sexta-feira, 8 de junho de 2012

Vai uma?

Chivas vende edição limitada no Facebook


A Chivas acaba de lançar uma edição limitada que será vendida com exclusividade pelo Facebook. A edição foi criada após análises realizadas sobre o perfil de consumidores que acessam a página da marca na rede social. A garrafa vai vir acompanhada de um cartão com uma senha para que o cliente possa acessar um guia online. O conteúdo do guia traz dicas sobre drinques e aperitivos, além de uma playlist escolhida pelos DJs do Le Baron, uma casa noturna localizada em Paris.




Adobe analisa indústria de
publicidade digital

 

A Adobe Systems Incorporated divulgou os resultados do seu Adobe Digital Index, um rela-tório voltado para os insights da indústria de publicidade digital durante o primeiro tri-mestre de 2012, e um panorama geral do restante do ano. O documento revela que o Facebook ainda é um canal de publicidade digital emergente e a busca continua sendo o maior gerador de ROI para os anunciantes.

O relatório informa que o investimento em plataformas móveis atingiu 8% de todo o in-vestimento em buscas nos Estados Unidos, e 11% no Reino Unido. Os tablets representam 4% das aplicações totais em buscas nos EUA. O tráfego em dispositivos móveis, especi-ficamente em tablets, aumentou quatro vezes em termos anuais, e os anunciantes respon-deram rapidamente, aumentando os investimentos em busca entre dispositivos móveis e tablets em 250% no ano. As aplicações direcionadas ao Facebook cresceram 93% ao ano e agora representam entre 3 e 5% das despesas com busca, indicando que as redes sociais ainda é um canal de publicidade digital forte e emergente.

Futuro

Entre as tendências a Adobe acredita que o investimento em buscas nos Estados Unidos de-ve aumentar em 10 a 15% durante os três próximos trimestres 2012 - alinhado com as ma-crotendências. Enquanto os CPCs do Facebook aumentaram 40% por trimestre nos últimos três trimestres, os CPCs das ‘Histórias Patrocinadas’ do Facebook tendem a ser menores do que os ‘Anúncios de Mercado’ da rede social, o que pode contribuir para reduções temporá-rias dos CPCs.

“Os publicitários passaram a investir mais em anúncios sociais durante o ano passado. As redes sociais estão em ascensão e representam um canal importante, mas a área de busca ainda é o principal gerador do ROI para o marketing digital. Com a emergência dos tablets, os dispositivos móveis criam uma nova oportunidade para investimentos em busca, com ganhos de eficiência no geral, pelo menos a curto prazo”., explica David Karnstedt, vice-presidente e gerente geral da unidade de digital marketing da Adobe.



A maior ponte digital do mundo

 
Para comemorar os 75 anos da Golden Gate Bridge, o Google criou um site crowdsourcing para conectar milhares de pontes pelo mundo. Qualquer usuário pode adicionar uma ponte, selecionando onde ela começa e termina para acrescentar metros na “maior ponte digital do mundo”. Quase 600 pontes já foram incluídas por cerca de 300 colaboradores. O mashup com Google Maps foi criado pela Goody Silverstein & Partners.

Via Brainstorn9



Tumblr: fantástica fábrica de ideias


Criador da plataforma que já virou mania entre os brasileiros, David Karp fala sobre mode-los de negócios e o perfil dos usuários do País.
Confira a entrevista no http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2012/06/05/Tumblr-fantastica-fabrica-de-ideias.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign= mmbymail-geral&utm_content=Tumblr:%20fantástica%20fábrica%20de%20ideias



Facebook vai desaparecer até 2020

 

O analista de mercado e investidor da Ironfire Capital, Eric Jackson, fez uma declaração po-lêmica: “Em cinco ou oito anos, o Facebook vai desaparecer da mesma forma como o Yahoo desapareceu”. Jackson falou no “Squawk on the Street”, da CNBC, que a rede social não vai viver mais do que oito anos.

“O Yahoo ainda continua fazendo dinheiro e emprega 13 mil pessoas, mas hoje tem valor de mercado de 10% em relação ao início dos anos 2000", complementou. O analista afirma que o Facebook pode continuar comprando empresas que criam aplicações móveis como foi o caso do Instagram, mas isso não resolve, pois a rede social é um enorme site, que está na in-ternet e não nas empresas de produtos móveis.

Jackson enxerga o Facebook no segundo escalão de três gerações de empresas modernas da internet. A primeira geração foi das empresas como Google e Yahoo, com os portais orga-nizados e agregadores de informação. A segunda geração fica mais notável com o Facebook. A terceira será composta por empresas cujo único objetivo é alavancar e monetizar os usuá-rios móveis.

