quinta-feira, 17 de outubro de 2013

E lá vamos nós

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Não podemos ter medo de errar, pois esse fator faz parte do aprendizado, como também o espaço ao redor do aluno.

Para Ricardo Monteiro, Doutor em Educação e diretor da Universidade do Futuro, o ensino foi padronizado ao ponto de castrar e frustar o ato de aprender, um cenário que tem que mudar.





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Qual o diferencial de sua marca?  Se você não se conecta com seu público alvo de forma clara e consistente, provavelmente está perdendo a oportunidade de criar clientes envolvidos e interessados em sua empresa.

Há poucas semanas tive tive a oportunidade de experimentar uma cerveja diferente, não só no sabor, mas também em sua estratégia de comunicação:  a Arrogant Bastard (bastardo arrogante, em inglês).  Se o nome já não diz tudo, o sabor também reflete ao que a marca veio…  uma cerveja escura, de alto teor alcoólico, bastante amarga, saborosa na frente da boca, mas com gosto de ferrugem ao se aproximar da garganta.

Todo o visual da garrafa é voltado a transmitir arrogância e exclusão (ou seja, seria uma cerveja para poucos).

Na seção aonde normalmente a empresa colocaria seus dados de contato para o cliente, a Arrogant Bastard deixa clara sua postura em relação a quem não gostou da cerveja:  “PERGUNTAS OU COMENTÁRIOS? Se você não gosta desta cerveja, guarde para você.  Não nos interessa ouvir de qualquer fracote bebedor de cerveja amarela, porque esta cerveja não foi feita para você.”

O site da marca também não fica para trás.  Para entrar você precisa colocar sua data de nascimento, mas também precisa “aceitar” algumas condições, entre elas “Não sou um bebedor de cervejas amarelas borbulhantes com falsas pretensões”.

Como podem ver, a marca está adotando um posicionamento muito claro.  Seu público são os apreciadores de cervejas fortes, e querem que este público se sinta especial e diferenciado ao consumir o produto.

Esta marca usa a arrogância e humor ácido para se destacar.  Isto é para poucos.  Ao pensar em como posicionar sua marca, não tente se espelhar no que os outros fazem.  Ao invés disso, busque um conjunto diferenciado de adjetivos que descrevam princípios que estejam alinhados com suas ações e seu público.

Então, vem a pergunta: você sabe quais são os “adjetivos” que refletem o posicionamento de sua marca?  Confiável, feminina, ética, bem humorada, eficiente, etc.?

Se você sabe (ou acha que sabe), então avalie como estes adjetivos se reflete no dia a dia de sua empresa.  Caso você não encontre um vínculo claro entre o posicionamento da marca e a realidade de sua atuação no mercado, é hora de corrigir isto, ou você estará perdendo relevância perante seu público.

E não adianta só falar para o público qual é o posicionamento da marca.  Se o cliente não consegue perceber isso sem que você seja explícito,  talvez você ainda não está transmitindo o que deseja.

Fonte: O Gerente


Diane Berry*
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Como sua empresa lida com a gestão do conhecimento?  Se sua resposta é voltada a sistemas e controles do fluxo de informações, vale a pena ler o artigo abaixo, publicado originalmente no site Customer Think.  Você perceberá que a gestão do conhecimento merece uma abordagem diferente, e não se resume a tecnologia da informaçã ou meras políticas internas da empresa.

Por que os executivos deveriam se preocupam com a gestão do conhecimento, quando ela foi relegada para a discussão de gestão de documentos, categoriação de arquivos, curadoria de conteúdo, bibliotecas, bases de dados, enciclopédias, etc? Porque esta é, possivelmente, a maior fonte de diferenciação, competitividade e criação de valor para as organizações atualmente. É um ativo que é subutilizado e subvalorizado porque a gestão do conhecimento tem sido confundida com o armazenamento de informações.

