamados de cestas. “Quando acompanhamos a população economicamente ativa, não temos mais uma base estrutural de pirâmide. Em estudo comparativo entre cidades grandes e pequenas (com menos de 500 mil habitantes), mostrou-se que as cidades menores cresceram 22% acima da média, enquanto que as cidades maiores cresceram 5%”, esclarece a diretora da Nielsen.

Diego Oliveira, diretor de contas da Ipsos Media CT, diz que não basta fazer um plano de comunicação ou uma estratégia de marketing sem saber, de fato, quem são os consumidores, como eles atuam e como desejam consumir determinados produtos em cada região.

“Num trabalho em Recife, em que o objetivo era falar sobre imóveis, já havia uma estratégia para apartamentos para a classe C, com dois dormitórios e sacada. Ao fazer entrevistas, as pessoas falavam de apartamento ‘filé’. Descobrimos que a comunicação inteira estava errada. Então, não basta dizer que o apartamento tem dois dormitórios e uma sacada. Temos que falar que é um apartamento ‘filé’, que nada mais é do que um apartamento com dois dormitórios e sacada, porém não com vista para a praia, mas de frente para um bar, onde os moradores podem ser vistos de suas sacadas para mostrar que eles podem ter uma moradia dessas”, explica Oliveira.

Fonte: Meio e Mensagem



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O processo de regionalização ainda segue a passos lentos. Os mercados regionais chamam atenção, mas as cidades fora do eixo Rio-SP ainda recebem pouco investimento se comparado o montante publicitário que recebem com a população que reside nesses locais e com o seu índice de potencial de consumo (IPC). “O IPC não bate com o share de publicidade. A regionalização acontece de forma gradual e lenta”, apontou Ricardo Nabhan, presidente da Fenapro. “Precisamos virar esse jogo viciado e demorado”, complementou.

Dados da organização mostram que a região que compreende os estados do Sul, Minas Gerais e Espírito Santo tem IPC de 28,6% e share de publicidade de 22,8%. Já nas regiões Norte e Nordeste, que têm um IPC de 23%, o share de publicidade é de apenas 15%. Apenas a região Centro-Oeste mostra equilíbrio, com IPC de 7,9% e participação de 7,6% nos investimentos publicitários do país. Uma das formas de alavancar a entrada de verba publicitária nas cidades fora do eixo Rio-SP é ter mais dados sobre essas economias, ainda secundárias. “Precisamos levantar cases e informações para fazer projeções”, indicou Nabhan.

Entre os erros que geram tal desigualdade na distribuição do bolo publicitário, segundo a Fenapro, está a falta de uma estratégia regional verdadeira por parte dos anunciantes, a adaptação apenas da veiculação de mídia das campanhas, e não de conteúdo, e a falta de envolvimento das agências regionais nas campanhas dos anunciantes. Por outro lado, o despreparo de muitas empresas de publicidade comparado com o know-how das agências nacionais acaba deixando essas companhias fora do jogo. “Precisamos treinar mais os nossos times e ter o mesmo preparo das grandes agências para jogar de igual para igual”, disse Nabhan.

O crescimento das regiões fora dos grandes polos econômicos brasileiros surpreende e coloca essas áreas sob a atenção dos investidores. A população crescente com acesso ao crédito e a uma renda que também aumentou nos últimos anos faz com que esses locais entrem nas estratégias e táticas de expansão das empresas no País. Esse foi um dos assuntos discutidos no III Fórum Mercados Brasileiros, realizado pela Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) nesta quarta-feira (18). Com o tema “O poder dos mercados regionais”, o encontro recebeu especialistas e empresários para discutir a crescente importância na economia nacional das regiões que recebem menos volume de investimentos.

Márcia Sola, diretora de negócios e geonegócios do Ibope Inteligência, explicou o fenômeno da perspectiva econômica. Segundo ela, o país não vive mais um momento tão positivo na economia. “Até 2008, 2009, éramos a estrela, mas nos últimos tempos, saímos dos holofotes”, diz. Sem tanto apoio do capital estrangeiro, o país precisou de novos caminhos para manter o ritmo de crescimento, e uma dessas saídas foi é buscar alternativas para desenvolver o mercado interno.

A questão levantada pela executiva é que os grandes centros de consumo já não têm mais tanto espaço para crescimento, o que faz com que as cidades de pequeno e médio porte, algumas até afastadas das e capitais, tornem-se mercados com potencial de desenvolvimento ainda inexplorados. Norte, Nordeste e Centro-Oeste são as regiões que mais concentram esses locais.

