quarta-feira, 2 de outubro de 2013

The Evolution



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Boca a boca virtual e serviços on-demand foram decisivos para sucesso da história de Walter White

Qualidade em primeiro lugar
O destino de Walter White, só assistindo para conhecer. Mas o da série, enquanto produto, já está aí para quem quiser saber.

O destino de Walter White, só assistindo para conhecer. Mas o da série, enquanto produto, já está aí para quem quiser saber.

Coroada com o Emmy de melhor série dramática uma semana antes de seu último episódio, Breaking Bad chega ao fim neste domingo (29) em alta. O desfecho da história, no entanto, (embora aguardado por milhões de fãs, claro) passou a ser quase um mero detalhe. A forma como a produção se tornou uma febre mundial e se converteu em uma espécie de símbolo da “era de ouro” das séries televisivas é a grande manchete. Está na capa de grandes jornais e revistas norte-americanos e na boca (real e virtual) de espectadores de todo o mundo.

Depois de uma estreia modesta em 2008, a série embarcou em uma trajetória ascendente que impressionou a crítica e o mercado. E, na contramão das teses antipirataria defendidas pela indústria cinematográfica, o burburinho gerado na internet (boca a boca positivo espalhado por quem assistiu via streaming ou download ilegal) foi fator decisivo, como tem sido importante para várias outras séries contemporâneas.

Consolidada, Breaking Bad conseguiu atrair no meio do caminho muita gente que não acompanhou suas primeiras temporadas. Isso ela deve aos serviços de vídeo on-demand, como Netflix, e à pirataria, claro, que tem sido muito mais uma aliada do que uma concorrente da TV, que registrou audiências recordes a cada episódio. O penúltimo, por exemplo, teve mais de 6,5 milhões de espectadores, apenas na televisão, nos EUA (no canal AMC, responsável pela série).

Tanta engenharia para administrar uma fórmula de sucesso como essa não teria o mesmo efeito se a série não fosse boa. A produção arriscou quebrar o modelo padrão e engessado de protagonistas que Hollywood e a TV americana quase sempre preferiram (um herói bonzinho de caráter inquestionável) e apostaram em um anti-herói nem completamente bom, nem completamente mau. Uma espécie de vilão pelo qual todo o público torce. E deu certo.

Sua estética também foi ousada. Pouco popular entre séries, sua estrutura de enqua-dramentos, movimentos de câmera, fotografia fogem do lugar comum e remetem bastante à dinâmica do cinema.

A base de tudo (e o que foi elemento central para o sucesso de crítica), no entanto, foi mesmo a história. E isso é emblemático do momento que o mercado televisivo vive nos EUA. Com roteiristas descontentes com o cinema, grandes profissionais têm migrado para a TV, onde vêm redefinindo padrões e, ao mesmo tempo, conseguindo maior reconhecimento. Se nos filmes, por um bom tempo, eles sequer tinham seus nomes incluídos nos cartazes, agora eles são astros. Senão os donos da festa, amigos muito íntimos deles.

Fonte: Adm.Com e colaboração de Daslei Ribeiro e Marcela Agra



Para evoluir como empresa, deve-se procurar sempre pela qualidade, mas por muitas vezes aqui no Brasil isso não é prioridade. Andrea Vilar, auditora líder da Bureau Veritas, mostra como ainda é um grande desafio a implantação de políticas de qualidade.

O programa
Entrevistas, bate-papos descontraídos e muita troca de conhecimento. O ADM Talks é o canal da TV Administradores que traz conversas com especialistas, professores, executivos e quem mais tiver boas histórias, informação e experiências para compartilhar com todos nós que fazemos o mundo da Administração.





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Entre 2008 e 2013, lançamento de produtos e remodelagem de embalagens para diabético, alérgico ou vegetariano cresceu uma média de 50%. Estudo é do Mundo do Marketing com a Mintel.

Das quatro tendências de alimentação encontradas no Brasil, três são similares às globais: as pessoas não têm tempo para cozinhar em casa, com 34%; a marca é o mais importante na escolha do alimento, com 23%; e a opção pelo mais gostoso quando comparado ao mais saudável, também com 22%.  A quarta tendência nacional, com 21%, é uma fusão entre a decisão de comprar um produto saudável mesmo que ele seja mais caro e a preferência por itens fabricados por empresas que protegem o meio ambiente ou desenvolvem ações sociais. Os dados são do Brasil Food Trends 2020.

