sexta-feira, 1 de junho de 2012

Acontece

Liberdade, o maior legado
do V Congresso da Comunicação
Em plenária que aprovou propostas das 13 comissões, V Congresso da Indústria da Comuni-cação propõe conjunto de práticas que fortalecem a liberdade de expressão comercial.

Leia, a seguir, a íntegra da carta do V Congresso:

A indústria da comunicação, em mais uma demonstração inequívoca de maturidade, de res-ponsabilidade e de consciência de sua relevância para o desenvolvimento econômico e social do País, realizou seu V Congresso Brasileiro da Indústria da Comunicação, buscando a evolução e o constante aprimoramento do setor em benefício das empresas e dos profis-sionais que o compõem, dos empreendimentos que dele se servem e de toda a sociedade brasileira.

Instalado em São Paulo, nos dias 28, 29 e 30 de maio de 2012, realizado pela ABAP - Associação Brasileira de Agências de Publicidade, com apoio e coordenação de conteúdo do ForCom - Fórum Permanente da Indústria da Comunicação, o V Congresso teve a partici-pação de cerca de 1.350 pessoas, representando 24 estados da união, mais o Distrito Federal, e cumpriu agenda de treze comissões temáticas, tendo decidido:

1|emprestar contínuo apoio de todo o setor às teses construídas pelas comissões temáticas e aprovadas em assembleia plenária;

2| recomendar que cada entidade membro do ForCom crie um Comitê de Continuidade e Implantação (CCI) para estudar, dar continuidade e, quando for o caso, implantar, em venefício e aprimoramento do setor, as teses e conclusões do V Congresso;

3| levantar a voz da indústria na defesa da liberdade de expressão comercial garantida pela Constituição, fundamental para a liberdade de imprensa, e desfrutada com responsabilidade e com respeito aos limites estabelecidos pelo sistema composto por legislação e aurorregu-lamentação;

4| realçar o papel fundamental da comunicação comercial para o processo de construção e consolidação de Marcas, que representam o maior ativo estratégico das empresas e das organizações;

5| buscar maior integração entre as diversas disciplinas de comunicação sobre o mesmo diapasão conceitual, alicerçado na verdade e na transparência, com uma comunicação comercial mais criativa, integrada, eficaz e, positivamente, interativa;

6| reconhecer a necessidade de termos uma comunicação que aprofunde o diálogo com a sociedade, respeitando os direitos cabais de cada cidadão;

7| disseminar as boas práticas das diversas entidades integrantes do ForCom, visando a evoluir na governança da indústria da comunicação, indústria de ponta da economia criativa, grande geradora de empregos, riquezas e impostos.

Somos protagonistas do nosso destino e reconhecendo o papel fundamental das lideranças e das entidades que abriram nosso caminho, vamos construir, com ética e responsabili-dade, nosso futuro, emponderando os novos profissionais, abraçando as convergências das plataformas de mídia e fazendo da comunicação comercial uma grande indutora da nossa economia, contribuindo para o desenvolvimento humano no plano político, social e cultural.


Classes sociais têm
novas classificações


Renda familiar mensal define as oito subcategorias utilizadas para classificar a população brasileira.
A Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) acaba de criar novas composições para a classe média, agora dividida em três grupos, a classe alta, separada em duas novas categorias, e as classes pobres, também acomodadas em três fatias.
A primeira fatia da classe média foi chamada baixa classe média e classifica as famílias com renda mensal entre R$ 292 e R$ 441. A segunda parcela define a média classe média, cuja renda familiar per capta varia entre R$ 442 a R$ 641. O terceiro grupo, a alta classe média, engloba as famílias com ganhos de R$ 642 a R$ 1.019. Juntos, os três grupos equivalem a 54% da população do País.
Já a classe alta está estruturada em baixa classe alta, com renda entre R$ 1.020 e R$ 2.480, e alta classe alta, com recursos superiores a esse valor. Entre os pobres, estão as famílias com renda de R$ 82 e R$ 162. Há ainda os vulneráveis, na faixa entre R$ 163 e R$ 291, e os extremamente pobres, com ganhos de até R$ 81.


Men in Black III no mobile


Game da Gameloft baseado no filme chega aos sistemas Android e iOS

O game MIB 3, da Gameloft, baseado no filme Men in Black III (Homens de Preto III) chega aos sistemas Android e iOS. O usuário será um gestor da agência para assuntos alienígenas MIB, onde será preciso treinar agentes (criando missões para eles participarem) e viajar no tempo para diferentes áreas da cidade de Nova York, como o Central Park, Times Square e o Brooklyn. Confira no endereço abaixo o trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=k5fk6yUZXKQ&feature=player_embedded



O que fazer quando alguém
resolve sabotar sua carreira?
Especialista sugere que profissional use sua inteligência emocional e tente conquistar àquele que quer seu fracasso.