Márcia apresentou dados do Ibope que mostram o potencial brasileiro fora do eixo Sul-Sudeste, onde há regiões em que o crescimento de algumas cidades em população, PIB e emprego formal é bastante superior à média nacional. Se considerados os municípios com mais de 100 mil habitantes nessas condições, são 48 cidades que “concentram um mínimo de volume necessário para alavancar o desenvolvimento regional”, indica a executiva.

Essas cidades representariam 7% da população total do Brasil, 8,8% do PIB e 7,7% do emprego formal. Se o ritmo de crescimento desses municípios for mantido, logo representarão 14% das riquezas do país e abrigarão 10% dos brasileiros, tornando-se mercados com poder de consumo significativo.

Gigante
No Nordeste, são 11 as cidades que crescem acima da média nacional nesses três quesitos. Se consideradas as capitais e grandes centros nordestinos, a região responde por 14% do PIB. Além disso, 14% dos recursos do governo federal são destinados a esses estados, que receberão US$ 50 bilhões em investimentos até 2015. Isso torna o Nordeste um terreno fértil para investimentos, conforme acredita Fabiana Furquim, diretora de contas da Nielsen. “O crescimento ainda é inicial nessas regiões, mas elas são a grande bola da vez na economia”, avalia a analista.

A lógica, segundo a executiva, é simples: a estabilidade econômica fez com que a renda da população aumentasse, o desemprego caísse e houvesse uma maior oferta de crédito no mercado. Assim, uma maior parte dos brasileiros pode ter acesso a segmentos de maior valor agregado, o que caracteriza o crescimento da classe C. Essa faixa é o principal ponto por trás do potencial nordestino, pois representa 71% do consumo na região, de acordo com dados da Nielsen.

Fabiana, porém, lembra que não é só o Nordeste que apresenta altas taxas de crescimento. Segundo ela, outras regiões vivem esse fenômeno e apresentam um desenvolvimento “peculiar e diferente” entre si, além de representarem o período de bônus demográfico pelo que passa o país. “O Brasil está vivendo o momento de bônus demográfico. Não temos mais aquele gráfico em forma de pirâmide. O bônus é importante para compor as estratégias de investimentos dos próximos anos”, analisa.

Regionalismo
Ainda pouco explorados, esses mercados devem crescer nos próximos anos, uma vez que estão se mostrando focos para investimentos. Mas o investidor deve ter cuidado para não enxergar grandes regiões como um todo, pois a diversidade cultural faz toda a diferença em planos de comunicação e marketing, segundo Diego Oliveira, diretor de contas da Ipsos Media CT. O executivo afirma que o investidor precisa trabalhar com a ideia de que “existem vários Brasis dentro do território brasileiro”. “É necessário que as empresas compreendam o Brasil não como um mercado padronizado, mas como um mercado heterogêneo, com consumidores diferentes entre si”, diz.

Oliveira defende que cada cidade e sua população devam ser estudadas antes de qualquer movimento estratégico. Entender o local, tanto pela perspectiva demográfica quanto pela comportamental, é fundamental para uma inserção bem sucedida nesses mercados. Isso é o que o executivo chama de processo de regionalização do marketing. “Quando a gente pensa em Brasil e regiões, é preciso tocar no imaginário dos cidadãos dessas áreas. Por que regionalizar? Porque as identidades brasileiras são completamente regionalizadas”, afirma.

Fonte: propmark

Comentários:
Parece brincadeira, mas o executivo Ricardo Nabhan escancara claramente como ainda muitas empresas desconhecem o potencial de mercado existente em outras regiões. Só focam onde seu nariz consegue perceber. Miopia pura. Ainda falam que conhecem o mercado. Depois ficam reclamando que o mercado está complicado e sem perspectivas. Hipocrisia pura.




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“Eu vendo produtos, não vendo publicidade”.
o A frase é de Don Draper, protagonista da série Mad Men, ambientada na década de 60 em Nova York.

A simplicidade da frase nos faz relembrar de algo que parece estar caindo no esquecimento.

O nosso ofício deve ter nascido mais ou menos na mesma época na qual pessoas começaram a negociar e tentar vender coisas umas para as outras. Volantes, ou flyers, eram encontrados facilmente na Grécia e Roma Antiga, o objetivo final era um só: VENDER aquilo que tinham para oferecer…

Com o passar do tempo, produtores de gado na Inglaterra sentiram a necessidade de deixar clara a origem de seus produtos. Nascia o Branding Iron, que marcava o gado a ferro. A partir daí, rotular, atribuir valores e significados a “produtos” tornou-se um grande diferencial para atrair a freguesia e vender mais.