A conexão entre bem-estar e a sustentabilidade foi observada pelo site de autoconhecimento Personare, agora reposicionado como Grupo Personare. O Grupo investiu R$ 600 mil na startup Shopping Holis, o primeiro shopping online de bem viver do país, tornando-se um agregador de produtos, serviços e profissionais com foco em bem-estar, autoconhecimento e qualidade de vida. “Vimos que a sustentabilidade é a base do bem-estar. O quanto você liga para ações sustentáveis desenvolvidas a sua volta se estiver estressado? Queremos trabalhar o interior das pessoas, porque, quando estamos em equilíbrio, tendemos a consumir menos”, diz Carolina Senna, Diretora do Grupo Personare em entrevista ao Mundo do Marketing.

A conexão entre bem-estar e a sustentabilidade foi observada pelo site de autoconhecimento Personare, agora reposicionado como Grupo Personare. O Grupo investiu R$ 600 mil na startup Shopping Holis, o primeiro shopping online de bem viver do país, tornando-se um agregador de produtos, serviços e profissionais com foco em bem-estar, autoconhecimento e qualidade de vida. “Vimos que a sustentabilidade é a base do bem-estar. O quanto você liga para ações sustentáveis desenvolvidas a sua volta se estiver estressado? Queremos trabalhar o interior das pessoas, porque, quando estamos em equilíbrio, tendemos a consumir menos”, diz Carolina Senna, Diretora do Grupo Personare em entrevista ao Mundo do Marketing.

Seguindo a tendência internacional, o mercado de saudabilidade e bem-estar cresce no país. Empresas lançam novos produtos mais saudáveis e até uma nova categoria foi criada nos últimos anos, a dos aliméticos, que são os alimentos com propriedades cosméticas. Entre 2008 e 2013, a média de crescimento de lançamentos e de remodelagem de embalagens foi de 50% para itens voltados a diabéticos, alérgicos, veganos ou vegetarianos de acordo com estudo encomendado pelo Mundo do Marketing ao Instituto Mintel.

A busca das pessoas por mais equilíbrio abre oportunidades no setor como a criação de e-commerces voltados para quem procura qualidade de vida. Em agosto de 2013, pela primeira vez, o índice de sobrepeso no Brasil atingiu mais da metade da população, alcançando 51% segundo levantamento da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) baseado no ano passado. Em 2006, primeiro ano da pesquisa, o índice era de 43%.

Apesar do resultado, cerca de 70% dos consumidores leem sempre os rótulos das embalagens, sendo que 52% deles procuram informações sobre calorias, 39% sobre gordura, 29% sobre colesterol e 27% sobre açúcar. Para 40% dos brasileiros, a televisão é a principal fonte de informação sobre a importância dos alimentos. Em segundo lugar, aparecem praticamente empatados os médicos e os nutricionistas com 20% e 19%. Os números são do projeto Brasil Food Trends 2020, desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Tendências nacionais
A ideia surgiu a partir de pesquisas que mostraram a existência de varejistas no setor de saúde e bem-estar que não conseguiam vender seus produtos online, porque, muitas vezes, o consumidor não tinha confiança nos sites. “O público queria comprar, mas não sabia onde e não tinha confiança. Do lado dos varejistas, alguns ficaram empolgados com a oportunidade de falar com a nossa base de dados, mas outros ficaram com medo e aí entrou a nossa parte educacional”, comenta a Carolina. Lançado em julho de 2013, o próximo passo do Holis será investir em varejistas que não têm nenhuma presença na web. “Não queremos ser só intermediários, queremos atuar também na organização do setor”, antecipa Carolina Senna.

Qualidade da informação
Atento ao potencial dos produtos que fizessem algo a mais pela saúde, Edson Mazzeto Jr criou a marca de sucos funcionais Juxx  em 2006. Naquela época, os consumidores já se interessavam por esses itens, mas hoje eles estão mais imbuídos do conceito. Um dos motivos para isso é a facilidade de acesso a informações via internet. Cerca de 60% dos brasileiros se consideram informados sobre a importância da alimentação. No entanto, em relação a produtos funcionais, 40% das pessoas não sabem do que se trata e 30% só conhecem de ouvir falar, de acordo com o estudo Brasil Food Trends 2020.

A consultora de meio ambiente Karla Macedo, de 33 anos, costuma pesquisar na web novidades nas áreas de alimentação e de exercício físico. Desde a adolescência, ela se preocupa com o que come e esse ano resolveu adotar a nutrição funcional. “Não são todas as pessoas que conseguem seguir a dieta, mas isso depende do objetivo de cada um. Tinha enxaqueca, cortei a lactose da minha alimentação e melhorei. Quero envelhecer bem e magreza não necessariamente é sinônimo de saúde. Se meu organismo está equilibrado, não tem motivo para eu estar acima do peso”, diz Karla Macedo, em entrevista ao portal.

