quarta-feira, 31 de julho de 2013

Sem segredos


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O site jurídico FindLaw conduziu uma pesquisa, onde questionou mais de mil adultos americanos sobre o comportamento que tinham em redes sociais

Entre os jovens adultos com idades entre 18 e 34 anos, 29% disseram já ter publicado uma foto, comentário ou outra informação pessoal que poderia comprometer seu atual ou futuro trabalho. E esta preocupação fez com que muitos retirassem os conteúdos do ar.

São Paulo - É fácil publicar conteúdos em redes sociais sem se preocupar com o que pode vir depois. Mas muitas vezes essas postagens acabam se tornando um problema paro o usuário. Ao menos é o que aponta uma pesquisa realizada entre jovens adultos nos Estados Unidos.

O site jurídico FindLaw conduziu uma pesquisa, onde questionou mais de mil adultos americanos sobre o comportamento que tinham em redes sociais como Twitter, Facebook, Instagram, Pinterest e Tumblr.

Entre os jovens adultos com idades entre 18 e 34 anos, 29% disseram já ter publicado uma foto, comentário ou outra informação pessoal que poderia comprometer seu atual ou futuro trabalho.

E esta preocupação fez com que muitos retirassem os conteúdos do ar. Cerca de 74% destes jovens adultos já removeram alguma informação para evitar reações negativas de um funcionário ou do chefe.

No entanto, este tipo de preocupação não acata adultos mais velhos na faixa etária de 35 a 64 anos. Destes, apenas 36% disseram já ter retirado um conteúdo do ar.

Mesmo com essas preocupações, 82% dos jovens adultos admitem prestar atenção às configurações de privacidade, enquanto apenas 6% dizem utilizar a configuração padrão da rede social.

A FindLaw lembra que praticamente todos os conteúdos continuam disponíveis na internet, mesmo após serem deletados. O site sugere que para evitar este tipo de arrependimento, o usuário verifique as configurações de privacidade e limitem suas informações pessoais nas redes sociais.

Fonte: Portal Exame




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Uma campanha em forma de animação que mostra seus protagonistas morrendo. 

Não, não estamos falando de "Dumb Ways to Die", criada pela McCann de Melbourne, que levou 5 Grand Prix em Cannes.

A descrição se refere a um comercial para divulgar o novo Sony Xperia, celular à prova d'água.

O filme mostra uma gota d'água interagindo com, o que parece ser, um Nexus, um iPhone e um aparelho da Samsung.

Ao tentar contato com estes smartphones, a gota d'água acaba matando todos.

Obviamente, quando esbarra com o Sony Xperia, ela consegue sair da solidão e ficar amiga do celular.

O filme é exibido atualmente na TV de Hong Kong.

Confira:





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A publicidade é o meio pelo qual as pessoas podem saber mais sobre os produtos que estão disponíveis no mercado. Ela existe como forma criativa de exibir suas características e seus atributos. Confira nesse vídeo alguns anúncios publicitários criativos e interessantes. Não deixando de dar credito ao site Publitv.com, site que disponibiliza para os profissionais e amantes da publicidade, vídeos das principais produções mundiais.


E aproveitando isto, confira o vídeo a seguir que é um trecho sensacional da série, quando Draper apresenta para a Kodak o conceito por trás  do nome de um novo produto que estavam lançando (na época) – um projetor de slides.

Achamos o vídeo inspirador porque tudo o que Draper diz, faz sentido ainda hoje e,  deveria pautar, toda reunião de briefing e apresentação de produto ao cliente.



Ricardo Araújo*
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Ele acordou. Depois de 1 ano em sono profundo, ele desperta para nos relembrar sobre o cuidado a ser observado na transposição de experiências.

Por esses dias, a mídia foi brindada com um vídeo “contando” a história da vitoriosa Olimpíada londrina, os projetos, os legados, o “tudo de bom” que significou para a cidade e para o país, o trajeto entre a desaprovação inicial e o sucesso final.

O filme é oficial, lógico, e peça de propaganda que serve como impulso ao projeto político do prefeito de Londres, de olho em cargos mais importantes, e não deve ter custado pouco.