Ajudar o negócio do cliente a vender sempre foi, e continuará sendo, a principal razão do nosso trabalho. E tudo o que permeia essa “ardue trek” nos mais diferentes meios, dogmas e estratégias fazem parte do mesmo objetivo ou, ao menos, deveriam.

Mas me parece que tendemos a correr pro lado errado, dissociando a vida do ato de respirar e, por vezes, valorizamos mais o resultado da publicidade para a agência do que para o cliente em si. E aí o jogo fica sem sentindo, quando comemoramos mais prêmios do que o aumento de share, consideração, vendas e awareness de nossos clientes. A ordem fica sem lógica, o negócio da agência se torna maior do que o do cliente, e isso é antagônico. São eles que pagam a conta com aquilo que vendem, e não os nossos prêmios.

Ganhar prêmios é ótimo e faz a diferença para o nosso negócio, carreira e ego, mas eles ficariam muito mais saborosos, ou deveriam, quando por trás do video case, à la Fernando Meirelles com requintes “tarantinescos”, existe um cliente abrindo uma Veuve Clicquot para celebrar resultados consistentes por trás do supervídeo em cartaz nos principais festivais publicitários do mundo.

Quantas ideias reverenciamos sabendo que, na prática, não trouxeram resultado efetivo. Talvez por isso o ROI tenha ganhado tanta força nos últimos anos, dizimado a vida de dezenas de ideias e colocado agências em xeque, quase mate.

A publicidade não deveria ser vencedora se o negócio do cliente não o é. É claro que por trás dessa afirmação existe uma série de fatores que impactam diretamente no sucesso e que por n vezes o cliente não o faz bem feito.

Mas, no final, dentro do cliente todos conspiram com o mesmo objetivo, baixar custos.

Na fábrica, operações, logística interna e externa e vendas buscam incessantemente ganhar em escala, vender mais custando menos.

Jogar bonito como a seleção de futebol de 82 é vistoso, faz parte do nosso papel, traz beleza e alegria ao dia a dia. No entanto, ela não deveria desmerecer a eficiência da de 94, que não jogou tão bonito, mas trouxe resultados. E, no ambiente de negócios, resultado: a curto, médio e longo prazos é o que importa.

O lado criativo precisa jogar a favor do efetivo.

Somos vendedores e a nossa ferramenta de vendas é a comunicação.

Vamos ser dignos de celebrá-la mais vezes tomando uma junto com nossos clientes.

Bola pro mato também ganha jogo de campeonato.


Thiago Nascimento é diretor de planejamento da NewStyle
Veiculado em Meio e Mensagem



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Durante a palestra da Vice-Presidente global de Recursos Humanos da SurveyMOnkey, Rebecca Cantieri, realizada durante sua visita ao Brasil, ela explicou que normalmente os empregados não se demitem das empresas, mas sim dos seus chefes. O resultado dessa insatisfação é algo que você pode imaginar: mais de 30% dos funcionários admitiu que poderia pedir demissão nos próximos 6 meses, de acordo com a pesquisa.

São dados impressionantes, que nos fazem pensar: como será que os trabalhadores brasileiros vêem seus chefes.

Pois esse foi justamente o tema de uma pesquisa recente realizada pela Vagas, empresa dedicada a desenvolver tecnologias para recrutamento e seleção. Eles utilizaram a SurveyMonkey e consultaram mais de 10 mil pessoas para entenderem melhor como os subordinados vêem seus superiores.

Esse estudo descobriu que 60% dos respondentes considera que seus chefes têm um alto impacto na insatisfação com o trabalho. Entre os perfis de chefes propostos pela pesquisa (agressivo, bipolarbrother, detalhista, enrolador, inseguro, paz e amor e visionário), o “bipolar” foi indicado como o predominante, sendo indicado por 30% dos respondentes. Esse perfil de líder foi descrito como “incapaz de reconhecer o próprio erro” e “incapaz de dar um feedback honesto” por mais de metade dos participantes da pesquisa.

Quando perguntados sobre como fica o clima com a presença do chefe, mais da metade dos participantes o associou a eventos negativos como “o tempo fecha” ou “vira um campo de batalha”.

Os três perfis positivos (brotherpaz e amor e visionário) totalizaram apenas 31%, pouco mais do que o perfil considerado mais tóxico. Eles estão mais relacionados a cargos de baixa e média gestão, como gerentes e supervisores.

Manter um acompanhamento constante do sentimento de seus colaboradores e gestores é uma das melhores formas de garantir um ambiente de trabalho estimulante e produtivo para todos e para ajudar os líderes de sua empresa a obter os melhores resultados de suas respectivas equipes. Para isso, certifique-se de mensurar constantemente a satisfação dos funcionários e a efetividade de seus gerentes.


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