O conhecimento não é uma informação, nem um conjunto de dados. O conhecimento é a capacidade humana de agir em face da incerteza. Ele não pode ser armazenado, transferido e integrado em uma “base de conhecimento”. Essa abordagem tem se mostrado falha, continuamente… já que o conhecimento está em todo lugar e não pode ser armazenado em um sistema.

A soma total do conhecimento da empresa (algumas informações armazenadas em repositórios, algumas sendo geradas por clientes e outros constituintes em meios sociais e comunidades, e muito do que existe nas mentes dos funcionários) deve ser melhor conectada e aproveitada para o desempenho muito mais poderoso de toda a empresa. Esse ativo incrível só gera retorno quando os funcionários e os clientes podem acessar as informações e os especialistas em tempo real. Até agora tem sido impossível integrar de forma suficientemente rápida as informações do processo, buscar especialistas e correlacionar as informações com o trabalho que está sendo feito. No entanto, com o crescimento do conteúdo contextual, tornado realidade através de tecnologias de busca e relevância, isso agora é possível.

Quando as empresas são capazes de aproveitar melhor o conhecimento, coisas incríveis acontecem, por exemplo nestes casos reais:
  • 11 por cento de aumento nos lucros durante uma economia fraca, devido a uma melhor utilização do conhecimento [caso de uma grande empresa de engenharia];
  • Introdução de produtos inovadores no mercado em prazos menores [caso de uma empresa de saúde da Fortune 50 empresa de saúde];
  • Retorno sobre o investimento valorado em US$ 6 milhões na implementação de um sistema para 300 usuários [caso de outra empresa de saúde da Fortune 50].
O presidente de nossa empresa, Louis Tetu, gravou recentemente uma apresentação sobre o porque a gestão do conhecimento está quebrada e como ela pode ser corrigida para permear todas as áreas da sua organização, do atendimento ao cliente aos setores de vendas, desenvolvimento de produtos e operações.

Gostaríamos de saber o que você pensa sobre a gestão do conhecimento – você é capaz de aproveitar todo o conhecimento disponível para você e para sua empresa, em tempo real?

Diane Berry, Vice Presidente de Marketing e Comunicação da Coveo


Luiz Roberto Fava*

Bactérias, vírus e fungos são seres capazes de causar doenças em humanos, animais e vegetais.

Dependendo de sua virulência (capacidade de ataque) e, em contrapartida, das forças de defesa do organismo atacado, esta batalha poderá causar resultados ruins e até fatais para o organismo atacado.

É fato concreto que a alguns ramos da Ciência, como Medicina, Veterinária e outros ramos a elas relacionados, muito tem contribuído para a erradicação das doenças causadas por aqueles agentes, com o desenvolvimento de terapias específicas aliadas a agentes medicamentosos eficazes.

Entretanto, a vida moderna tem servido como “meio de cultura” para o desenvolvimento de algumas “bactérias” que atacam diretamente a mente das pessoas e que são imunes a qualquer procedimento ou medicação externas.

O combate e a “morte” destas “bactérias” estão na razão direta de como a pessoa “doente” vai lidar com elas, não esquecendo que a vida moderna ocorre em um mundo que está constantemente se transformando em períodos de tempo muito curtos.

Considerando alguns tipos de comportamentos e condutas humanas, a “flora bacteriana” mental destes indivíduos está composta de algumas espécies altamente “virulentas”, tais como:

1 – Campylobacter preguiçozus
Este microrganismo está presente na mente das pessoas que sempre deixam para amanhã aquilo que poderia ter sido feito ainda hoje.
Estas pessoas procrastinam, adiam, são morosas e chegam até a ter aversão a qualquer tipo de trabalho ou atividade.

2 – Spirochaeta apaticus
Geralmente encontrada naquelas pessoas que tem como lema versos de algumas músicas de sucesso, como:
◦Deixa a vida me levar, vida leva eu…,
◦Todo dia ela faz tudo sempre igual…,
◦Eu nasci assim, vou viver assim, vou morrer assim…
Apatia, mesmice, rotina, não ter planos para o futuro e outros comportamentos semelhantes, são características das mentes infectadas por este agente patogênico.