Nele, à exceção da desconfiança inicial da população, que somente realça o caráter épico de todo o projeto, tudo são flores. Mas nem tudo foi. E o filho feio, que permanecia em sono profundo há 1 ano, despertou. Ele mesmo, o estádio Olímpico, construído pelo equivalente a quase R$ 2 bilhões (e que ainda consumirá outros R$ 600 milhões por conta das reformas complementares exigidas pela Premier League), e que seria inicialmente reduzido para servir como estádio de atletismo com capacidade em torno de 20 mil lugares, reabriu para as comemorações do primeiro aniversário dos Jogos. Depois de perceberem que o custo x benefício seria baixíssimo, e que sua viabilidade econômica teria obrigatóriamente que estar ligada ao futebol, acabaram, depois de um “imbroglio” de quase 3 anos, firmando uma concessão de 99 anos (!!!) com o West Ham, tradicional mas hoje pequeno, clube de futebol londrino. Será suficiente ? Veremos nos próximos anos. Agora imaginem se isso tivesse acontecido no Brasil. Se essa concessão beneficiasse algum time em especial. Se o custo, 100% público, tivesse saído dos nossos bolsos. Se esse caro filme-propaganda tivesse sido estrelado pelo prefeito do Rio. Pois é. Como aconteceu lá, nossa adestrada mídia, em geral, aplaude com entusiasmo.

Fiz esse “preâmbulo”, não para defender o sujo do mal lavado. Sujo é sujo, aqui ou lá fora, e a Olimpíada de Londres também apresentou aspectos muito positivos, mas para alertar sobre algumas preocupações que tenho em relação à euforia com que determinados “cases” internacionais tem se tornado espelho para algumas estratégias de gestão equivocadas por aqui.

Gestores inexperientes estão simplesmente “transplantando” ações de sucesso em mercados com hábitos e culturas diferentes da nossa, acreditando ingênuamente que o simples ar de novidade será um grande sucesso. Me preocupa que em algumas das novas arenas a venda e distribuição de ingressos ainda seja caótica. Que a marcação de assentos seja feita através de um bizarro sistema randômico. Que se tente implantar novos “códigos de conduta” em tão pouco tempo. Que ainda existam deficiências de operação básica, como banheiros, catracas de acesso, e elevadores, por exemplo. Que as atividades de entretenimento pré jogo e durante os intervalos, sejam meras cópias desbotadas de uma espécie de “superbowl tropical”, com cheerleaders e DJ´s, ao invés de buscarem alternativas mais ao gosto dos clientes brasileiros.

Precisamos sim, aproveitar as boas experiências vividas ou testadas com sucesso no exterior, e não apenas referências de literatura, mas adaptá-las para nossa realidade e cultura, pois os consumidores estão aqui e não lá.

Portanto, quando leio alguma coisa na área de gestão ou de educação na área esportiva, que se refira à apresentação de “cases de sucesso” de lá ou acolá, como um credo, mantenho algumas reservas. Sem xenofobia. Apenas cautela.

* Ricardo Araujo estudou para ser geólogo, mas desistiu. 
Acabou se especializando em planejamento e gestão de arenas esportivas. 
Fundou uma agencia de negócios esportivos, foi parceiro de multinacionais do setor, 
e hoje presta consultoria e ministra cursos na área. 






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Já parou para pensar quantas vezes Logan trocou de uniforme? Pensando nisso - e aproveitando a estreia do filme do personagem - o site HalloweenConstumes.com decidiu organizar por meio de um infográfico, todas as “versões” de Wolverine, esse quarentão que tem uma legião de fãs. No total, são 21 diferentes modelitos ao longo de 40 décadas. E o infográfico mostra todos, desde 1974, quando Wolverine apareceu pela primeira vez em The Incredible Hulk, até 2013, com o Wolverine minimalista e sem camisa do último filme. Junto de cada uniforme há uma breve descrição da vestimenta e do contexto histórico do personagem. 

 Confira:


2 comentários:

  1. Don Draper emocionado pela família na 1° temporada e fazendo merda na 5° temporada...essa cena é muito boa.

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  2. Pois é caro Leonardo. Tudo vem ao seu tempo não é?É importante mantermos a integridade e a sequencia. Profissional não é somente aqueles que visto como o CARA. Profissional é aquele que sabe respeitar e ser respeitado, seja em qualquer lugar ou pessoa. Não é. Agradecemos o comentário.

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