terça-feira, 1 de outubro de 2013

Vivace

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Uma verdadeira obra de arte em forma de desenho animado foi iniciada em 1945, por Walt Disney e o pintor surrealista espanhol, Salvador Dalí. 

Trata-se do curta-metragem Destino. Do seu projeto ao seu lançamento, quase seis décadas de demora. E o motivo desse tempo todo de espera seria difícil presumir: falta de verba, meus senhores. O período pós-guerra fez o estúdio de Walt Disney enfrentar sérios problemas financeiros e, além de tudo, o vídeo não teria potencial comercial naquela época.

Iniciada em segredo, a obra animada Destino foi guardada nos arquivos dos Estúdios Disney e encontrada muitos anos depois – em 1999 – pelo neto de Walt, Roy Edward Disney. 

Com o material em mãos, Roy convidou o estúdio parisiense da Disney a terminar o trabalho sob a direção de Dominique Monfréy. 

A continuação contou com mais 25 animadores, todos com a missão de decifrar os storyboards de Dali e John Hench. O próprio John Hench, ainda vivo, participou da equipe de trabalho como orientador para o vídeo, o qual conhecia muito bem, tendo sido desenhista àquela época em que tudo começou. 

O resultado foi esse vídeo belíssimo e comovente com animação feia por computador, imagens originais de Hench e cenários inspirados nas pinturas de Dalí: 


O curta-metragem, com seis minutos, ainda possui a cena originária de 1945, com 17 segundos: a sequência com duas tartarugas. 

Quase sessenta anos se passaram desde o início até a finalização deste trabalho, lançado em 7 de junho de 2003 no Festival de Cinema Annecy International Animated, na França. 

O trabalho concorreu também ao Oscar de melhor animação no mesmo ano. 

A história de Destino são personagens lutando contra o tempo e o gigantesco relógio solar que emerge da face de pedra de Júpiter determina o destino de todos os romances humanos. 

O filme não tem diálogo e é todo construído em cima da música do mexicano Armando Dominguez.

Fonte: Jordana Postano

E por falar em animação, confiram (A Ilha Brasil) que é brasileira e é de primeiríssima.

Foi eleita o:
Melhor Curta no Brazilian Film Festival of Vancouver 2009
Melhor Curta Digital no Cine PE 2009
Prêmio Especial da Crítica no Cine PE 2009
Melhor Animação em Vídeo no FAM - Florianópolis 2009
Grande Prêmio Festival do Júri Popular no Festival do Juri Popular 2010
Melhor Filme no Festival do Juri Popular 2010
Prêmio Aquisição Porta Curtas no Festival do Juri Popular 2010

Participou dos festivais:
Anima Mundi 2009
CineSul 2009
Festival Cinema com Farinha - Festival Audiovisual do Sertão Paraibano 2009
Cine Ceará 2009
Curta-se - Festival Luso-Brasileiro de Curtas Metragens de Sergipe 2009
Festival de Cinema de Maringá 2009
Mosca - Mostra audiovisual de Cambuquira 2009
Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis 2009
Mostra SESC Cariri de Cultura 2009
CinePel - Festival Internacional de Cinema da Cidade de Pelotas 2009

Muito boa mesma.

Confira.




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A empresa de tecnologia Apple foi considerada a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 93,3 bilhões. 

É a primeira vez em treze anos que a Coca-Cola não lidera o ranking. A empresa de bebidas caiu para a terceira colocação (avaliada em US$ 79,2 bilhões).

O ranking, elaborado pela Interbrand, existe há treze anos. Em 2000, no ano de lançamento do ranking, o Google ocupava a 36ª colocação, atrás da Kodak, por exemplo.

Segundo a empresa que elabora o ranking, a popularização da Apple ocorreu após o sucesso comercial do iPhone, do iPod e do iPad.

