quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Me levar por você

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Lembra do fantasma no espelho para promover “O Último Exorcismo: Parte II”? A Sony Pictures repetiu a fórmula de pegadinha assustadora, dessa vez como parte da campanha de “Carrie, a Estranha”, remake do clássico de 1976.

Em uma cafeteria de NY, clientes são surpreendidos por uma mulher raivosa, que com telecinésia “levanta” uma vítima pela parede. Ensaiado ou não, deve fazer sucesso no YouTube.

A nova versão de “Carrie, a Estranha” estreia no Brasil no próximo dia 15 de novembro.

Fonte: B9



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Metade das famílias brasileiras continua com o bolso comprometido, segundo pesquisa da consultoria Kantar Worldpanel. De acordo com os dados divulgados hoje, 51% das famílias tiveram despesas maiores que seus ganhos em 2012.

Segundo o estudo, o quadro acontece mesmo depois do crescimento da renda dos consumidores entre 2010 e 2012 - que ocorreu em taxa maior do que o aumento dos gastos.

Apesar disso, os números mostram uma evolução do cenário em relação aos anos anteriores. "Houve uma melhora no perfil do endividamento das famílias", disse a diretora-comercial da Kantar, Christine Pereira.

Segundo a pesquisa da consultoria, em 2010, a renda média das famílias brasileiras foi 1% menor do que os gastos. Em 2011, essa relação se inverteu, e a renda superou os gastos em 1%. No ano passado, a renda média superou os gastos em 2%.

"Em 2011, 52% das famílias estavam com o orçamento comprometido", afirmou a executiva. "Essa relação caiu para 51% no ano passado, mas ainda tem muita gente gastando mais do que ganha."

Entre 2009 e 2010, a renda média mensal nacional cresceu 13,6%, para R$ 2.146, enquanto o gasto médio subiu 16,5%, para R$ 2.171.

Em 2011, a renda avançou 10,6%, para R$ 2.373, e os gastos cresceram 8,2%, para R$ 2.350.

No ano passado, o ritmo da expansão da renda foi menor e o das despesas se manteve: a renda aumentou 9,7%, para R$ 2.603; e o gasto subiu 8,1%, para R$ 2.542. Os dados referem-se a valores nominais e foram coletados em pesquisa com 8,2 mil domicílios no país.

Fonte: Valor Econômico



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Cultura em Decadência #3 apresenta uma nova doença epidêmica que está se espalhando rapidamente pelo mundo: "Transtorno de Consumo-Vaidade".

Essa doença não se espalha através da mutação de vírus ou predisposição genética, mas através de 'Memes' culturais, transformando o mundo em uma fossa de mini-shoppings, distúrbios de auto-imagem, materialismo extravagante, peitos falsos e transgressões sociais beligerantes.

Convidado Especial: Lee Camp




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Nós sabemos que não parece, mas esta gola da foto acima é um capacete para ciclistas. A criatividade imensa de dois estudantes suecos resultou nesta maravilha: um capacete para bicicletas invisível chamado Hövding. Ele infla apenas em casos de necessidade. 
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Anna Haupt e Terese Alstin contaram que a ideia surgiu da resistência dos suecos ao uso de capacetes causa da estética desfavorável e, pasmem, porque o equipamento estraga o penteado. Então, durante as aulas de design, Anna e Terese fizeram o projeto e os professores, incrédulos, acharam impossível executar. O princípio do capacete é o mesmo de um airbag de carro, mas serve para quem gosta de pedalar. Ele aciona a proteção em volta da cabeça em menos de um segundo e ao menor sinal de impacto, infla. Para completar a inovação bombástica, ele ainda vem com caixa preta: uma câmera que captura os últimos dez segundos do acidente para conferir depois. Um projeto realmente inovador. 
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Um projeto engenhoso destes, precisou, é claro, de muito estudo. A partir da ideia apresentada, os estudantes passaram mais sete anos desenvolvendo o projeto, aperfeiçoando e fazendo testes com o equipamento para deixá-lo em perfeitas condições, com a segurança e conforto necessários. E além destas duas essenciais características, ele ainda possui o diferencial de ser um equipamento belo e que deixa a sua cabeça livre para sentir o toque da brisa em suas felizes pedaladas. O que mais poderíamos querer? 

Veja o vídeo de teste do produto: 



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Quem nunca se perguntou o que um par de tênis faz pendurado pelos cadarços a um fio de luz na rua? 

As histórias em torno deste mistério são inúmeras: tráfico de drogas, morte no local, domínio de território ou apenas um registro de presença, uma memória. 

Ninguém sabe ao certo no que acreditar, mas o fato é que este fenômeno acontece em todo o mundo e se você experimentar andar pelas ruas olhando para os fios elétricos, vai perceber o quanto ele é presente na cidade. 

O documentário “The Mistery of Flying Kicks”, escrito e dirigido por Matthew Bate, vai atrás das respostas para saber por que as pessoas penduram pares de tênis em fios mundo afora.