3 – Actinomyces culpatus
Pessoas que tiveram experiências negativas no passado, seja por escolhas e atitudes que não surtiram os efeitos desejados, podem se sentir culpadas e carregar esta culpa pelo resto de suas vidas.
Esta “bactéria” faz seu portador ter sempre o seguinte pensamento: se não deu certo antes, não irá dar certo agora.

4 – Treponema culpatis outrem
“Bactéria” presente na mente daquelas pessoas que culpam a tudo e a todos pelos dissabores de suas vidas e acham que os outros é que são responsáveis pelas suas desgraças. Colegas de trabalho, a sogra, o vizinho, o dono da padaria, o governo, a religião, Deus e seja lá o que for, são considerados os “vetores” para a contaminação mental por esta “bactéria”.

5 – Staphylococcus negativistis
Mentes impregnadas por este “agente patogênico” são características das pessoas que se assemelham à hiena Hardy, aquela do desenho animado, e que vivem repetindo:
- Oh!, Céus!
- Oh!, Azar!
- Não vai dar certo!
Estas pessoas são aquelas que só sabem ver o lado ruim e negativo de qualquer situação.

6 – Peptostreptococcus rotulus
Esta “bactéria”, altamente patogênica, é encontrada nas mentes de uma vasta maioria de pessoas.
Tais pessoas são aquelas que, mesmo sem lhe conhecer ou conhecer pouco, já lhe põe um “rótulo”, uma “etiqueta” o que, em síntese, lhe tira a identidade e lhe generaliza.
A “imagem” que tais pessoas criam em sua mente a seu respeito passa a ser aquilo que você não é, mas o que parece ser.

7 – Streptococcus lector mentalis
Esta “bactéria” é característica daquelas pessoas que tem o poder de “ler” a sua mente, aquelas que sabem exatamente sua opinião ou o que você pensa sobre determinado assunto, mesmo que você ainda não tenha, ainda, manifestado sua opinião ou ter falado qualquer coisa a respeito.

8 – Pneumococcus previsionem futurus
Este “microrganismo” é devastador porque, além de fazer a pessoa não ter uma visão e/ou previsão de seu futuro, a inibe antes de por em prática qualquer iniciativa pessoal ou profissional, fazendo com que desista mesmo antes de começar.

9 – Fusobacterium demalis com omundus
Certamente você deve conhecer pessoas infectadas por esta “bactéria”. São aquelas que vivem de mal com o mundo, que estão sempre brigando até com a própria sombra. Aquelas que, por exemplo, reagem desta forma ao serem cumprimentadas:
- Bom dia.
- Bom dia por que?
Ou aquelas que, ao cruzarem com um amigo ou colega de trabalho e não são cumprimentadas por qualquer razão, acreditam que este amigo ou colega de trabalho está com raiva ou qualquer outro tipo de sentimento.

10 – Prevotella ego umbigus
Talvez a “bactéria” mais devastadora e patogênica de todas. Está presente naquelas pessoas que só conseguem ver o seu próprio umbigo. São pessoas egoístas e só se preocupam em satisfazer seus próprios interesses e a eles se apegam de forma ferrenha.
Também se consideram o centro de todos os interesses.
Convém lembrar que esta “bactéria” possui uma outra espécie: a Prevotella holofottis.

Caro leitor, cara leitora. Vivemos em um mundo globalizado, sem fronteiras de espaço e de tempo, dinâmico, vibrante e que se renova a cada dia.

Se você quiser acompanhar esta evolução, você, como um Ser Humano Integral, deve se preparar mentalmente para acompanhar estas transformações e estas mudanças. E uma das maneiras mais eficazes para isso é se livrar daquelas “bactérias” que podem estar “infectando” sua mente.

Aprender a “abrir” a mente e expandir a consciência são algumas características que, se ainda não marcam, certamente irão marcar o Ser Humano do século XXI

Luiz Roberto Fava é endotondista, consultor e 
especialista em comportamento. luizrfava@favaconsulting.com.br







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