As empresas de tecnologia lideram o ranking. O Google ficou na segunda colocação da lista, (avaliado em US$ 93,2 bilhões). Além do serviço de buscas na internet, principal produto da empresa, o Google promete lançamentos revolucionários, como o carro sem motorista, por exemplo.

A IBM e a Microsoft ocupam a quarta e quinta colocações, avaliadas em US$ 78,8 bi e US$ 59,5 bilhões, respectivamente.

A GE foi avaliada em US$ 46,9 bilhões e ficou na sexta colocação do ranking.

A rede de fast-food McDonald's foi avaliada em US$ 42 bilhões, ocupando a sétima colocação do ranking da Interbrands.

A empresa de tecnologia Samsung, maior concorrente da Apple, ficou na oitava colocação (avaliada em US$ 39,6 bilhões).

Avaliada em US$ 37,6 bilhões, a marca Intel ficou na nona colocação.

A montadora Toyota fecha a lista das 10 marcas mais valiosas do mundo (avaliada em US$ 35,3 bilhões).



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Boa parte dos usuários que curtem as páginas afirma valorizar esse tipo de conteúdo, lendo um post ou atualização nova como se fosse de um amigo.


Um estudo recente, produzido pela UPS e comScore, mostrou que a grande maioria dos usuários que curtiram a página de uma empresa no Facebook presta pouca atenção às atualizações daquela marca (52%), dando apenas uma breve lida nas novas informações que recebem. Em contraponto, 34% dos usuários afirmaram realmente valorizar esse tipo de conteúdo, lendo um post ou atualização nova da página como se adviesse de um amigo. O restante dos entrevistados na pesquisa declarou pular novos updates dessas empresas (8%) ou simplesmente não notar que eles existem (6%).

A pesquisa foi conduzida com mais de 3 mil consumidores online, em fevereiro deste ano. Foram consideradas apenas pessoas que realizaram ao menos duas compras online em um período de três meses. Dentre os entrevistados, 41% indicaram ter realizado 2-3 aquisições nesse período; 33% concretizaram de 4-6; e 27% fizeram 7 ou mais compras.

Facebook e outras redes
O relatório também apontou que 66% dos inquiridos revelaram ter curtido a página de alguma marca no Facebook. Dentre as dez razões mais citadas para fazer isso, 60% curtem páginas que ocasionalmente oferecem promoções especiais para seus fãs; e 47% porque o varejista os incentivou a curtir a sua página/aplicativo no Facebook.

Embora o Facebook mantenha consistentemente o posto de rede social mais popular entre os consumidores online da pesquisa, usado por 77% dos usuários, alguns revelaram que também utilizam o Twitter (26%), Linkedin (22%), Pinterest (18%) e Google+ (17%). 84% dos participantes disseram que usam, ao menos, uma rede social.

Mobile
Entre os usuários de tablets entrevistados, 59% afirmaram fazer compras com o gadget, em média, a cada três meses. Já em smartphones, o mesmo hábito cai para 49% dos usuários. A satisfação com as compras online é mais alta quando aquisição é feita via tablet (92%), do que com computadores (86%) ou smartphones (66%).

Uma grande parte dos entrevistados (49%) utiliza serviços sociais/negócios baseados em localização, sendo que 60% afirmaram que gostariam que os varejistas utilizassem a localização e o histórico de transações para levá-los ofertas e promoções de acordo com seus interesses.

 
Via E-commerce News



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A terceira LEGO Store do mercado nacional abriu as portas no Shopping Pátio Batel, no Paraná, e pretende estimular o varejo local.

Graças à diversidade que o famoso brinquedo de pecinhas coloridas propõe para diferentes idades, a marca anuncia a chegada de mais uma loja conceito ao mercado brasileiro. Já presente em São Paulo e Rio de Janeiro, a LEGO Store chegou em 27 de setembro a Curitiba, no Shopping Pátio Batel, inaugurado este mês.