A Juxx vem trabalhando em conjunto com profissionais de saúde desde a sua entrada no mercado brasileiro. “A minha primeira ação foi buscar uma junta de médicos que dessem parâmetros para a formulação do produto no laboratório. Não adianta uma fruta ser benéfica para a saúde se, na hora de produzir o suco, a qualidade nutricional não for mantida”, explica Edson Mazzeto Jr., Diretor da Juxx, em entrevista ao Mundo do Marketing. Para 2014, a previsão é que seja lançada uma linha de produtos sem açúcar para as crianças.

Além de saúde, os brasileiros também demonstram interesse por alimentos com propriedades cosméticas, os chamados aliméticos, que são uma nova categoria de produto criada pela marca Beauty’In em 2010. Inspirada nos shots de colágeno japoneses, a empresária Cristiana Arcangeli apostou em balas, barras de cereais, chocolates e bebidas com colágeno e vitaminas que pudessem ser facilmente incorporados no dia a dia dos brasileiros e que não fossem caros.

A nova funcionalidade foi rapidamente compreendida pelos consumidores. “Isso foi uma surpresa para mim, acho que o conceito já devia estar no inconsciente coletivo dos brasileiros. Começamos em 2010 com oito produtos, passamos para 12, depois para 35 e, no final do ano, chegaremos a 135 itens”, diz a CEO da Beauty’In e a imortal da Academia Brasileira de Marketing, Cristiana Arcangeli, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Os aliméticos estão à venda na Inglaterra desde outubro do ano passado e, em setembro, o beauty drink, com zero conservante e zero açúcar, fez sua estreia como a bebida oficial da London Fashion Week numa parceria que durará três anos. “Londres é um berço de lançamentos e de tendências. Eles nos chamaram porque gostaram muito da ideia de um produto mais saudável ligado à beleza e ao bem-estar. É uma grande honra e uma grande responsabilidade”, comenta. No início de 2014, a Beauty’In chega aos mercados dos Estados Unidos e do México.

Veja abaixo o gráfico com base no levantamento da Mintel, que monitorou alimentos para bebês, pães, cereais para café da manhã, laticínios, sobremesas e sorvetes, balas e chicletes, molhos de mesa e temperos, chocolates e sopas em cinco categorias: funcional; menos; natural; plus; e indicados para.




Fonte: Mundo do Marketing




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A cerveja mexicana Corona é a marca mais valiosa da América Latina, de acordo com a segunda edição do ranking BrandZTM Top 50 marcas latino-americanas, desenvolvido pela BrandAnalytics, empresa da Millward Brown Optimor.

A Corona aumentou seu valor de marca em 29%, passando a US$6,6 bilhões no ultimo ano, o que segundo os analistas da Millward Brown, se deve a excelente performance financeira da empresa e o sólido posicionamento de marca que a torna bastante popular entre consumidores do mundo todo.

No segundo lugar do ranking aparece mais uma marca mexicana, a Tecel, empresa da área de telecomunicações, com valor aproximado de U$$6,57 bilhões. 

Na sequência, a terceira posição do BrandZTM Top 50 Marcas Latino-americanas é ocupada novamente por uma marca de cerveja: a brasileira Skol, que atingiu U$$6,5 bilhões.

Já a gigante brasileira da área de energia, Petrobras, aparece na quarta posição avaliada em US$5,8 bilhões. O total representa uma queda de 45% valor da marca em relação ao ano anterior, quando a empresa ocupava o primeiro lugar do ranking.

O BrandZTM Top 50 Marcas Latino-americanas mais valiosas analisou marcas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e México. Juntos, estes países representam cerca de US$4,75 trilhões em produto interno bruto (PIB), o equivalente a quarta maior economia do mundo depois do Japão. O ranking é o único que considera a percepção dos atuais e potenciais compradores da marca, além dos dados financeiros para calcular o valor das marcas.

Em 2013, o valor total das marcas no Top 50 chega a US$135,3 bilhões, similar ao valor de 2012 que era de US$135,7 bilhões.

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Visão geral sobre as categorias
A categoria de consumo de massa como um todo (cervejas, pães, cosméticos e alimentos) cresceu 73%, devido a habilidade das marcas de consumo de massa sustentarem seu valor mesmo em épocas e crise financeira. A maior contribuição para este crescimento vem do segmento de cerveja, que teve seu valor aumentado em  96%.

As marcas de cerveja dominam as 10 maiores e a lista das 10 que mais cresceram, como Modelo (México) e Brahma (Brasil) atingindo o maior crescimento de 85% e 61% respectivamente, enquanto Skol, a marca mais valiosa do Brasil, cresceu 39%. Águila (Colômbia) entrou pela primeira vez no ranking como o número 10. O segmento foi beneficiado pelo nível de emprego, que trouxe crescimento no consumo pessoal. Novos entrantes Águila e Póker (Colômbia) e Cristal (Peru) mostram como a lealdade a marcas locais de cerveja ajudam as marcas a ganhar força contra a concorrência global.