O que fazer quando alguém resolve sabotar sua carreira?
Especialista sugere que profissional use sua inteligência emocional e tente conquistar àquele que quer seu fracasso.

A sabotagem

A sabotagem acontece quando um ou mais membros da equipe deixa de passar informações, justamente àquelas informações necessárias para que você faça seu trabalho e entregue resultados. Nesse caso, o profissional tem que tomar cuidado.
Além disso, é importante observar que uma equipe tem que mostrar resultados como um time. “Se um profissional começa a se destacar demais, sozinho, é um grande sinal de que algo está errado”, avalia Márcia. “A equipe tem que se destacar como um todo, pois o traba-lho é em conjunto”.

É assim que o profissional começa a identificar que algo está errado. Ou seja, quando, de um lado, por mais que ele se esforce, não obtém resultados e, por outro, outros profissionais se destacam isoladamente. “Essa situação não é incomum no ambiente corporativo. Diversas pesquisas de clima já sinalizaram que isso acontece com bastante frequência”.

Competitividade acirrada

Mas, por que profissionais sabotam os outros? De acordo com a consultora, os principais motivos são dois. Primeiro, por conta da alta competitividade de mercado, aonde jovens querem ser gerentes e acreditam que só vão conseguir tal promoção através de tais compor-tamentos.

Em segundo lugar, está o desvio comportamental. “É uma questão cultural; por conta da sua educação ele se torna uma pessoa assim, sem caráter”, diz Márcia. Lembrando que compe-tição é algo positivo no ambiente profissional, “a competição natural é bem vinda”, diz Már-cia. O problema é quando ela prejudica os outros.

Pois bem. Depois de identificar que as razões para não estar progredindo na carreira advém de outros profissionais, o que fazer? A sugestão é tentar se aproximar deles. “Se você quer ficar na empresa, use usa inteligência emocional e conquiste o cara”, diz a consultora. Mas se suas investidas não surtirem efeito, “se promova para o mercado”, aconselha Márcia. A ideia é buscar posições nas quais você possa crescer, evitando a perda de motivação no tra-balho e na carreira.


Veja 10 cargos em que mais
faltam profissionais no Brasil

 

País é o segundo no ranking onde mais empresas enfrentam dificuldade para encontrar profissionais, perdendo apenas para o Japão, cujo indicador é de 81%.

Cargos técnicos são os que têm mais escassez de talentos no mercado de trabalho brasileiro atualmente. É o que revela a 7ª edição do Estudo Anual sobre a Escassez de Talentos do ManpowerGroup.

Também faltam profissionais para ocupar cargos de ofício manual, engenheiro, motorista, operação de produção, contadores e profissionais de finanças, representantes de vendas, profissionais de TI (Tecnologia da Informação), operários e mecânicos. Conforme é possível verificar na tabela abaixo:

Problema comum no mundo

A pesquisa identificou que 70% empregadores brasileiros encontram dificuldade em preen-cher funções e posições críticas dentro de suas organizações. O Brasil é o segundo país que mais empresas enfrentam dificuldade para encontrar profissionais, perdendo apenas para o Japão, cujo o indicador é de 81%.

“No Brasil, 71% das empresas se queixam da escassez de talentos, um número bastante alto que evoluiu desde as 2 últimas edições da pesquisa, onde em 2010 o índice foi de 64% e em 2011, 57%. O cenário de contratações atual é o oposto ao de alguns anos atrás em que faltava emprego e sobravam pessoas”, explica o country manager do ManpowerGroup, Riccardo Barberis.

Os dados revelaram ainda que o problema é comum a países como Bulgária (51%), Austrália (50%), EUA (49%), Índia (48%), Nova Zelândia (48%), Taiwan (47%), Panamá (47%), Romênia (45%), Argentina (45%), México (43%) e Alemanha (42%).

2 comentários:

  1. Nunca soube como estruturar classe, pois não sabia a quantificação dos valores para cada uma... Isso vai servir para eu alterar os dados da minha monografia!


    Eu não consigo acreditar que faltam profissionais no ramo da contabilidade!

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  2. Cara Louizy,

    Boa noite.

    Agradecemos seus comentários e torcemos para a finalização de sua monografia ao utilizar as informações deste blog. No tocante aos profissionais de contabilidade realmente faltam muitos com qualidade, não aquele que somente faz o registro, mas principalmente aquele que assessora corretamente seus clientes e os orienta na prática correta do negócio.

    Sucesso.

    Equipe NEM ON, NEM OFF.

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