Para solucionar o mistério dos tênis voadores, Bate criou uma linha telefônica e um correio de voz online e através destes canais de comunicação, reuniu depoimentos de várias partes do mundo. Sinistras ou engraçadas, as teorias mudam bastante de lugar para lugar. 

Assista o pequeno documentário completo aqui e descubra, ou se preferir, confira uma parte dele  abaixo.


Fonte: Jordana Postano



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A “nova geração” de idosos está mais ativa, mais preocupada com a saúde e mais rica do que nunca. Poucos varejistas têm notado o que isso significa para suas vendas.

Não há dúvidas de que o número de idosos no mundo está aumentando rapidamente. Um dos indicadores é a estimativa das Nações Unidas de que cerca de 800 milhões de pessoas com mais de 60 anos estavam iniciando os preparativos para a aposentadoria ou já estavam contemplando a possibilidade em 2012. A previsão é de que esse número pule para 2,03 bilhões até 2050. Não é diferente no Brasil. Recente pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que a expectativa de vida do brasileiro aumenta quatro meses a cada ano. Subiu de 62,5 anos, em 1980, para 73,7, em 2010.

Enquanto o impacto desse crescimento sobre os orçamentos governamentais está sendo discutido de maneira intensa, um número muito pequeno de varejistas e fabricantes tem notado que essa mudança etária pode gerar incrementos às suas receitas. Essa “nova geração” de idosos está mais ativa, mais preocupada com a saúde e mais rica do que nunca. No Reino Unido, por exemplo, as pessoas com mais de 50 anos são responsáveis por 80% das compras de automóveis “top de linha”.

O poder de consumo dessas pessoas representa uma grande oportunidade. As estimativas do censo de 2012 dos Estados Unidos mostram que famílias chefiadas por pessoas de 55 a 64 anos de idade possuem uma renda mediana de US$ 55.748 em comparação com a renda de US$ 49.659 daquelas famílias chefiadas por pessoas de 25 a 34 anos de idade.

Um dos focos da terceira idade é gastar seu dinheiro com alimentos e bebidas. Outro levantamento no Reino Unido indica que as pessoas entre 50 e 64 anos gastam 50% mais com produtos alimentícios do que aquelas com menos de 30 anos. À medida que os consumidores vão ficando mais velhos, eles mudam sua abordagem em relação aos alimentos que consomem, e para prolongar um estilo de vida ativo, focam em produtos mais saudáveis. Deste modo, a atitude mais sensata dos fabricantes e dos varejistas é tratar esse segmento do mercado como uma dos pontos primordiais em suas estratégias de negócio.

A criação de um produto direcionado é somente o início. Com algumas grandes marcar percebendo o crescimento dessa classe, é provável que em breve encontremos, no mercado local, lançamentos de produtos alimentícios com quantidade de acidez reduzida, fórmulas nutricionais que colaborem para um envelhecimento saudável, texturas fáceis de ingerir e embalagens leves, como já acontece no Japão, por exemplo.

Entretanto, a maneira de se comunicar com esse público é tão ou mais importante do que a criação de um produto. Os fabricantes precisam reconhecer que os consumidores mais velhos se comportam de maneira diferente dos consumidores mais jovens. Não se trata somente do fato de que eles gastam menos com roupas e mais com alimentos e produtos saudáveis, mas eles têm o tempo e a vontade de pesquisar produtos específicos. Eles são menos influenciados pelas propagandas, buscam produtos de qualidade e são fiéis às marcas que representam valor.

Torna-se, portanto, de extrema importância oferecer o maior número de informações possíveis aos consumidores. Nos dias atuais, não se pode esquecer a utilização da internet para esse fim. Grande parte do aumento do acesso à internet está sendo impulsionada por grupos de pessoas com idade mais avançada. As mídias sociais também têm papel fundamental na troca de informações sobre determinado produto. Para as redes varejistas, os focos são priorizar o desenvolvimento de uma navegação fácil em suas páginas da Web e oferecer serviços de entrega convenientes.

Outro ponto que também deve ser observado é a estrutura física oferecida. Vagas especiais, caixas exclusivos, escadas rolantes adaptadas são itens básicos, mas que não devem ser os únicos. Redes de supermercados na Europa, por exemplo, oferecem aos idosos carrinhos de compra equipados com lupas. Características atraentes aos olhos de consumidores mais velhos serão diferenciais no momento de escolha do local onde fazer compras.

O aumento de consumidores idosos não é uma moda passageira, trata-se de um fato da vida. Hoje vivemos uma mudança da estrutura populacional, com o aumento da expectativa de vida e os jovens dividindo com os idosos a base da pirâmide demográfica. Os executivos e as empresas que já estiverem prontas para atender essa nova demanda serão as que conseguirão mais destaque no mercado.

Carlos Pires é sócio-líder de Mercados de Consumo da KPMG no Brasil

Fonte: Exame



Com relação aos desejos
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