"Quando você olha ao longo destas três gerações, não importa o quanto você é bem sucedido em uma geração, pois você não parece ser capaz de traduzir isso em sucesso na segunda ge-ração, não importa quanto dinheiro você tem no banco, não importa quantos executivos inteligentes trabalha para você”, finaliza Jackson.

As perdas dos bancos e corretoras devido à fracassada e polêmica estreia do Facebook no mercado na Bolsa Nasdaq há aproximadamente um mês pode ser maior do que US$ 200 milhões, disse Thomas Joyce, presidente-executivo da Knight Capital Group, nesta quinta-feira.
A Nasdaq afirmou na quarta-feira que iria oferecer US$ 40 milhões em dinheiro e em descontos para clientes afetados na estreia do Facebook.
"Na melhor das hipóteses, é decepcionante", disse Joyce do plano durante uma conferência em Nova York. "A Nasdaq tem que chegar a outro número".

A Knight, que foi um dos formadores de mercado na oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) do Facebook, afirmou que, sozinho, o grupo perdeu mais de US$ 35 milhões devido às falhas da Nasdaq.

O lançamento foi prejudicado por problemas nos computadores da Nasdaq e demanda baixa dos investidores. O Facebook e o Morgan Stanley, banco organizador da subscrição, são alvo de um processo aberto por investidores que alegam que a companhia escondeu suas projeções de lucro enfraquecidas antes da abertura de capital.
As ações do Facebook completaram duas semanas de negociação na Bolsa dos EUA com uma queda acumulada de 27,05% em seu valor. Com isso, o fundador da rede social, Mark Zuckerberg, saiu da lista dos 40 mais ricos do mundo, elaborada pela agência Bloomberg.

Fora isso tudo, corre desde o último dia 23.maio, um proceso em Nova York  movido por um grupo de acionistas contra o Facebook, o fundador, Mark Zuckerberg, e bancos investidores, liderados pelo Morgan Stanley, acusados de esconder que previam uma severa queda das receitas da rede social antes do IPO.
"Na realidade, no momento da estreia na bolsa, o Facebook estava passando por uma severa e pronunciada redução no crescimento de suas receitas por causa do aumento dos usuários de sua aplicação na web através dos dispositivos móveis no lugar de computadores tradicionais", diz o processo apresentado no Tribunal do Distrito Sul de Nova York.

Além de Zuckerberg, o diretor financeiro do Facebook, David Ebersman, e outros membros do conselho de administração da empresa, assim como os bancos Morgan Stanley, JPMorgan, Goldman Sachs e Barclays, serão investigados.
Todos eles são acusados de não informarem sobre a queda do Facebook enquanto a empresa captava investidores para sua oferta pública de venda de ações (IPO), com a qual a empresa arrecadou pelo menos US$ 16 bilhões, a terceira maior saída na Bolsa de uma empresa americana da história.
De acordo com o processo, a rede social e os bancos investidores "reduziram suas previsões de rendimento do Facebook para o segundo trimestre e no ano. No entanto, a informação não foi compartilhada com todos os investidores de Facebook, mas seletivamente revelada a alguns".
Os acionistas ainda argumentaram que os documentos apresentados pelo Facebook para o IPO eram "incorretos e continham declarações falsas de alguns fatos e omitiam a situação de outros". Além disso, eles afirmam que desde a saída na Bolsa, a rede social perdeu mais de US$ 2,5 bilhões.

Via Mashable



A mídia social está matando
 nossa espécie
Polêmico autor Andrew Keen diz em novo livro que redes
como o Facebook exploram o narcisismo.
Confira na entrevista feita por Dan Farber, da CNET.com.

Em 2007, Andrew Keen rotulou a internet como “ingovernável” em seu provocativo livro Cult of Amateur – how today’s internet is killing our culture (ver notas no final), onde de-fendeu a tese de que a mídia mainstream, os direitos autorais e a confiança do público estão sendo ameaçados pela profusão de conteúdos em blogs, YouTube e afins. Ele descreveu a situação como “a união da ignorância com egoísmo, mau gosto e anarquia”.

Em seu novo Digital Vertigo (vertigem digital), Keen ataca o Facebook e a web social argu-mentando que os compartilhamentos online estão “matando nossa espécie”, dividindo, menosprezando e desorientando a humanidade. Ele sustenta que uma forma de “narcisismo ou exibicionismo digital” está se tornando um aspecto proeminente da nossa cultura, e que o Facebook está “roubando a inocência da nossa vida interior”.Segundo Keen, o compar-tilhamento excessivo dos nossos dados pessoais levará a uma geração de indivíduos sem “mistério”, que vivem isolados e forram os bolsos das empresas de mídia social que transfor-mam esses dados em lucro.Na entrevista que pode ser acompanhada no vídeo abaixo, Keen e eu debatemos sua visão de que a web social está conduzindo a civilização para o abismo e “roubando a inocência das nossas vidas interiores”.