“A abertura da loja conceito no Paraná é uma importante etapa da nossa estratégia de crescimento regional e chega com o objetivo de criar uma referência de grife no mercado local e, assim, contribuir para estimular o varejo”, conta Robério Esteves, diretor de operações da LEGO no Brasil, onde a marca estima crescer 50% mais em relação ao ano passado, com foco em lançamentos constantes para renovação das suas linhas. “Apenas para o Dia das Crianças, por exemplo, a LEGO traz mais de 90 produtos novos para o público brasileiro”, conta o executivo.

Na LEGO Store de Curitiba, assim como suas antecessoras, os consumidores poderão encontrar as novidades e lançamentos, itens exclusivos de colecionadores e os famosos acessórios que fazem a cabeça de todo o público: chaveiros, canetas, borrachas, lápis, relógios, entre outros. Nas playtables, os visitantes, principalmente as crianças, poderão se divertir e dar vazão à criatividade com as infinitas possibilidades de construção das peças LEGO.

Além de suas lojas conceito, a empresa que fabrica os tijolos mais famosos do mundo é um grande exemplo de engajamento nas redes sociais, com sua própria network Rebrick, e de crowdsourcing, com o LEGO Cuusoo. Confira na matéria.

Enquanto isso, em Belo Horizonte, todos ficam ...



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Ex-motorista de ônibus virou microempresário depois de criar modelo inusitado de calçado e a marca Kuatro Kantos.

Atualmente, 40% dos postos de trabalho no Brasil são gerados por pequenos empreendimentos.

De acordo com estudo divulgado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, intitulado “Vozes da Classe Média”, esse montante também corresponde a 40% da massa de remuneração da força de trabalho brasileira.

Isso quer dizer que, dos 92 milhões de trabalhadores do país, 22 milhões são pequenos empreendedores e, destes, 3 milhões empregam até 10 funcionários.

No decorrer da última década, esses profissionais acabaram criando 6 milhões de postos de trabalho, sendo 95% deles empregos formais.

Moisés Dias, cearense nascido em Fortaleza, é uma dessas pessoas. “Sempre sonhei em ter meu próprio negócio, queria abrir uma lanchonete, algo comum que todo mundo tem. Não deu certo...desisti”, diz ele.

Mas isso foi momentâneo. Na época que teve sua “inspiração divina” (como ele mesmo classifica), ele já trabalhava há 18 anos como motorista de ônibus na cidade de São Paulo. Um dia, quando se encontrava parado num semáforo da Av. Ibirapuera, observou uma mulher atravessar a rua e, segundo ele, ouviu uma voz dentro de sua cabeça. “Já pensou se nos pés daquela moça tivesse um chinelo quadrado? Não estariam seus pés totalmente protegidos? Além de que é bem bonito!”, conta Dias.

O então motorista começou a desenvolver sua ideia e tomar algumas atitudes para coloca-la em prática. Depois de 8 meses de investimento em criação, patente e comercialização, Moisés foi mandado embora de seu emprego. Segundo ele, uma das coisas que mais pesaram no início de seu negócio foi o entendimento de toda a burocracia envolvida, além da própria parte financeira. Depois de 4 meses após a abertura da empresa, a Kuatro Kantos começou a ter suas sandálias vendidas em lojas. “Este processo foi lento, pois se tratava de algo muito novo e diferente. Encontrei bastante resistência de lojistas de calçados. Por outro lado, lojas de acessórios e boutiques aceitaram o desafio e se deram muito bem na aposta”, relata o microempresário.

Mas, segundo ele, o verdadeiro aval para continuar foi o feedback do consumidor. Atualmente, a empresa comercializa cerca de mil pares de sandálias por mês (a preços que vão de R$ 45 a R$ 120) e possui 6 funcionários. Moisés Dias diz que no começo ninguém acreditou nele, mas ele levou adiante o sonho do negócio próprio. “Criar algo a partir de uma necessidade nos dias de hoje é uma das chaves do sucesso”, conclui o empreendedor.

Fonte: No Varejo






Só para movimentar

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