A categoria com a maior queda em valor de marca no geral foi serviços (telecomunicações e empresas aéreas) com 31%, em consequência do declínio da indústria de telecomunicações em toda a região. Telcel (México) foi das marcas que mais contribuiu para esta queda, caindo 22% em valor.

Marcas do setor de energia, óleo, mineração e cimento caíram em valor em cerca de 25%, influenciada pela performance da Petrobras, YPF e Vale, a queda dos preços de commodities e o câmbio desfavorável. Apesar da queda de 8% comparado com o ano anterior, as instituições financeiras ainda perfazem 25% do valor total das Top 50.

Fonte: Ibope Inteligência





O crescimento da oferta de crédito para o setor imobiliário aliado ao aumento real da renda do trabalhador brasileiro nos últimos anos levou o faturamento do varejo de material de construção a apresentar resultados acima da média. Entre 2007 e 2013, esse setor cresceu 153%, ficando acima do aumento nominal do Produto Interno Bruto (PIB) (70% no mesmo período).

Neste ano, a estimativa do IBOPE Inteligência é que o setor irá disputar um mercado potencial de R$ 119,2 bilhões. 

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O segmento da população que representa o maior volume de consumo e vendas para o setor é a classe B. De acordo com o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, as famílias dessa classe serão responsáveis por 41% do faturamento do setor, o que representa R$ 49 bilhões. Essas famílias têm renda média mensal de R$ 3.900 e representam 25% do total de domicílios urbanos do país.

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Para atender esse mercado, o varejo de material de construção conta atualmente com 138 mil estabelecimentos comerciais, segundo a Relação Anual de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS/MTE), dos quais a maioria (61%) é de pequenos estabelecimentos com quatro funcionários ou menos. “Isso mostra quão pulverizado ainda é esse setor”, diz a diretora de geonegócios do IBOPE Inteligência, Márcia Sola.

Por região, a maior parte do mercado varejista de material de construção está no Sudeste, que concentra 51% do potencial de consumo do país (R$ 61,3 bilhões) e 49% dos estabelecimentos comerciais. Além de ser um mercado de volume, também é um mercado qualificado, onde a renda média das famílias é 17% superior à média nacional. “Não por acaso, é nesta região que estão instaladas a maior parte das lojas no formato home center existentes no país”, afirma Márcia Sola.

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Já o Centro-Oeste é um mercado promissor para o setor. É a região onde o perfil de renda da população é o mais alto do Brasil e que apresenta a maior taxa de crescimento de novos domicílios do país, além de ser um mercado de média concorrência, onde a relação entre demanda e oferta está próxima da média nacional. Porém, do ponto de vista de volume, a região central do país ainda é um mercado de pequeno porte, já que somente 9% do potencial de consumo (R$ 10,7 bilhões) para material de construção do país provêm dessa região.

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Na região Sul, que possui um potencial de consumo para material de construção de R$ 21 bilhões, o mercado é caracterizado por uma forte concorrência. São 27 mil estabelecimentos comerciais, o que resulta em uma produtividade de R$ 781 mil para cada loja, valor 10% abaixo da média nacional, de R$ 864 mil para cada estabelecimento.

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As regiões Norte e Nordeste contam com uma população de 70 milhões de habitantes (36% da população do país), mas possuem apenas 22% do potencial de consumo de material de construção. “É um mercado em desenvolvimento, com muito espaço para crescimento, mas que ainda apresenta mais oportunidades para  produtos que têm foco no consumidor de baixa renda”, lembra a diretora do IBOPE Inteligência. 

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Apesar dos bons resultados, o setor ainda apresenta alguns desafios, como a profissio-nalização das empresas desse mercado. “Há alguns anos havia a expectativa de que o varejo de material de construção seguisse os passos do ramo supermercadista, passando por um processo de profissionalização que resultaria no surgimento de grandes operadores de atuação nacional. Isso não aconteceu e o mercado ainda é dominado por pequenas empresas, das quais muitas ainda operam na informalidade”, lembra Márcia Sola.

O potencial de consumo citado neste material refere-se apenas ao consumo domiciliar, ou seja, às compras de pessoa física junto a varejistas do ramo e inclui compra de tintas e acessórios para pintura, material elétrico, material hidráulico, material básico, ferragens, madeiras, esquadrias, portas e batentes, pisos e revestimentos, metais para banheiro, luminárias e outros produtos para construção e reforma. 

Fonte: Ibope

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