Aqui estão alguns destaques da entrevista.

Keen diz que a espécie humana está entrando em um novo território: “Nunca vivemos uma época em que podíamos contar tudo sobre nós ao mundo”. Com efeito, as ferramentas da mídia social facilitam o compartilhamento e a disseminação da mentalidade “de rebanho”, mas nem todos no Facebook sentem-se compelidos a revelar seu “eu interior” ou curvar-se ao desejo de avatares digitais.

Keen cita nosso amigo mútuo Robert Scoble, o blogueiro de tecnologia por excelência, como um exemplo de exibicionistas: ele é um prodigioso compartilhador online, com mais de 1.6 milhão de pessoas em seus círculos do Google+, 321 mil assinantes do Facebook e mais de 262 mil seguidores no Twitter. Na realidade, Scoble não é mais que um pioneiro extro-vertido que explora diferentes facetas da web e tecnologias relacionadas, usando a si mesmo como cobaia. E ele curte a atenção. O mundo analógico, da mesma forma que o digital, é po-voado por aqueles que amam estar no palco e se mostrar aos outros, e aqueles que preferem apenas assistir ao show.

Em referência ao personagem de Jimmy Stewart em Vertigo, de Alfred Hitchcock, Keen disse: “Estamos vivendo um filme noir. Somos o cara que cai. Somos o Jimmy Stewart do século 21, e as pessoas estão realmente perturbadas com isso.” Em outras palavras, ele afir-ma que todos os que contribuem com dados para um gráfico social, que exibem seus “eus interiores” e entregam o que restou da sua privacidade, estão sendo vítimas de tramóias das redes sociais. Mas sabemos que nada é realmente “grátis”; redes sociais como o Facebook não são más, apenas “oportunistas”.

Keen sugeriu algumas soluções práticas para consertar sua idéia de que as redes sociais estão “matando nossa espécie”. Ele disse que as pessoas precisam praticar mais a auto-censura e tomar suas próprias decisões sobre como usar os serviços da mídia social. Além disso, regulações governamentais como a Do not track, e um foco maior em inovação e tec-nologia, podem ajudar a impulsionar a agenda de proteção à privacidade.

Seu conselho é que o novo mundo precisa reproduzir mais o mundo antigo: “À medida que vivemos mais e mais na internet, que está se tornando a plataforma de vida do século 21, ela precisa reproduzir o mundo ao qual estamos habituados, precisa se amoldar ao que dese-jamos”; e o que desejamos, segundo ele, não é ter nossa vida digital continuamente monito-rada.

“Se pudermos ensinar a internet a esquecer, então até eu me tornarei seu fã, eu até mesmo voltarei ao Facebook. Essa é uma promessa, Mark Zuckerberg”, disse Keen.

Apesar de algumas extrapolações, Digital Vertigo traz uma inovadora, inteligente e rigorosa perspectiva histórica ao debate sobre o nosso futuro digital. Como diz Keen, precisamos es-tar atentos ao como as redes sociais e os devices inteligentes estão invadindo nossas vidas. E não é sempre que um livro de leitura agradável sobre a natureza da web social consegue in-terligar na narrativa Jeremy Bentham, Franz Kafka, Herbert Marcuse, Michel Foucault, Dante Grabriel Rossetti, Jack Kerouac, George Orwell, Hitchcock, Sherry Turkle, Reid Hoffman, Biz Stone e Zuckerberg. Num universo alternativo, todos eles seriam amigos no Facebook.

Enquanto isso, o Facebook continua colonizando o planeta e, como faz agora, continua pen-sando em como atrair dezenas de milhões de crianças de 13 anos ou menos para a rede so-cial.

Notas:
1. Cult of Amateur foi publicado no Brasil em 2009 pela editora Jorge Zahar, com o título O Culto do Amador.
2. Digital Vertigo: How Today’s Online Social Revolution Is Dividing, Diminishing, and Disorienting Us ainda não foi traduzido, mas sua introdução, em inglês, pode ser conferida aqui (http://www.scribd.com/doc/ 86221915/Digital-Vertigo-Excerpt)
3. Vertigo, filme distribuído no Brasil com o título Um corpo que cai, é um cult de 1958 dirigido pelo mestre do suspense Alfred Hitchcock e estrelado por James Stewart. Este interpreta um detetive aposentado que tem pânico de altura e é contratado para investigar uma mulher misteriosa (Kim Novak).


Com gestão estratégica,
elas chegam à classe A


Quando os objetivos são bem definidos, os resultados são surpreendentes.

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